Praguejar funciona como analgésico
Funciona sobretudo nas pessoas que não têm por hábito usar palavras vernáculas, mas que também podem dar uma martelada no dedo: praguejar e dizer asneiras alivia a dor. O impropério terá origem no hemisfério direito, enquanto o resto da linguagem nasce no hemisfério esquerdo do cérebro.
O estudo foi feito por Richard Stephens, da Universidade de Keele.
Mesmo sem ter dado qualquer martelada num dedo tenho vontade de praguejar tal como o Capitão Haddock!
Todos os meses há-de aparecer uma conta com a qual não contava!
E se o estudo foi feito por um americano, eu acredito piamente!
Nota: A imagem é da net.
E se o estudo foi feito por um americano, eu acredito piamente!
Nota: A imagem é da net.
Nada que não se soubesse intuitivamente... já começei a preparar um extenso vocabulário até agora evitado, mas que no futuro próximo pode vir a ser o analgésico meu de cada mês! :)
ResponderEliminarRosa minha querida
ResponderEliminarJá ando a praguejar à tanto tempo...e não me espera outra coisa, sabes amiga se dá resultado óptimo vamos a isso, porque os análgesicos aumentaram não só de vendas mas muito de preço. As contas...pois!!! Ontem eu recebi uma que até dói.
Beijinho
Então não é verdade !? ... Que bem sabe e quanto nos alivia deitar cá para fora uma "asneirola" das grandes na altura própria !
ResponderEliminar... Curioso que sou incapaz de dizer um palavrão noutras situações, até de simples conversa ! :)))
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Hã???
ResponderEliminarVerbalizar com deficiências é bom?
Pénis!!!
Fecunde-se...
;)
Já estou a treinar... só de pensar que passo a não saber muito bem o que pode aparecer nas facturas...
ResponderEliminarsó espero não perder o pio... senão lá se vai o alívio ;)
Bjos
É curioso como há pessoas de quem o uso público de palavrões a torto e a direito, às catadupas e a despropósito não choca ninguém, enquanto que há outras que chocam qualquer um com um simples palavrãozinho !
ResponderEliminarO oops!!! fez-me lembrar um texto do MEC, interessantíssimo em que ele aborda, como só ele sabe fazer, essa questão !
É que há correspondências (mais científicas) aos palavrões que se usadas em determinados contextos deixam de fazer qualquer sentido e tornam-se ridículos ! :))
Os 2 exemplos dados são disso prova ! Imagine-se ouviu-los de alguém que dá uma marteladela (eu disse pancada de martelo) num dedo ! :)))))
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Se funciona! Eu já desconfiava, mas agora também fico com a certeza. Só mesmo os americanos para chegarem a estas conclusões e fazerem mestrados sobre elas...
ResponderEliminar"Fosca-se!!!"...
Será que funciona mesmo? acho que vou começar...
ResponderEliminarBjs
Deve ser porque não o faço constantemente que funciona tão bem!:))
ResponderEliminarbji
É infalível, não só como analgésico mas também como calmante. Já descobri isso há muitos anos com o Capitão Haddock.
ResponderEliminarNão faltarão razões para praguejar.
ResponderEliminarO que aí vem...
Vai ser um bernarda e tanto.
Bjs
Costumo dizer: é feio mas alivia, e é verdade. Não uso este remédio com frequência mas, às vezes...
ResponderEliminarAinda ontem apareceu uma conta que não esperava nada! Livra!(para disfarçar).
Bj.
Analgésico?
ResponderEliminarCuidado...
È melhor falar baixo.
Se se trata de medicamento
não certificado
é preciso o seu uso
com redobrado cuidado
o INFARMED ainda o tira da circulação
ou penaliza o utente
em cada exclamação...
Cá por mim
já pedi na botica
uma caixa de "Porras"
para a derrota
do Benfica
Eu concordo que deve ser um analgésico e deve servir de alívio psicológico! O curioso é que até os impropérios na língua materna deixam de fazer sentido a partir de uma determinada altura. Exemplo: m.... (desculpa Rosinha) já não me diz muito. Mas se for “shit” , a coisa já tem um sentido mais profundo! : ) No entanto, para se evitar deslizes em frente de menores, pode-se adotar “shoot” que já disfarça muito bem!
ResponderEliminarO que acho ainda mais interessante são aquelas palavras consideradas palavrões em determinadas zonas (este termo em português brasileiro tem outro sentido! : ) do país (Portugal) e noutras não. Carago, por exemplo... : )
Até chegar aqui nunca tinha tido a oportunidade de conviver com açoreanos. Com eles aprendi que “porra” não é aceitável e que “pomba” ou “pinta” tem um sentido muito especial lá na terra!
Só mais uma coisinha (o comentário já vai longo): a palavra “faca” é muito parecida, como sabem, a uma obscenidade da língua inglesa! : ) Ora já tenho ouvido pessoas que quando falam português utilizam o termo em inglês “knife”... para não ferir sensibilidades. Santa paciência!
Como devo ter o hemisfério direito atrofiado !Impropérios,tanta vontade de os usar,mas desde infanta que mos proibiam...Por isso tenho tanta dor!
ResponderEliminarE as aproximações onde nascem?
Que não funcionam como analgésicos,tenho a certeza.Vou contactar a U de Kelle.
Oh,não sei inglês,ora porreta!
Kinkas
Como devo ter o hemisfério direito atrofiado !Impropérios,tanta vontade de os usar,mas desde infanta que mos proibiam...Por isso tenho tanta dor!
ResponderEliminarE as aproximações onde nascem?
Que não funcionam como analgésicos,tenho a certeza.Vou contactar a U de Kelle.
Oh,não sei inglês,ora porreta!
Kinkas
Ah sim????
ResponderEliminarJá tinha ouvido esse estudo vagamente mas estou como o amigo Rogério.
Se se comprova a veracidade e praticabilidade do estudo em termos comerciais é melhor pedir aos médicos que receitem um genérico... sempre fica mais barato.
Jokas
Eu era um refilão de primeira.
ResponderEliminarNessa altura sentia-me bem, aliviado e tal.
Agora estou mais refinado. Logo, de vez em quando salta-me a tampa!
:D
Rosa, se assim fosse eu nunca teria qualquer espécie de dor:))))
ResponderEliminarBeijinhos - está na hora de um chá um dia destes, não está?
Adorei a notícia!
ResponderEliminaroxalá funcione!
ResponderEliminarabraço Rosa
Querida Rosa, apesar de não ter o hábito, acredito que faça bem, por vezes ;)
ResponderEliminarTive um Abril bem preenchido e feliz; isso fez-me muito bem!
ResponderEliminarMaio também vai ser um pouco agitado, de dia 14 em diante.
Mas, quem está interessado nisso?
Todos andam numa correria que nem te olham...
passam por ti, nem te vêem...
Este mundo que é um verdadeiro caos.
Praguejar funciona como analgésico...será? acho que sim, mas também como calmante numa crise de nervos, diz-se o que se quer e o que não se quer...
Os americanos descobrem sempre tudo!
Um beijinho
Bom fim de semana
Tulipa
Parece-me que o verdadeiro palavrão não reside, em muitos casos, na associação de sons (quando a palavra é dita) ou, na associação de letras (quando a palavra é escrita) mas sim, no sentido, na intenção que a acompanha. Por exemplo: um amigo encontra-me abre os braços e diz-me com o ar mais feliz deste mundo - ó meu sacana de merda, ha que tempos não te punha a vista em cima... tás porreiro, pá?
ResponderEliminarO mesmo amigo, encontra-me no dia segunte, assim que me vê, põe umas trombas do caráças e diz-me - ó meu sacana de merda, emprestei-te 5 euros faz um tempão... vê lá quando é que mos pagas...
;)))
Bem se a acção do praguejar reduzisse pelo menos o IVA nas contas, eu até que poderia entender, assim... Deixo as minhas dúvidas espalhadas por aqui.
ResponderEliminarL.B.
Querida Rosa, tens um miminho para ti, lá na Turista :)
ResponderEliminarCaros Amigos
ResponderEliminarOs portugueses em geral e os benfiquistas em Portugal tiveram boas (ou más?) razões, esta semana, para esgotarem todos os palavrões possíveis e imaginários!
Eu sou sportinguista, já adquiri alguma imunidade às marteladas! :-))
Abraço
Rosa querida,
ResponderEliminarPor alguma razão somos chamados de os melhores adeptos do mundo, né?
Estou de acordo e deve ser um conhecimento que faz parte da nossa sabedoria ancestral ... o meu pai tinha um amigo que ia todos os domingos ao futebol para poder protestar à vontade!
ResponderEliminarHá também quem aconselhe a partir um objecto, mas com o tempo de crise, praguejar sempre sai mais barato :-)
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