A música que a Janita postou lembrou-me esta velharia que descobri há uns tempos numa gaveta. Para quem nunca viu um bilhete dos transportes públicos do tempo da Maria Cachuxa aqui fica uma amostra. O buraquinho era onde o cobrador picava o bilhete. Daí o "Pica do 7".
Muito a propósito, mesmo muito a propósito.
ResponderEliminarAmanhã, são as QUINTAS-FEIRAS MUSiCAIS.
É um roubo e desde já peço desculpa.
As tuas SEXTAS-FEIRAS MUSICAIS, LEO, não precisam de roubar nada a ninguém.
Abraço das margens do rio Reno.
Já escolhi a música de amanhã!
EliminarAbraço
Uma peça de antiguidade. Desse tempo até agora tantas voltas
ResponderEliminartransportes públicos já deram... Até parece que foi noutra
vida. E cadê os "picas" ?
Abraço
Olinda
A informática acabou com certas profissões!
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O que tu guardas!!! Também tenho recordações semelhantes.
ResponderEliminarNão há um provérbio assim: “Não deites fora o que não queres, virá tempo que te sirva.”?
Até o “picar” evoluiu para “obliterar”. Mais fino! : ))
Muito mais fino! 😀
EliminarAbraço
Olha que interessante! : )) Isso é uma verdadeira relíquia.
ResponderEliminarTambém gostei sempre de guardar 'coisas'. Coisas essas que só se tornam antiguidades com o passar do tempo. Ora se as não guardarmos nunca envelhecerão, né?
Tudo o que o meu rapaz , quis conservar, pois herdou o meu apego as pequenos/grandes nadas que marcam uma época da nossa vida, foi a mim que entregou, antes de ir morar para Lisboa.
Ainda devem andar lé pelo sótão os Fanzines a que eu não achava graça nenhuma e outras coisas de quando era adolescente.
No outro dia fui encontrar um livro anotações do tempo do Liceu, com a capa toda forrada com fotos da Samantha Fox... :)))
Abraço
O meu rapaz não tem destes apegos mas eu tenho muita coisa deles no sótão!
ResponderEliminarAbraço