A ideia central é o autoconhecimento, mas a verdadeira familiaridade consigo mesmo requer distância. É importante conhecer-se, mas não se deve prender num envolvimento muito apertado e auto-relacionado. Alguma distância permite uma visão mais objectiva.
Estou muito encostada ao teu sentir. O dstanciamente requer objectividade e compreensão pelas imperfeições, para não sermos excessivamete exigentes com o nosso eu.
Se nos tornarmos muito „íntimos“ para connosco mesmo, podemos perder a capacidade de nos olharmos de forma crítica. Não precisamos de ser excessivamente exigentes com os outros, mas temos de ser extremamente rígidos com o nosso eu.
Pondo o tratamento informal e formal de si próprio nesta frase – da maneira como a interpreto - penso que é essencial cultivarmos a intimidade connosco próprios para alcançarmos ou mantermos a essência da nossa vida. Afinal, esta intimidade faculta-nos um compreensão mais profunda da forma como nos desenvolvemos, das nossas necessidades e anseios. Não é a intimidade que solidifica os alicerces, digamos assim, de todos os relacionamentos, incluindo o auto-relacionamento?
A ideia central é o autoconhecimento, mas a verdadeira familiaridade consigo mesmo requer distância. É importante conhecer-se, mas não se deve prender num envolvimento muito apertado e auto-relacionado. Alguma distância permite uma visão mais objectiva.
ResponderEliminarEstou muito encostada ao teu sentir.
EliminarO dstanciamente requer objectividade e compreensão pelas imperfeições, para não sermos excessivamete exigentes com o nosso eu.
Abraço
Se nos tornarmos muito „íntimos“ para connosco mesmo, podemos perder a capacidade de nos olharmos de forma crítica. Não precisamos de ser excessivamente exigentes com os outros, mas temos de ser extremamente rígidos com o nosso eu.
EliminarDevemo-nos conhecer mas com uma certa distancia critica. Só assim poderemos evoluir.
ResponderEliminarhttps://rabiscosdestorias.blogspot.com
Temos que nos ver quase de fora, para sabermos quem somos.
EliminarAbraço
Veríssimo tuteia-se na primeira parte da frase, e depois não.
ResponderEliminarVou pensar.
É normal esta forma de tratamento no português do Brasil.
EliminarPondo o tratamento informal e formal de si próprio nesta frase – da maneira como a interpreto - penso que é essencial cultivarmos a intimidade connosco próprios para alcançarmos ou mantermos a essência da nossa vida. Afinal, esta intimidade faculta-nos um compreensão mais profunda da forma como nos desenvolvemos, das nossas necessidades e anseios.
ResponderEliminarNão é a intimidade que solidifica os alicerces, digamos assim, de todos os relacionamentos, incluindo o auto-relacionamento?
Mas deve ser uma intimidade com alguma autodefesa, para não cairmos no perfeccionismo patológico.
EliminarAbraço
Pondo o tratamento... DE LADO...
ResponderEliminarA frase brinca com um paradoxo — autoconhecimento que ainda requer distância — e convida ao equilíbrio.
ResponderEliminarÉ paradoxal porque tem a ver com a imperfeição do ser humano, há gente que entra em autoflagelaçao no desejo de uma perfeição absolita..
EliminarAbraço
Nada de egoismos, terá querido dizer Veríssimo.
ResponderEliminarPenso eu de que ...
Abraço
Nada de olhar só para si, para o seu desejo de perfeição numa ânsia de deslumbrar os outros.
EliminarAbraço