Os 25 anos da minha primeira sobrinha neta levaram-me à santa terrinha e a casa.
A festa foi, como todas as festas onde predomina a juventude, cheia de alegria, de comes, bebes, conversas, dança e cantorias.
E, pela primeira vez, desde o dia 26 de Julho, dormi na minha cama e acordei com o ladrar do Kiss, o cão dos vizinhos, que se julga o guarda-mor da rua.
O jardim não estava famoso , mas o noveleiro deu-me as boas-vindas logo à entrada. Os lírios amarelos e a gerbera davam alguma cor ao espaço.
Não fotografei, mas o meu carro já ganhou musgo nas janelas.


A vida também é isso...
ResponderEliminarabraço Rosa
É mesmo, Luís!
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Há quase um ano que não ias a tua casa?
ResponderEliminar“Soube-te” bem?
: )
Soube-me lindamente!
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Regressar a casa ... ? Por isso a festa.
ResponderEliminarAbraço
Foi festa tripla com o aniversário da minha sobrinha, ter dormido na minha casa e ter votado!
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Creio que a tua casa e o teu jardim, se sentem muito sozinhos, sem ti!
ResponderEliminarUm abraço
Eu estou muito bem em Lisboa, mas o meu lugar é lá!
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"Home is were the hearth is" - creio que dizem assim. E há corações itinerantes pela vida fora. Fico contente por poderes ir a casa e as flores te saudarem, com pressa que voltes É uma terra para por os pés e todas as recordações de volta e à volta. É precioso ter um canto nosso.
ResponderEliminarAbçs Bettips
É verdade, o meu canto é lá!
EliminarAbraço
Tudo muito lindo e festejado como é suposto quando vamos às origens. Mas é"àdonde?" anh?
ResponderEliminarParabéns à S.N.
Eu vivo na terra mais santa de Portugal Continental e Insular.
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Abraço