Há dias declarei que estava com dificuldades em ler mais do que um livro ao mesmo tempo.
Afinal essa dificuldade ou falta de vontade durou pouco, porque retomei a leitura deste romance que repousava na minha mesa de cabeceira.
É um romance de estreia desta autora.
A ação começa com uma viagem de comboio dos revoltosos da Marinha Grande, a 18 de janeiro de 1934, a caminho do degredo em Cabo Verde onde irão "inaugurar" o campo do Tarrafal.
Desenrola-se nesse longínquo passado e chega ao presente pelas mãos de uma jornalista que vai entrevistar o único sobrevivente dessa infernal prisão.
E mais não digo!
Fico á espera da opinião.
ResponderEliminarA ficção nacional, por vezes, desilude-me.
Mas li recentemente o "Pés de Barro", do Nuno Duarte e gostei bastante.
Um abraço,
Sandra Martins
Existem inúmeros livros nos quais jornalistas alemães entrevistam sobreviventes do Holocausto. Não tenho vontade de lê-los, mas leio apenas quando é uma escolha para o encontro do Círculo Literário.
ResponderEliminarTambém fico à espera da tua opiniāo.
ResponderEliminarÉ a única escritora portuguesa a ser galardoada com o Grande Prémio da Associação Portuguesa de Escritores por cada uma das suas três obras sucessivas de ficção literária.
ResponderEliminarÉ obra!
Abraço
E o que disseste já me aguçou a curiosidade e o interesse.
ResponderEliminarAguado a tua opinião e na primeira oportunidade em que visitar as Livrarias onde tenho cartão de desconto, será mais uma aquisição.
Abraço