Na breve colina uma casa branca, de barra azul, com uma porta, duas janelas e um alpendre.
No alpendre vasos com sardinheiras vermelhas e duas cadeiras.
Nas cadeiras ninguém sentado a olhar o rio que serpenteia, ao fundo, na planície de veludo verde.
Para que serve uma bonita paisagem se ninguém a vê?
ResponderEliminarTalvez as cadeiras sejam ocupadas em sonhos!
ResponderEliminarComo gostava de estar sentada numa dessas cadeiras...
ResponderEliminarRe:Já obtive o texto integral de Daniel Filipe para tentar perceber o final daquela história.
Espero que se tenham reencontrado... eu também gosto de finais felizes. Muito.
Será? Ninguém mesmo?...não creio.
ResponderEliminarBeijinho:)
Onde!? Onde!? Onde!?
ResponderEliminarOnde quiseres!
ResponderEliminarO Natal é quando um homem quiser.
Uma casa destas é onde um homem quiser!
Parece-me ser um bom sítio para relaxar
ResponderEliminarNão queres ir lá passar uma tarde comigo, um dia destes?
ResponderEliminarFecha os olhos e avisa antes de partires!;))
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