( imagem da net )
Não abras a porta,
se for o sublime diz que não estou,
já temos palavras de mais, sentimentos de mais.
A glicínia não floriu este ano,
antes floria à volta de
tudo o que resta de azul à nossa volta,
envelheceu, anima-a só o desejo de voltar a casa, de ser uma casa.
Manuel António Pina
Nota: Porque gosto de Manuel António Pina, gosto de azul e gosto de glicínias...
A foto não é minha porque a glicínia cá de casa não tem esta graça!
Eu amo a cor azul e gosto de glicínias, só sobre o Manuel António Pina nada posso dizer, pois este é o primeiro poema que leio dele, mas deste gostei!!!
ResponderEliminarPossso colocar a minha assinatura ao lado da tua?
ResponderEliminarBom final de semaana
Gosto do azul e de Glicínias. A minha é 'deslavada', as a imagem está muito bem escolhida pelo cunho irreal com que suporta o poema.
ResponderEliminarBom fim de semana!
Beijo
Gosto ainda mais das palavras do que da glicínia.
ResponderEliminarBom fim de semana. Bjs
Rosa minha querida amiga
ResponderEliminarGostei da foto e muito mais das palavras. A tua com graça ou sem ela é sempre uma glicínia que talvez não esteje no seu melhor, mas ainda a vais ver belissima.
Rosa concordo contigo no que diz respeito à letra da música que publiquei! Apenas eu adoro aquela música, mas o meu "folha seca" gosta que eu publique com tradução quando não são portuguesas, foi só por esse motivo.
Beijinho e uma flor
Também gosto do azul e do verde, quando ganha...
ResponderEliminar:)
Bom Fim-de-Semana!
Amo o azul e gosto imenso do Pina, apesar de ele ser verde por fora e por dentro
ResponderEliminarBom fds
Bom fim de semana, Rosinha!
ResponderEliminarGostava de ver a tua glicínia com ou sem graça! : )
Abraço
Gosto da Manuel António Pina,gosto de glicínias (aqui as do meu quintal excitaram-se todas com a foto e inundaram a saleta de perfume,juro)gosto de azul alilasado,gosto de ti.Que mais para um sábado bem começado?
ResponderEliminarKinkas
A tua glicínia anda sem graça porque coitada... vive em Portugal ;)
ResponderEliminarBjos
O Manuel António Pina tem as raizes,onde volta de quando em vez,aqui mesmo ao lado.Para além de ler com atenção o que escreve é um amigo.
ResponderEliminarA glicínia aqui à porta já começa,as minhas alergias à poeira e pelo de alguns coelhos,pouco me têm deixado fazer.
Um abraço,
mário
“Não abras a porta,
ResponderEliminarse for o sublime diz que não estou”
Bonito o poema, a condizer em beleza com a cor “Azul” e imagem seleccionada. Bom fim de semana.
Querida amiga,
ResponderEliminarQue poética que estás!
Aqui para os meu lados (não tenho glicínias no jardim) só vejo azul nos jardins dos vizinhos e juro que fica lindo o ambiente assim vestido já que o contraste com as diferentes tonalidades de verde e as glicínas me agrada sobremaneira. Se pudesse andava sempre vestida de verde e azul, nestes tons que conjugam muito bem.
Jinhos
É um poema lindo! Não tenho glicínias mas gosto delas e o azul, qualquer azul, é sempre a minha cor preferida!
ResponderEliminarUm bom Domingo!
Por acaso não conhecia o autor, mas fiquei a gostar muito :)
ResponderEliminarBeijinho*
Gostaria de lhe desejar tantas coisas,
ResponderEliminarmas nada seria suficiente.
desejo apenas que voce
tenha muitos sonhos.
Sonhos grandes e possam te
mover a cada minuto
rumo a felicidade
Anjo Amigo.
Ter vc comigo é maravilhoso!
Obrigada pelo carinho e sua amizade.
Que Deus te proteja hoje e sempre.
Não se esqueça que
Estou seguindo -te e te amando .
Um Abençoado Domingo beijos.Evanir.
Olá, boa noite!
ResponderEliminarEstou noutro computador,
porque no meu há uma malvada aplicação Texas
que não deixa comentar.
Daí a minha forçada ausência.
Felizmente daqui posso saudá-la!
Bjsss
Esse tom azulado que anuncia a Páscoa na nossa terra... Lembranças que me trás da infância ida, destas uvas da época que enfeitavam os muros do jardim dos meus avós.
ResponderEliminarAbrazos de agradecimento
Belíssimo poema, também gosto dele!(anda cá a casa, a minha glicínia começa a estar esplendorosa!)
ResponderEliminarBjinhos
Tenho uma enorme admiração por Manuel António Pina, como pessoa e como poeta.
ResponderEliminarGlinícias e azul e um regresso "a casa"
Obrigada!
Querida Rosa de certeza que a tua glicínia, também está magnífica! Sabes que por aqui se chamam mesmo lilases?
ResponderEliminarBeijinhos e obrigada pelas tuas simpáticas palavras lá na Turista, no mês de Março. :)
Em tempos também tive uma glicínia no meu jardim mas há uns anos cortei-a pois estava a tomar proporções indesejáveis e os troncos a estrangular a grade de suporte. Não tive muita pena pq a cor não era realmente lilás, tinha um ar muito desmaiado. Porém como não arranquei a raiz, todos os anos rebentava e não foi fácil ver-me livre dela.
ResponderEliminarComo não tenho glicínia, nem com graça, nem sem graça, não abro a porta. E se a abrisse não era para que nada entrasse. Ao contrário. Tu sabes...
ResponderEliminarBom dia, Rosa. Aqui Sol e calor.
Querida Rosa, colocas as fotografias, no teu blog, cada dia uma, respeitante ao tema do dia.
ResponderEliminarTu tens uma colecção tão gira de fotografias! Bem que podias participar! Anda lá! :)
Para as amigas que não conheciam Manuel António Pina tenho a informar que:
ResponderEliminarNasceu no Sabugal a 18 de Novembro de 1943, licenciou-se em Direito, em Coimbra, é jornalista e escritor, tendo recebido o prémio Camões em 2011.
É actualmente cronista do Jornal de Notícias e da Revista Notícias Magazine.
Eu delicio-me bastante, semanalmente, com as suas crónicas bem certeiras!
A sua obra é principalmente constituída por poesia e literatura infanto-juvenil.
E creio que chega para o ficarem a conhecer um pouco.
Abraço