Paredes brancas pátios interiores
as mesas largas as cadeiras quase toscas
despojamento de convento e de deserto
a planície prolonga-se na casa
com seu rigor e sua estética
do necessário
do liso
do elementar.
.
Aristocracia do pobre
com sua manta e com seu cobre.
.
Há um cheiro a pão recém-cortado.
.
A casa alentejana está escrita na planície
como o poema no branco descampado.
Manuel Alegre, in Alentejo e Ninguém
E que bela casa dever ser!
ResponderEliminarConheço uma assim...
Beijinho
E eu gostava de ter uma assim!
ResponderEliminarO meu coração balança entre o mar e a planície alentejana!
Abraço
Alentejo, para repousar no seu sossego.
ResponderEliminarAlentejo, para repousar no seu sossego.
ResponderEliminarAlentejo, para repousar no seu sossego.
ResponderEliminarAlentejo, para repousar no seu sossego.
ResponderEliminarDo Alentejo só não gosto do calor abrasador do Verão...
ResponderEliminarGosto das casas, das pessoas e da paisagem que se perde, quase na linha do horizonte, como se fosse um oceano...
"...como se fosse um oceano... - dizes bem!
ResponderEliminarDaí o meu coração estar entre o mar e essa planície...
O Alentejo faz parte de mim...
ResponderEliminarAbraço apertado