É verdade, Rosa, na volta de elétrico por Lisboa fartei-me de ver edifícios assim abandonados, esventrados, em ruínas... Para já não falar de pessoas que também foram literalmente abandonadas, na rua ou na solidão das suas casas, espreitando a vida pelas janelas.
Boa tarde, Foto lindíssima, o abandono é sinonimo de recomeçar, mais tarde a casa abandonada inicia uma nova vida por caminhos mais felizes para nunca mais ser abandonada. AG http://momentosagomes-ag.blogspot.pt/
Boa noite, Rosa dos Ventos. É sempre deprimente o abandono. A mim por vezes ocorre pensar no que sentiriam os que empreenderam construção dessas casas, às vezes até quase-palácios, com todo o gosto e cuidado, sem falar dos valores empenhados em tais obras, para agora constatarem a desolação. A vida dá imensas voltas, como roleta, e o que hoje é casa cheia, fartura, amanhã é abandono, solidão. Nada é certo.
PS: Em contraste - tão bom testemunhar os primeiros passos dum ser pequenino. É o passo para a autonomia e para o arrepiar de cabelos a pais e avós atrás dele ;) Bjo amigo e bom fds
Há casas abandonadas, há palácios abandonados, há pessoas abandonadas…
ResponderEliminarUma porta que deu passagem a outras vidas e muitos sonhos.
ResponderEliminarPortas abandonadas no tempo.
Uma foto com muito sentido.
Esperemos que quem passou por essa porta e construiu a casa também não esteja nesse estado de desolação...
ResponderEliminarBoa semana :)
O que é passado, passou...
ResponderEliminarTantos edifícios abandonados por aí... dá dó!
ResponderEliminar~
ResponderEliminar~ ~ Se as portas pudessem falar, quantos relatos
surpreendentes teriam para nos emocionar!
~ ~ ~ ~ ~ Abraço forte e animador. ~ ~ ~ ~ ~
As portas marcam o espaço
ResponderEliminarpor onde se saiu
sem mais regresso
Quantas vezes o abandono traz a velhice precoce...:(
ResponderEliminarRosinha, só hoje li e comentei o teu excelente post anterior.
Motivos familiares que me reduziram o espaço de 'manobra'!:)
Um abraço.
Tantas assim, por todo o lado! Até onde irá este país, em destruição, em abandono, em tristeza?
ResponderEliminarBoa imagem de um país ao abandono!
ResponderEliminarÉ verdade, Rosa, na volta de elétrico por Lisboa fartei-me de ver edifícios assim abandonados, esventrados, em ruínas... Para já não falar de pessoas que também foram literalmente abandonadas, na rua ou na solidão das suas casas, espreitando a vida pelas janelas.
ResponderEliminarAbraço
Triste o que já foi alegre.
ResponderEliminarUm grande bj
Muito adequado o título à fotografia.
ResponderEliminarum beijinho
Gábi
Não é um abandono da blogosfera, pois não?
ResponderEliminarFiquei na dúvida.
Quando for será com pompa e circunstância, caro Pedro Coimbra, embora não ande por aqui a fazer grande coisa ainda me vou aguentar mais uns tempos! :)
ResponderEliminarAbraço
Boa tarde,
ResponderEliminarFoto lindíssima, o abandono é sinonimo de recomeçar, mais tarde a casa abandonada inicia uma nova vida por caminhos mais felizes para nunca mais ser abandonada.
AG
http://momentosagomes-ag.blogspot.pt/
ResponderEliminarAh... a "outra porta"!
Só agora entendi o título do post seguinte a este. :)))
Isto de andar às arrecuas como o caranguejo...
Beijinhos a olhar em frente
(^^)
Boa noite, Rosa dos Ventos.
ResponderEliminarÉ sempre deprimente o abandono. A mim por vezes ocorre pensar no que sentiriam os que empreenderam construção dessas casas, às vezes até quase-palácios, com todo o gosto e cuidado, sem falar dos valores empenhados em tais obras, para agora constatarem a desolação.
A vida dá imensas voltas, como roleta, e o que hoje é casa cheia, fartura, amanhã é abandono, solidão. Nada é certo.
PS: Em contraste - tão bom testemunhar os primeiros passos dum ser pequenino. É o passo para a autonomia e para o arrepiar de cabelos a pais e avós atrás dele ;)
Bjo amigo e bom fds