quinta-feira, novembro 07, 2013

Centenário do nascimento de Albert Camus



Albert de Camus nasceu a 7 de Novembro de 1913, em Mondovi, Argélia ainda possessão francesa e faleceu a 4 de Junho de 1960 de acidente, em Villeblevin, França, apenas três anos depois de ter recebido o Prémio Nobel da Literatura, em 1957. 
Romancista, ensaísta, filósofo, pensador, homem de causas, ligado à Resistência, apesar de tudo nunca deixou de ser considerado um pied noir, uma espécie de francês de 2ª por ter nascido na Argélia.
A sua obra é extensíssima mas confesso que dele só li "A Peste" e "O Estrangeiro". Lamento não ter visto  a adaptação a filme deste último que considero um livro absurdamente espantoso!
Para reflexão deixo-vos esta frase da sua autoria:

"Antes, a questão era descobrir se a vida precisava de ter algum significado para ser vivida. Agora, ao contrário, ficou evidente que ela será vivida melhor se não tiver significado."


18 comentários:

  1. Como já hoje comentei (ematejoca) impossível ser-lhe indiferente.

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  2. Também li esses dpos livros , quando era muito jovem, e lembro-me que me impressionaram muito.

    Mais tarde li um livro de ensaios, também muito interessantes.

    Segundo parece, o acidente não foi acidente...

    Paz à sua alma e um abraço para ti.

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  3. Bom dia!!!
    Vivendo a aprendendo sempre!
    bjs
    Ritinha

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  4. Aos 19 anos li OS JUSTOS!
    Ao terminar a leitura, subsiste a pergunta: existe uma essência imponderável mas transsocial e transpsicológica chamada a JUSTIÇA?

    A partir daí, li toda a obra de Albert Camus, mas OS JUSTOS guardo-os como uma relíquia.

    A morte de Albert Camus foi brutal e inesperada, porém NÃO acredito que o acidente NÃO fosse acidente.
    Procuro uma JUSTIFICAÇÃO.
    Seriam os comunistas?
    Uma vez que OS JUSTOS é uma PEÇA ANTICOMUNISTA!!!

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  5. É um autor imprescindível e por isso foi dos primeiros a aparecer na lista dos Grandes Autores lá do CR

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  6. No liceu fui "obrigado" a ler "L'Étranger". Aplicado como eu era... claro que em português a coisa foi muito mais fácil.
    :)

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  7. De Albert Camus somente li "O Estrangeiro", há muitos, muitos anos...tantos que, nesse tempo, ainda não tinha dinheiro para comprar livros!
    Fazia parte da 'biblioteca' do meu primeiro cunhado, há muito tempo falecido.
    A ideia que me ficou é que a personagem principal era um homem muito estranho, como que um estrangeiro de si mesmo, não me lembro bem!
    É sempre bom homenagear, e lembrar, os grandes nomes da Literatura Universal.
    Um abraço, Rosa!

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  8. Também só li «O Estrangeiro» e gostei bastante!

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  9. Quando tentei ler «O Estrangeiro» era cedo de mais para isso e acho que não o acabei. Hei-de voltar lá.
    A frase sobre a vida é, talvez, a melhor que conheço!

    Obrigada, RV, pelos votos. Estou realmente bastante melhor do pé mas com uma "avaria" no joelho, pelo esforço e pelas posições de compensação. Já sinto alguma coragem para andar por aqui mas tanta preguiça para escrever!

    Um abraço.

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  10. Camus (nunca me lembrava que era Albert) marcou cedo a minha adolescência.
    A frase é tal qual o enfatuamento de hoje!
    Bjinho Rosa
    da bettips

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  11. Nunca li nada de Albert Camus, mas esta semana ouvi falar bastante dele...

    Abracinho :)

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  12. Gosto e muito ... um autor espectacular com uma obra extraordinária ...

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  13. Olá, Rosa,
    Que bom vir aqui e ver que manténs o bom gosto! :) Na quinta-feira, ao abrir o Google, vi a homenagem que fazia referência especial ao Mito de Sísifo, obra linda e filosófica sobre a condição humana.
    Também li "Les Justes" peça muito especial, além dos dois que mencionas, "Le malentendu", peça com moral, irônica, mas tocante, "Caligula", "État de siège"... enfim, já me tinha esquecido porque razoes ele me tinha deixado marcas tao fortes. Além de ler A Peste, vi o filme, de 1992, com William Hurt e Sandrine Bonnaire, que é super interessante e merece ser revisto, acho que vou fazer isso hoje. Abraço amigo e que sigas bem!

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  14. Há que séculos, Lóri!
    O que é feito de ti?
    Como posso "visitar-te"?

    Abraço

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  15. escritor marcante de uma geração...

    que importa "recuperar".

    beijo

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  16. Olha que curioso, escolhi uma frase dele para o meu ultimo post!
    Bjs

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  17. Creio ter sido um homem infeliz, um "estrangeiro" dentro e fora do seu país!
    A sua obra manter-se-á sempre actual e dá prazer relê-la...

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