Tenho o lenço palestiniano há muito tempo e nem sei dizer como é que veio parar às minhas mãos.
Sei que tem significados diferentes para as cores de cada um.
Se começou por ser um lenço usado só por homens, essa prática alterou-se.
O meu kufiya é branco, preto e cinzento, como podem ver.
Estou a usá-lo como forma de mostrar a minha solidariedade com o povo mártir da Palestina e não por exibicionismo.
Cada um se manifesta de acordo com os meios e a sensibilidade que tem.
Copiei a tua foto para enviar ao meu filho, pois sei que tem/tinha um igual dos seus tempos de estudante. Não sei se ele saberá que o nome é kufiya. Eu não sabia! Costumava dizer-lhe: "- Agora deu-te para andar com um lenço igual ao do Arafat"?
ResponderEliminarAbraço!
E fazes muito bem, até porque é discreto, apesar de ser tão simbólico, Rosa.
ResponderEliminarabraço
O lenço do Arafat,
ResponderEliminartão antigo,
recente,
envolve histórias de paz e de dor.
Entre o círculo do mundo,
fica presente,
o sonho de um amanhã que cuide de ontem.
O meu lenço é de xadrez. Azul escuro e branco.
ResponderEliminarO Google, na sua infinita sabedoria, diz-me que o meu lenço pode ser considerado um shemagh ou keffiyed; também pode ser um hijab; e que o seu padrão é de estilo boémio. Estou mais inclinada para o estilo boémio, porque era assim que gostava de me vestir quando o comprei.
Mas os tempos mudam, e hoje, quero usá-lo como keffiyed tal como tu.
: )
Não tenho qualquer lenço - ou outra peça - que homenageie os palestinianos.
ResponderEliminarBasta-me o pensamento.
Abraço