Que estranho país é este onde 50% dos seus emigrantes votaram num partido que questiona a presença e os direitos dos imigrantes em território nacional, entre outras propostas atentatórias da dignidade humana!
O País não é estranho. Estranho é o comportamento dos seus cidadãos. Ao ver o resultado (final?) da votação, não me surpreendeu. Cambada de grunhos! Abraço
Daniel Oliveira responde a essa tua pergunta. Lê: “O voto na emigração e a realidade mediada – uma hipótese”
Se eu fosse militante de um partido deixava-me de lamentar e analisava profundamente os erros do meu partido. Atacar os emigrantes é de uma arrogância, incompetência e injustiça sem limites.
A causa da minha indignação — um tanto mal educada — não foi a tua publicação, mas sim, o nosso querido amigo António, chamar de “cambada de grunhos” aos imigrantes.
Abraço amigo para ambos de uma emigrante que votou na IL.
Teresa, isso é que é dar uma no cravo, outra na ferradura. Hahahaha. O teu “querido amigo” generalizou a “grunhice”. Pelos vistos, ninguém escapou. : ))) Logo, logo, o teu querido amigo irá apresentar as suas desculpas ou uma justificação para o termo ofensivo. Fico a aguardar. : )
Embora eu não votasse no CHEGA, não tenha qualquer contacto com os emigrantes portugueses, nem pertença a nenhuma comunidade portuguesa, acho insultuoso e injusto. Não compreendo que tu digas, que eu dei uma no cravo; outra na ferradura. Mal interpretada a minha intenção de defender simplesmente os nossos compatriotas.
Acrescento ainda que o António é um amigo virtual muito querido desde a primeira hora. A mim não tem nada que pedir desculpas e a “cambada de grunhos“ está-se absolutamente nas tintas.
Compreendi que estavas a defender – e muito bem – os teus compatriotas. O do cravo e ferradura foi noutro contexto. Não importa. Foi uma brincadeira minha. : )
O que Daniel Oliveira diz é o que todos dizem. As redes sociais passaram a ser um grande meio de propaganda de fake news e continuam a circular. Claro que houve erros do PS, como houve de outros partidos. Como atualmente não pertenço a qualquer órgão diretivo, espero com calma a reflexão de quem de direito.
Em democracia, eleições e resultados eleitorais - sejam eles quais forem - nunca são um problema. Problema é a sua inexistência. Como, por exemplo, na Europa de Leste durante cinquenta anos. Coisa que, curiosamente, nunca incomodou muita gente por cá...
Também acho muito estranho que a maioria dos emigrantes tivessem votado no Chega. Devido à tua publicação, procurei por informações mais pormenorizadas. No Canadá e nos Estados Unidos a AD ficou em primeiro lugar, seguida do Chega. O Chega vence no Brasil. Na Bélgica e Luxemburgo ficou também em primeiro lugar. Na Alemanha ganha a AD e o Chega fica em terceiro lugar. Ventura: "Queremos vencer para que os que votaram em nós no mundo inteiro possam voltar para esta enorme nação que é Portugal". Palavreado muito apelativo para os emigrantes que querem regressar a Portugal. Suponho que os votantes estão cansados dos partidos tradicionais, que segundo eles, não têm feito muito, e estão ansiosos por uma mudança. Uma “ideologia” muito em moda por esse mundo fora.
Querida Leo, tanto barulho para nada. Uma tempestade dentro de um copo de água. Os nossos emigrantes votam no partido que lhes aprover. Ninguém impede o António de lhes chamar uma „cambada de grunhos”. E a mim ninguém me impediu de votar IL.
Já nada me surpreende e pensei o mesmo que tu! Aqui e lá fora há gato!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Nada me surpreende, mas estranho!
EliminarAbraço
O País não é estranho. Estranho é o comportamento dos seus cidadãos.
ResponderEliminarAo ver o resultado (final?) da votação, não me surpreendeu. Cambada de grunhos!
Abraço
É a democracia a funcionar!
EliminarAbraço
Daniel Oliveira responde a essa tua pergunta. Lê:
ResponderEliminar“O voto na emigração e a realidade mediada – uma hipótese”
Se eu fosse militante de um partido deixava-me de lamentar e analisava profundamente os erros do meu partido.
Atacar os emigrantes é de uma arrogância, incompetência e injustiça sem limites.
Abraço nesta quinta-feira fria e triste.
Eu não estou a lamentar, estou a constatar!
EliminarNão há nada de arrogante na minha declaração, acho estranho, pronto!
Abraço
A causa da minha indignação — um tanto mal educada — não foi a tua publicação, mas sim, o nosso querido amigo António, chamar de “cambada de grunhos” aos imigrantes.
EliminarAbraço amigo para ambos de uma emigrante que votou na IL.
Teresa, isso é que é dar uma no cravo, outra na ferradura. Hahahaha.
EliminarO teu “querido amigo” generalizou a “grunhice”. Pelos vistos, ninguém escapou. : )))
Logo, logo, o teu querido amigo irá apresentar as suas desculpas ou uma justificação para o termo ofensivo.
Fico a aguardar. : )
Embora eu não votasse no CHEGA, não tenha qualquer contacto com os emigrantes portugueses, nem pertença a nenhuma comunidade portuguesa, acho insultuoso e injusto.
EliminarNão compreendo que tu digas, que eu dei uma no cravo; outra na ferradura. Mal interpretada a minha intenção de defender simplesmente os nossos compatriotas.
Acrescento ainda que o António é um amigo virtual muito querido desde a primeira hora. A mim não tem nada que pedir desculpas e a “cambada de grunhos“ está-se absolutamente nas tintas.
EliminarCompreendi que estavas a defender – e muito bem – os teus compatriotas. O do cravo e ferradura foi noutro contexto. Não importa. Foi uma brincadeira minha. : )
EliminarO que Daniel Oliveira diz é o que todos dizem.
ResponderEliminarAs redes sociais passaram a ser um grande meio de propaganda de fake news e continuam a circular.
Claro que houve erros do PS, como houve de outros partidos.
Como atualmente não pertenço a qualquer órgão diretivo, espero com calma a reflexão de quem de direito.
Abraço
Em democracia, eleições e resultados eleitorais - sejam eles quais forem - nunca são um problema. Problema é a sua inexistência. Como, por exemplo, na Europa de Leste durante cinquenta anos. Coisa que, curiosamente, nunca incomodou muita gente por cá...
ResponderEliminarFaço minhas as palavras do “Kruzes Kanhoto“‼️
EliminarTambém estou de acordo com o "Kruzes Canhoto".
EliminarVivemos em democracia e isso é um privilégio.
Abraço
Também acho muito estranho que a maioria dos emigrantes tivessem votado no Chega.
ResponderEliminarDevido à tua publicação, procurei por informações mais pormenorizadas.
No Canadá e nos Estados Unidos a AD ficou em primeiro lugar, seguida do Chega. O Chega vence no Brasil. Na Bélgica e Luxemburgo ficou também em primeiro lugar. Na Alemanha ganha a AD e o Chega fica em terceiro lugar.
Ventura: "Queremos vencer para que os que votaram em nós no mundo inteiro possam voltar para esta enorme nação que é Portugal".
Palavreado muito apelativo para os emigrantes que querem regressar a Portugal.
Suponho que os votantes estão cansados dos partidos tradicionais, que segundo eles, não têm feito muito, e estão ansiosos por uma mudança. Uma “ideologia” muito em moda por esse mundo fora.
É o mundo em mudança que não deixa de ser perturbador.
EliminarAbraço
Não me quero pronunciar sobre algo que está para lá do meu entendimento.
ResponderEliminarQuando muitas das pessoas que votaram chega se arrependerem, só terão o que escolheram .
Abraço.
Sei lá, São!
EliminarÉ perturbador, pelo inusitado.
Abraço
Querida Teresa
ResponderEliminarSou muito moderada nas minhas opiniões, daí ter achado estranho a tua reação.
Abraço esclarecido
Querida Leo, tanto barulho para nada.
EliminarUma tempestade dentro de um copo de água.
Os nossos emigrantes votam no partido que lhes aprover.
Ninguém impede o António de lhes chamar uma „cambada de grunhos”. E a mim ninguém me impediu de votar IL.
Reflectir é próprio de cabeças bem pensantes. Expôr as suas reflexões é próprio de um cidadão livre!!! : )
ResponderEliminarAbraço.