Finalmente, na quinta feira, pude ir assistir ao S. Jorge a um filme integrado na Festa do Cinema Francês.
A escolha recaiu neste cuja imagem retirei da net.
O realizador, Pierre Schöller, estava presente e pude ouvir uma breve introdução ao filme muito mal traduzida por um senhor que se encontrava ao seu lado. Mais valia estar calado porque, naquela plateia, penso que só estaria gente com um enorme gosto pela cultura francesa e conhecedor da língua mas enfim...
De referir que em português o filme foi traduzido para "O Exercício do Poder" e em inglês "O Ministro".
Mostra-nos o quotidiano de um ministro, neste caso do ministro dos Transportes, que, logo no início, tem que lidar com uma situação de grande carga trágica, um acidente com um autocarro escolar com a morte de várias crianças, vai-se movimentado, eficazmente assessorado por conselheiros e secretárias que procuram mantê-lo ao corrente de tudo o que se passa, desde crises económicas, pressões políticas e a luta pelo poder com aproximações e traições entre membros do mesmo governo.
Aqui e além surgem alguns apontamentos do ministro como homem e chefe de família.
É um filme que sentimos muito próximo da nossa realidade, tirando os motins que surgem motivados por possíveis privatizações.
No fim o realizador ficou para um debate ao qual já não assisti pela hora tardia e ter que regressar sozinha a casa.
Mais não avanço porque ainda é possível vê-lo amanhã em Almada!
Parece ser um bom filme.
ResponderEliminarum beijinho e um bom Domingo
Gábi
podias continuar, já tenho o domingo preenchido em Almada, sem cinema, Rosa. :)
ResponderEliminarabraço
Pensei em ti quando não me alonguei, Luís...mas também pela preguiça habitual que não me deixa escrever muito! :-))
ResponderEliminarO filme tem momentos de enorme tensão mas com algum humor à mistura!
Bom domingo mesmo sem filme!
Abraço
Os filmes estrangeiros são exibidos com mais frequências nos cinemas da baixa da cidade e nem sempre há disposição para ir mais longe. Nestes megacinemas perto de casa com 18+ salas de cinema são essencialmente americanos!!!
ResponderEliminarPor aqui também predominam os americanos, Catarina, mas é um ciclo incluído na Festa do Cinema Francês promovido pelo Institut Français du Portugal e que se realiza já há uns anos!
ResponderEliminarA madrinha, pelo menos deste ano, é Maria de Medeiros.
Abraço
Quando há dias a Teté o anunciou, fiquei felicíssima a pensar que era desta. Mas...talvez não seja, ainda.:(
ResponderEliminarAproveita por mim.:))
Aquele abraço
Nina
Querida Nina
ResponderEliminarNo Porto será de 22 a 28 de outubro e há filmes de animação bons para ires com o Gui!
Abraço
Olá Rosa.
ResponderEliminarAndo há bastante tempo para lhe fazer uma visita, não só para retribuir a sua amabilidade, como pelo interesse em a conhecer melhor.
Não sou grande apreciadora do cinema francês actual, mas adorava os filmes de Roger Vadin.
Se tiver oportunidade não deixarei de ir ver este que, pelo descrito, deve valer a pena.
Um abraço e bom domingo.
Janita
Não sou grande prefaciadora de cinema francês,mas o que relatas parece ser mesmo muito perto da nossa realidade, já vão alguns anos que vivia em Almada agora estou um pouco mais longe
ResponderEliminarbeijinhos
Os meandros da política são cada vez mais iguais diferindo apenas na elegância diplomática de cada país.
ResponderEliminarAbraços e bom Domingo
Que bom é viver em Lisboa!
ResponderEliminarBisous!
Ao contrário do que é costume, este ano até fiquei a par da Festa do Cinema Francês e do seu programa, mas não tive oportunidade de ver nenhum. Paciência! Pode ser que no próximo ano me consiga organizar melhor... :)
ResponderEliminarEste, se passar na TV, quero ver se não perco! :D
Abraço
Também gostei, Rosa. Pelos vistos, nos últimos dias andámos pelos mesmos sítios :-)))
ResponderEliminarBoa semana
Não gosto de cinema francês (se calhar por culpa da "cultura" que se foi criando à nossa volta) mas este parece-me interessante, talvez por analogias que se pressentem. Se tivesse oportunidade, iria ver!
ResponderEliminarUm abraço.
O teu testemunho faz-me lembrar uma situação contrária: como havia franceses nos partipantes do Simpósio(sobre politicas educativas) António Brotas decidiu fazer a sua intervenção em francês.
ResponderEliminarO Pior é que a pronúncia era tipo Mário Soares e teve que ouvir uma série de críticas por não utilizar o português.
Se puderes utilizar um tipo de letra mais grada, te agradeço muito.
Boa semana
Cara São
ResponderEliminarEstou a tentar encontrar forma de aumentar a letra mas não está a ser fácil!:-((
Abraço
A professora de francês, todos os anos, trazia-nos um amigo que nos passava uns filmes franceses espectaculares, ademais com profusa exposição anterior á projecção, e posterior colóquio... mas ultimamente foi-se esquecendo.
ResponderEliminarAbraços