quinta-feira, maio 29, 2025

Reflexão

 Que estranho país é este onde 50% dos seus emigrantes votaram num partido que questiona a presença e os direitos dos imigrantes em território nacional, entre outras propostas atentatórias da dignidade humana!

22 comentários:

  1. Já nada me surpreende e pensei o mesmo que tu! Aqui e lá fora há gato!
    Beijos e um bom dia

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  2. O País não é estranho. Estranho é o comportamento dos seus cidadãos.
    Ao ver o resultado (final?) da votação, não me surpreendeu. Cambada de grunhos!
    Abraço

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  3. Daniel Oliveira responde a essa tua pergunta. Lê:
    “O voto na emigração e a realidade mediada – uma hipótese”

    Se eu fosse militante de um partido deixava-me de lamentar e analisava profundamente os erros do meu partido.
    Atacar os emigrantes é de uma arrogância, incompetência e injustiça sem limites.

    Abraço nesta quinta-feira fria e triste.

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    1. Eu não estou a lamentar, estou a constatar!
      Não há nada de arrogante na minha declaração, acho estranho, pronto!

      Abraço

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    2. A causa da minha indignação — um tanto mal educada — não foi a tua publicação, mas sim, o nosso querido amigo António, chamar de “cambada de grunhos” aos imigrantes.

      Abraço amigo para ambos de uma emigrante que votou na IL.

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    3. Teresa, isso é que é dar uma no cravo, outra na ferradura. Hahahaha.
      O teu “querido amigo” generalizou a “grunhice”. Pelos vistos, ninguém escapou. : )))
      Logo, logo, o teu querido amigo irá apresentar as suas desculpas ou uma justificação para o termo ofensivo.
      Fico a aguardar. : )

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    4. Embora eu não votasse no CHEGA, não tenha qualquer contacto com os emigrantes portugueses, nem pertença a nenhuma comunidade portuguesa, acho insultuoso e injusto.
      Não compreendo que tu digas, que eu dei uma no cravo; outra na ferradura. Mal interpretada a minha intenção de defender simplesmente os nossos compatriotas.

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    5. Acrescento ainda que o António é um amigo virtual muito querido desde a primeira hora. A mim não tem nada que pedir desculpas e a “cambada de grunhos“ está-se absolutamente nas tintas.

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    6. Compreendi que estavas a defender – e muito bem – os teus compatriotas. O do cravo e ferradura foi noutro contexto. Não importa. Foi uma brincadeira minha. : )

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  4. O que Daniel Oliveira diz é o que todos dizem.
    As redes sociais passaram a ser um grande meio de propaganda de fake news e continuam a circular.
    Claro que houve erros do PS, como houve de outros partidos.
    Como atualmente não pertenço a qualquer órgão diretivo, espero com calma a reflexão de quem de direito.

    Abraço

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  5. Em democracia, eleições e resultados eleitorais - sejam eles quais forem - nunca são um problema. Problema é a sua inexistência. Como, por exemplo, na Europa de Leste durante cinquenta anos. Coisa que, curiosamente, nunca incomodou muita gente por cá...

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    1. Faço minhas as palavras do “Kruzes Kanhoto“‼️

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    2. Também estou de acordo com o "Kruzes Canhoto".
      Vivemos em democracia e isso é um privilégio.

      Abraço

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  6. Também acho muito estranho que a maioria dos emigrantes tivessem votado no Chega.
    Devido à tua publicação, procurei por informações mais pormenorizadas.
    No Canadá e nos Estados Unidos a AD ficou em primeiro lugar, seguida do Chega. O Chega vence no Brasil. Na Bélgica e Luxemburgo ficou também em primeiro lugar. Na Alemanha ganha a AD e o Chega fica em terceiro lugar.
    Ventura: "Queremos vencer para que os que votaram em nós no mundo inteiro possam voltar para esta enorme nação que é Portugal".
    Palavreado muito apelativo para os emigrantes que querem regressar a Portugal.
    Suponho que os votantes estão cansados dos partidos tradicionais, que segundo eles, não têm feito muito, e estão ansiosos por uma mudança. Uma “ideologia” muito em moda por esse mundo fora.

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    1. É o mundo em mudança que não deixa de ser perturbador.

      Abraço

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  7. Não me quero pronunciar sobre algo que está para lá do meu entendimento.

    Quando muitas das pessoas que votaram chega se arrependerem, só terão o que escolheram .

    Abraço.

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    1. Sei lá, São!
      É perturbador, pelo inusitado.

      Abraço

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  8. Querida Teresa
    Sou muito moderada nas minhas opiniões, daí ter achado estranho a tua reação.

    Abraço esclarecido

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    1. Querida Leo, tanto barulho para nada.
      Uma tempestade dentro de um copo de água.
      Os nossos emigrantes votam no partido que lhes aprover.
      Ninguém impede o António de lhes chamar uma „cambada de grunhos”. E a mim ninguém me impediu de votar IL.

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  9. Reflectir é próprio de cabeças bem pensantes. Expôr as suas reflexões é próprio de um cidadão livre!!! : )
    Abraço.

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