( foto da net)
Esta bela ponte quinhentista que atravessa o rio Vouga ruiu há dias numa freguesia do concelho de Águeda!
Desta vez "apenas" um jovem ficou ferido com gravidade porque há seis meses que o trânsito estava vedado a veículos ligeiros e pesados, havendo a possibilidade de ser usada por peões, bicicletas e motas.
Há anos que a degradação da ponte era evidente mas o habitual "jogo do empurra" levou ao desfecho que já conhecemos.
A falta de verba para a sua requalificação, por parte da autarquia, é uma das justificações, mas o "assobiar para o lado" e esperar que o pior não aconteça é uma das nossas características!
"A ponte é uma passagem para a outra margem" - cantam os "Jafumega!
Esta deixou de o ser!
Como é possível?
Cara Rosa dos Ventos
ResponderEliminarNesse caso já não é só a falta da "ponte para passar para a outra margem" mas sobretudo a incúria criminosa que permitiu que mais uma fatia do nosso património edificado, se fosse de vez.
Abraço
Rodrigo
É o eterno problema: deixa andar e passa a bola para os outros. Depois alguém morre ou fica ferido e toda a gente aponta o dedo ao outro.
ResponderEliminarPortugal...
Assim se perde o nosso belo património.
ResponderEliminarVotos de uma boa semana
Já reparaste que algumas das respostas mais vulgares dos portugueses em geral, são :
ResponderEliminar"vamos a ver" ; "talvez" ; "mais ou menos" ... e os resultados estão à vista ! :((
Falta aos portugueses capacidade de decisão, falta de certezas, incapacidade de avaliação ! ...
.
O país a desmoronar-se e não há quem o concerte...
ResponderEliminar:(
Espero que não aconteça como na tragédia de Entre-os-Rios, isto é, que sejam os técnicos(que não possuem poder de decisão algum) a responder em Tribunal!!
ResponderEliminarUm abraço.
É lamentável que uma coisa destas aconteça por incúria dos nossos governantes. A tragédia podia ter sido muito maior.
ResponderEliminarEste país está mesmo a ruir...que tristeza!
ResponderEliminarAposto, porque é o costume no nosso País, que ninguém foi o culpado.
ResponderEliminarOntem vi uma pequena reportagem sobre o assunto e cheirou-me a "dejà vue".
Cambada de imbecis que regem as nossas coisas importantes como se fossem brinquedos sem qualquer relevância.
Onde se lê "dejà vue" deve ler-se "déjà vu".
ResponderEliminarSorry.
Rosa
ResponderEliminarÉ lamentavel, mas de facto estamos entregues à bicharada. E bem à Portugues depois da casa robada trancas na porta, às vezes.
Beijinho
Continua a incompetência no seu melhor(ou no seu pior?)!E depois a desresponsabilização habitual!
ResponderEliminarBoa semana
Rosinhamiga
ResponderEliminarNeste nosso torrão natal a chegar ao Natal (será que?) tudo é possível. Antes dizia-se menos tirar olhos; agora diz-se até tirar olhos.
É o vale tudo. Os gajos do réstelingue ao pé desta malta são veros anjinhos celestiais. Recordam-me o saudoso Padre Américo: «Não há rapazes maus»; mas há por aí cada fdp...
Qjs
Mas se a ponte estav cortada ao trânsito, por que razão as pessoas continuaram a passar por lá, Rosa?
ResponderEliminarcomo deixaram uma coisas destas acontecer... não pagamos impostos?? :(
ResponderEliminarÉ por estas e por outras que cada vez menos acreditamos em alguém...
ResponderEliminar( )jinho :)
É muito triste que situações como esta continuem a suceder.
ResponderEliminarO país vai ficar intransitável...
ResponderEliminarMas a dívida vai ser paga.
Já não vinha aqui há séculos...
ResponderEliminarSegundo ouvi ontem o responsável pela autarquia dizer...deixou mesmo de ser porque não vai ser reconstruída. Passar para a outra margem terá que ser 150m mais à frente ( ou atrás consoante o ponto de vista e o local onde cada um se encontrar)
Fiquei triste ao ler...esse relato, mas a imagem* é tão bonita, que me deixou com vontade de ir aí, visitar a terrinha do meu pai...*
ResponderEliminarSaudades que me deu, e peço a Deus*, que vos proteja de todo o Mal.
Abraço forte da Mery*, do Brasil
Caros amigos
ResponderEliminarComo disse, apesar de interdito o trânsito a veículos ligeiros e pesados a ponte podia ser atravessada por peões e veículos de duas rodas!
Agora começou a "guerra" entre a junta de freguesia e a câmara uma vez que esta autarquia pretende deitar abaixo o que resta da ponte quinhentista!
Alguns autarcas desconhecem a palavra PATRIMÓNIO!
A prova que não estava em condições é que nem com um peão ou ciclista ou lá o que aconteceu, a ponte aguentou. Deveria ter sido encerrada a tudo e a todos.
ResponderEliminarNo nosso país mais uma vez a culpa vai morrer solteira e, no meio desta crise brutal, a ponte irá ficar assim até que hajam de novo condições financeiras para a sua reparação.
Enfim, estou a ficar cansada.
Chuacs!
Pois,se fosse para a bola,ou para qualquer pimbalhada,havia dinheiro.
ResponderEliminarCultura?nem querem saber o que é.
Estes crimes deveriam ser punidos.
Um abraço,
mário
É lamentável!
ResponderEliminarPior, é vergonhoso, que um país que gastou dinheiro em tanta inutilidade, perca relíquias assim!
Abraço.
Olá
ResponderEliminarNão pude deixar de comentar, de facto, é lamentável o que se passou. Mas na verdade, não foi essa ponte que caiu, ainda hoje passei debaixo dela e está inteira. Essa ponte é em Pessegueiro do Vouga, Sever do Vouga, nunca esteve aberta ao trânsito, mas era a antiga linha do Vale do Vouga. Actualmente é uma ecopista que atravessa duas freguesias de Sever do Vouga e que em breve, irá chegar a Viseu. A ponte que caiu, é numa freguesia de Águeda (também passo lá ao lado diariamente, na ponte que se encontra a cerca de 100m), e em nada a beleza é comparável à da foto que publicou.
Cara Ana
ResponderEliminarQuando retirei a foto da net também não me pareceu a que via na televisão e nos jornais mas estava identificada como a que tinha caído, daí ter arriscado!
Agradeço a correcção mas apesar de tudo não deixou de ser incúria com perda de património!
Uma vez mais obrigada!
Património? Qual património... É triste a falta de brio, de orgulho, a lamentável negligência de certos organismos governamentais que tudo deixam ruir...
ResponderEliminarQuerida Rosa, imagino a quantidade delas que devem estar degradadas e onde continua a existir mesmo assim, circulação automóvel...
ResponderEliminarVir aqui é aprender e estar informado, Obrigado.
ResponderEliminarÉ uma pena esta perda patrimonial. Onde estão os especialistas? Para, pelo menos, evitar a catástrofe?
Abraços