O elevador da Glória é um dos icónicos ascensores de Lisboa, cidade de sete colinas.
Este elevador liga a Praça dos Restauradores ao Miradouro de S. Pedro de Alcântara, um dos mais espetaculares da cidade, ao popular Bairro Alto e ainda ao Chiado, daí ser muito usado por turistas , mas também por portugueses residentes ou de visita.
É um elevador que conheço bem e que já utilizei várias vezes, nunca me passando pela cabeça que pudesse ocorrer um acidente.
Inaugurado em 1885, tragicamente teve ontem um descarrilamento que fez 16 vítimas mortais e muitos feridos.
A cidade e o país estão de luto.
O que se segue? O costume, ou seja, a procura de responsabilidades. Para já, a culpa está solteira. Sigamos, com atenção, o desenrolar da tragédia.
ResponderEliminarDestaco, porque me trouxe lágrimas aos olhos, o resgate da criança alemã cujo pai morreu e a mãe está em estado grave. O resgate foi feito por um agente da autoridade a quem a criança apertou contra si como se fosse sua.
Uma tragédia enorme, um dia de luto nacional e três de luto municipal.
Abraço
Felizmente que a única criança que vinha no elevador escapou ilesa!
EliminarQuanto a responsabilidades, sabemos como tudo funciona.
Abraço
Estremeci ao ler o resgate da criança alemã, cujo pai morreu e a mãe permanece em estado grave. Poderia ser a minha família em férias, em Portugal. Uma tragédia aterradora, que me assombra e lamento pela perda de todos.R
ResponderEliminarTambém fiquei impressionada, uma vez que já usei este elevador várias vezes
EliminarAbraço
Que tragédia, Santo Deus!
ResponderEliminarUm horror de ferros retorcidos!
EliminarAbraço
Também utilizei-o várias vezes.
ResponderEliminarUma tragédia que rasga o coração.
Abraço
Olinda
Fica-se com medo de voltar a entrar num elevador deste género.
EliminarAbraço
Prevenir é sempre melhor do que remediar. Quando o pior acontece nunca há remédio possível.
ResponderEliminarMais uma terrível tragédia a juntar a tantas outras que vão acontecendo no país e no mundo. Que tristeza tão grande!
Conheço poemas e canções sobre a Calçada da Glória, embora só conheça o elevador de o ver em fotos.
Um abraço, Leo.
Nunca estamos preparados para acidentes destes.
EliminarA tragédia surge sem aviso.
Abraço
Encontrei estes versos de Alexandre O' Neill:
ResponderEliminar“Se uma gaivota viesse
Trazer-me o céu de Lisboa
No desenho que fizesse
Nesse céu onde o olhar
É uma asa que não voa
Esmorece e cai no mar”
É um belo poema que Carlos do Carmo canta de forma admirável.
EliminarAbraço
Palavra puxa palavra e acabamos de nos aperceber que ideias, lembranças e novos conhecimentos desencadeiam-se numa corrente veloz. : )
ResponderEliminarTive uma conversa com a Teresa no Devaneios sobre o kufiya, depois de ler o teu comentário. Entretanto, voltei ao teu blogue para ver de novo a foto do cabeçalho que não percebi quando o vi.
Agora pergunto, é uma fotografia do padrão do teu kufiya?
: )
É mesmo, ainda ninguém tinha dado por ela.
EliminarTenho este lenço há muitos anos e acho que devo mostrar a minha solidariedade com este povo sofredor.
Cada um se manifesta à sua maneira.
Abraço
Em fevereiro de 1963, um dos elevadores da Nazaré também descarrilou, provocando 2 mortos e dezenas de feridos.
EliminarUsei muitas vezes estes elevadores/ascensores quando estava de férias nesta praia.
É um elevador panorâmico.
Os elevadores só voltaram a funcionar em 1968.
Veremos como esta situação vai evoluir.
Acabei de ler que dois canadianos morreram também. Provavelmente em férias. Que tristeza. Dois canais televisivos também noticiaram esse acidente, naturalmente.
EliminarSão vários estrangeiros, pertencendo a 10 nacionalidades, entre mortos e feridos.
EliminarHa 5 portugueses, o guarda-freio e 4 funcionários da Santa Casa da Misericórdia.
A vida é um sopro!
Abraço