Embora a frase sugira que as coisas vulgares da vida não deixam saudades e que apenas as lembranças que doem ou fazem sorrir são significativas, eu discordo. Muitas vezes, são justamente os momentos simples e quotidianos que nos trazem alegria e conforto. As pequenas coisas, como um sorriso de um filho, um café compartilhado ou uma conversa descontraída, podem deixar memórias duradouras e valiosas. Essas experiências comuns, embora possam parecer vulgares, muitas vezes são as que mais aquecem o coração e nos fazem sentir unidos aos outros. Portanto, não devemos subestimar a importância das pequenas alegrias da vida como a compra da minha máquina de café: aromaboy.
Nem todas as coisas vulgares são simples, mas desde que, simplesmente, nos aqueçam o corpo e a alma já nos fazem sorrir. Por exemplo, o teu comentário fez-me sorrir e nada teve de vulgar.
Querida Leo. Tenho fortes suspeitas sobre qual seja a lembrança que te dói e irá doer sempre, enquanto te restar um sopro de vida. Procura, então, nas lembranças boas que te fazem sorrir, todas as memórias boas para atenuar esses paradoxos (tristes) que a Vida tem.
São seis anos de ausência e que me levou a adquirir o estado civil de viúva. Mas só quero recordar o muito bom que vivemos juntos, apesar de tantos pesares!
Disse a Teresa(ematejoca) e eu concordo. Apego-me muito a pequenas coisas, a momentos desimportantes, etc., e que passam a ser "maiores" do que inicialmente. Feitios! Afinal todos temos os nossos feitios, mesmo não sendo alfaiates. Beijinhos numa chuva de sorrisos. §-obrigado pelo fado; muito bom! ;))
Concordo mas há reverter a situação porque a vida é feita de coisas boas e más. Eu já consegui reverter muita lembranças boas e más e nunca abri mão da minha positividade! Beijos e um bom dia e muita força!
Como diz a canção que conheces "até os mortos vão ao nosso lado". E não se nega a tristeza ou as memórias amargas, tentamos domesticá-las, por casa, pelos livros, pelos amigos, pela família. Abraço, Rosa dos Ventos, breve virão os ventos mornos da Primavera e o regresso à tua casa-verde. Bettips
Embora a frase sugira que as coisas vulgares da vida não deixam saudades e que apenas as lembranças que doem ou fazem sorrir são significativas, eu discordo. Muitas vezes, são justamente os momentos simples e quotidianos que nos trazem alegria e conforto. As pequenas coisas, como um sorriso de um filho, um café compartilhado ou uma conversa descontraída, podem deixar memórias duradouras e valiosas. Essas experiências comuns, embora possam parecer vulgares, muitas vezes são as que mais aquecem o coração e nos fazem sentir unidos aos outros. Portanto, não devemos subestimar a importância das pequenas alegrias da vida como a compra da minha máquina de café: aromaboy.
ResponderEliminarAbraço de abraço maravilhosamente primaveril 🌺
Nem todas as coisas vulgares são simples, mas desde que, simplesmente, nos aqueçam o corpo e a alma já nos fazem sorrir.
EliminarPor exemplo, o teu comentário fez-me sorrir e nada teve de vulgar.
Um abraço desta Lisboa meia doida
Querida Leo.
ResponderEliminarTenho fortes suspeitas sobre qual seja a lembrança que te dói e irá doer sempre, enquanto te restar um sopro de vida.
Procura, então, nas lembranças boas que te fazem sorrir, todas as memórias boas para atenuar esses paradoxos (tristes) que a Vida tem.
Um forte abraço.
São seis anos de ausência e que me levou a adquirir o estado civil de viúva.
EliminarMas só quero recordar o muito bom que vivemos juntos, apesar de tantos pesares!
Abraço
Leo, quando falei em "paradoxos tristes" não me referia à perda do teu marido e sim, a outra perda que, quanto a mim, é contranatura, embora aconteça.
EliminarAraço
*Abraço
EliminarEu percebi, essa dor é bem maior!
EliminarAbraço
Lembrar os bons momentos podem atenuar a tristeza.
ResponderEliminarAbraço
Temos de enfrentar a tristeza para sobrevivermos!
EliminarAbraço
É verdade, Rosa dos Ventos, doer, doem sempre, até as que nos fazem sorrir...
ResponderEliminarAbraço!
É verdade mesmo!
EliminarAbraço
Disse a Teresa(ematejoca) e eu concordo. Apego-me muito a pequenas coisas, a momentos desimportantes, etc., e que passam a ser "maiores" do que inicialmente. Feitios!
ResponderEliminarAfinal todos temos os nossos feitios, mesmo não sendo alfaiates.
Beijinhos numa chuva de sorrisos.
§-obrigado pelo fado; muito bom! ;))
O que importa é que sejam importantes para nós, apesar da sua aparente insignificante!
EliminarAbraço soalheiro
Insignificância, queria eu escrever.
EliminarUm grande abraço.
ResponderEliminarOlinda
Obrigada!
EliminarAbraço
Concordo mas há reverter a situação porque a vida é feita de coisas boas e más. Eu já consegui reverter muita lembranças boas e más e nunca abri mão da minha positividade!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia e muita força!
Também eu, Fatyly!
EliminarAbraço
Nesta data triste, recorda então os momentos felizes.
ResponderEliminarForte abraço, boa semana.
Foi o que fiz e faço todos os dias!
EliminarAbraço
Como diz a canção que conheces "até os mortos vão ao nosso lado". E não se nega a tristeza ou as memórias amargas, tentamos domesticá-las, por casa, pelos livros, pelos amigos, pela família. Abraço, Rosa dos Ventos, breve virão os ventos mornos da Primavera e o regresso à tua casa-verde. Bettips
ResponderEliminarÉ verdade, Bettips!
ResponderEliminarOs nossos mortos fazem parte da nossa caminhada e não ficam para trás, acompanham-nos.
Abraço