terça-feira, julho 22, 2025

Leituras


 

Há dias declarei que estava com dificuldades em ler mais do que um livro ao mesmo tempo.

Afinal essa dificuldade ou falta de vontade durou pouco, porque retomei a leitura deste romance que repousava na minha mesa de cabeceira.

É um romance de estreia desta autora.

A ação começa com uma viagem de comboio dos revoltosos da Marinha Grande, a 18 de janeiro de 1934, a caminho do degredo em Cabo Verde onde irão "inaugurar" o campo do Tarrafal.

Desenrola-se nesse longínquo passado e chega ao presente pelas mãos de uma jornalista que vai entrevistar o único sobrevivente dessa infernal prisão.

E mais não digo!


5 comentários:

  1. Fico á espera da opinião.
    A ficção nacional, por vezes, desilude-me.
    Mas li recentemente o "Pés de Barro", do Nuno Duarte e gostei bastante.
    Um abraço,
    Sandra Martins

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  2. Existem inúmeros livros nos quais jornalistas alemães entrevistam sobreviventes do Holocausto. Não tenho vontade de lê-los, mas leio apenas quando é uma escolha para o encontro do Círculo Literário.

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  3. É a única escritora portuguesa a ser galardoada com o Grande Prémio da Associação Portuguesa de Escritores por cada uma das suas três obras sucessivas de ficção literária.
    É obra!
    Abraço

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  4. E o que disseste já me aguçou a curiosidade e o interesse.
    Aguado a tua opinião e na primeira oportunidade em que visitar as Livrarias onde tenho cartão de desconto, será mais uma aquisição.

    Abraço

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