O problema é que já poucos se lembram do café da avó em que se deitava o pó do cafe no saco e água muito quente por cima do pó esperando que passasse, coado, para a cafeteira. Claro que para o fazer e tomar é muito mais prático agora ! :))
Rosa Querida Adoro café, mas muito sinceramente preferia o da avó, onde nasci e cresci em casa do meu pai a cafeteira estava sempre ao lume com café, a água fervia e colocavamos as colheres do café tinhamos que esperar que a borra acentasse, outras vezes colocava uma brasa quente dizia o meu pai que a borra acentava mais rapido, verdade ou não, só sei que adorava aquele cafezinho, e tive a sorte de quando casei era desse café que existia em casa da minha sogra e na minha, que bom Rosa que foi recordar estas vivências. Beijinho muito grande
Dessa máquina que me obriga a comprar café em doses individuais, para pagar mais caro e poluir o planeta com caixinhas, sem contar com a energia dispendida para as fazer... prefiro o da avó, nem que seja coado numa meia velha... mas lavadinha lol
Vejamos, se eu tivesse ainda a minha querida avó, certamente eu preferiria o dela e neste momento lembro-o com saudade...agora está fora de questão eu faze-lo dessa maneira. Assim sendo prefiro o Nespresso que aqui em casa é essencialmente usado quando tenho a minha "trupe" em casa. Nas outras situações eu e ELE vamos tomar a bica a um qualquer café da cidade. Porém depois de um ano no Canadá já vinha habituada aqueles "baldes" de café e nos primeiros dias achei a nossa "bica" estranha, mas agora já volto a gostar!
Confesso que nesta altura qualquer "chafé" me serve.Embotou-se-me o paladar,mas lembro ainda o sabor único do "café de saco"que era vulgarmente servido no Porto, apesar da concorrência do "cimbalino",café que adoptou o nome da inovadora máquina italiana de então.Quando das minhas visitas à Invicta,meu irmão levava-me sempre ao CAFÉ PEREIRA ,no Marquês, último bastião do saborosíssimo café de saco e onde se pedia somente:um café ,por favor Óptimo café.Kinkas
Entre os dois, o da avó, sem dúvida. Mas o meu preferido é o que faço nas velhas máquinas italianas. Não gosto muito de Expresso ( ou Cimbalino, como se dizia na minha cidade do Porto)
Preferir, prefiro mesmo o do café da esquina, :) e depois o moído em casa e feito em cafeteirinha... mas a verdade, é que tenho uma Nespresso, rrrsss... sem café é que não pode ser!! :) Beijo
Esta cafeteirinha vermelha é uma maravilha! Mesmo assim, prefiro o cafezinho (descafeinado, não vá a tensão estragar-se) da Nespresso, com tanta espuuuma!:-)))
Passei pra conhecer seu espaço, gostei muito e prefiro o café da avó, já e sigo.Parabéns. Se puder visite meu espaço poético, será um prazer receber sua visita.
Já bebi o meu café de filtros esta manhã; venho aqui só para te responder ao teu comentário:
Nas minhas arumações de ontem à tarde — quero oferecer parte dos meus livros à biblioteca — encontrei a "Autobiografia de Federico Sanchez". Imediatamente pensei em escrever um texto sobre esta obra polémica, na qual o autor faz acusações gravíssimas aos dirigentes do Partido Comunista Espanhol e à orientação geral imprimida ao partido.
Á noite soube que Jorge Semprún tinha morrido às 23h30 no hospital parisiense Georges Pompidou.
Desculpa, Rosa dos Ventos, o que é que significa: ...:-((
Caro Oops!!! Lá fui e achei muito interessante. O meu "compagnon de route" serviu a Pátria em Timor, terra de bom café e conta uma história semelhante com um animal chamado "lacu". Só que não encontro nada sobre este animal, que é uma espécie de ratazana, no Google... Provavelmente o nome do animal está em "tetum", língua timorense, na altura considerado dialecto...
Fazendo uma contagem por alto creio que ganhou o café da avó...ou talvez mais a cafeteira! :-)) Vivo numa terra onde esta bebida se usa em muitas casas e ainda nos arraiais das festas acompanhada com filhoses... Claro que o ritual de feitura já não é o mesmo mas não deixa de ser uma delícia!
Tu consegues saber tudo, Oops!!! :-)) Afinal deve haver uma deturpação do nome do bicho... Mas há que séculos que ouço contar todo esse processo cá em casa. O resultado final, dizia e continua a dizer, é que era um café de cinco estrelas e que nos sacos ia gravada a palavra "lacu" para saberem que era do mais caro...
Fazemos assim: eu fico com o Nespresso e a Rosa com a cafeteira da avó...afinal é sempre de manter os bens de família, não é? Parabéns pelo espaço, visitarei mais vezes.
Não gosto muito destas máquinas modernas. Prefiro o tradicional cachimbo. :))
ResponderEliminarO problema é que já poucos se lembram do café da avó em que se deitava o pó do cafe no saco e água muito quente por cima do pó esperando que passasse, coado, para a cafeteira.
ResponderEliminarClaro que para o fazer e tomar é muito mais prático agora ! :))
Isto depende. Se o Nespresso for servido pelo Clooney...
ResponderEliminarNem o café da avó me a Nespresso!!!
ResponderEliminarEu prefiro o café na máquina de filtros.
Pois bem, e daqui a pouco tempo é a hora de tomar o café da tarde.
Até já!
Nem tanto ao mar,nem tanto à terra. Cafeteira Moka-Express,incomparável...
ResponderEliminarRosa Querida
ResponderEliminarAdoro café, mas muito sinceramente preferia o da avó, onde nasci e cresci em casa do meu pai a cafeteira estava sempre ao lume com café, a água fervia e colocavamos as colheres do café tinhamos que esperar que a borra acentasse, outras vezes colocava uma brasa quente dizia o meu pai que a borra acentava mais rapido, verdade ou não, só sei que adorava aquele cafezinho, e tive a sorte de quando casei era desse café que existia em casa da minha sogra e na minha, que bom Rosa que foi recordar estas vivências.
Beijinho muito grande
Enleios
Dessa máquina que me obriga a comprar café em doses individuais, para pagar mais caro e poluir o planeta com caixinhas, sem contar com a energia dispendida para as fazer... prefiro o da avó, nem que seja coado numa meia velha... mas lavadinha lol
ResponderEliminarBjos
Vejamos, se eu tivesse ainda a minha querida avó, certamente eu preferiria o dela e neste momento lembro-o com saudade...agora está fora de questão eu faze-lo dessa maneira. Assim sendo prefiro o Nespresso que aqui em casa é essencialmente usado quando tenho a minha "trupe" em casa. Nas outras situações eu e ELE vamos tomar a bica a um qualquer café da cidade. Porém depois de um ano no Canadá já vinha habituada aqueles "baldes" de café e nos primeiros dias achei a nossa "bica" estranha, mas agora já volto a gostar!
ResponderEliminarVou ficando mais velho com a vontade que tenho de um dia te poder oferecer um cafè...
ResponderEliminarVou esperando, sentado.
Um abraço
js
A da esquerda, embora não seja a minha cor preferida...
ResponderEliminarEu cá sou do Sporting!
:)
Confesso que nesta altura qualquer "chafé" me serve.Embotou-se-me o paladar,mas lembro ainda o sabor único do "café de saco"que era vulgarmente servido no Porto, apesar da concorrência do "cimbalino",café que adoptou o nome da inovadora máquina italiana de então.Quando das minhas visitas à Invicta,meu irmão levava-me sempre ao CAFÉ PEREIRA ,no Marquês,
ResponderEliminarúltimo bastião do saborosíssimo café de saco e onde se pedia somente:um café ,por favor
Óptimo café.Kinkas
Entre os dois, o da avó, sem dúvida. Mas o meu preferido é o que faço nas velhas máquinas italianas. Não gosto muito de Expresso ( ou Cimbalino, como se dizia na minha cidade do Porto)
ResponderEliminarQue bela cafeteira antiga! A outra "maquineta" é um monstrozinho sem beleza...
ResponderEliminarDa Nespresso, não...que me ofereceram uma igualinha a essa, rrss
ResponderEliminarMinha linda, que o teu netinho se recomponha depressa e bem é o sincero voto que aqui te deixo.
Um abraço bem grande par ti e um beijinho para ele.
O da avó é inquestionavelmente melhor.
ResponderEliminar:)
Eu uso a DolceGusto (também vermelha)que agora, além das cápsulas várias do Nescafé também tem Buondi e Sical.
ResponderEliminarEm termos estéticos gosto mais da cafeteira clássica vermelha que aqui nos apresentas.
Chuac!
Querida Rosa, de nenhum! Pode ser um chá, pode? ;)
ResponderEliminarHum, quem me dera provar um café dessa cafeteira da avó!
ResponderEliminarBjs
Do que eu gosto mais é mesmo da cafeteira de esmalte. Linda!
ResponderEliminarQuanto ao café, prefiro mesmo ... o do café...
Preferir, prefiro mesmo o do café da esquina, :) e depois o moído em casa e feito em cafeteirinha... mas a verdade, é que tenho uma Nespresso, rrrsss... sem café é que não pode ser!! :) Beijo
ResponderEliminarVai um café da avó.
ResponderEliminarPor duas razões:
O sabor do café;
Uma certa nostalgia.
Voilá!
Bjs
Esta cafeteirinha vermelha é uma maravilha! Mesmo assim, prefiro o cafezinho (descafeinado, não vá a tensão estragar-se) da Nespresso, com tanta espuuuma!:-)))
ResponderEliminarBjs.
Vou experimentar esse café de cafeteira. Se gostar, volto para outro...
ResponderEliminarPassei pra conhecer seu espaço, gostei muito e prefiro o café da avó, já e sigo.Parabéns. Se puder visite meu espaço poético, será um prazer receber sua visita.
ResponderEliminarventosnaprimavera.blogspot.com
Já bebi o meu café de filtros esta manhã; venho aqui só para te responder ao teu comentário:
ResponderEliminarNas minhas arumações de ontem à tarde — quero oferecer parte dos meus livros à biblioteca — encontrei a "Autobiografia de Federico Sanchez".
Imediatamente pensei em escrever um texto sobre esta obra polémica, na qual o autor faz acusações gravíssimas aos dirigentes do Partido Comunista Espanhol e à orientação geral imprimida ao partido.
Á noite soube que Jorge Semprún tinha morrido às 23h30 no hospital parisiense Georges Pompidou.
Desculpa, Rosa dos Ventos, o que é que significa: ...:-((
Cara Ematejoca
ResponderEliminarHá coincidências espantosas...outros dizem que não as há... :-((
Abraço
Vai sim... e é para Marajá!
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=XqMDZzKQZOU
;)
Caro Oops!!!
ResponderEliminarLá fui e achei muito interessante.
O meu "compagnon de route" serviu a Pátria em Timor, terra de bom café e conta uma história semelhante com um animal chamado "lacu". Só que não encontro nada sobre este animal, que é uma espécie de ratazana, no Google...
Provavelmente o nome do animal está em "tetum", língua timorense, na altura considerado dialecto...
Abraço
Caros amigos
ResponderEliminarFazendo uma contagem por alto creio que ganhou o café da avó...ou talvez mais a cafeteira! :-))
Vivo numa terra onde esta bebida se usa em muitas casas e ainda nos arraiais das festas acompanhada com filhoses...
Claro que o ritual de feitura já não é o mesmo mas não deixa de ser uma delícia!
Abraço
Ui... esse é o Kopi Luwak!
ResponderEliminarO caviar do café...
http://www.youtube.com/watch?v=1Q7IYpLYQ7Q
http://tulaunia.blogspot.com/2007/08/kopi-luwak-o-melhor-caf-do-mundo.html
http://movv.org/2006/08/29/kopi-luwak-o-cafe-mais-caro-do-mundo-e-retirado-da-merda-de-um-bicho/
;)
Tu consegues saber tudo, Oops!!! :-))
ResponderEliminarAfinal deve haver uma deturpação do nome do bicho...
Mas há que séculos que ouço contar todo esse processo cá em casa.
O resultado final, dizia e continua a dizer, é que era um café de cinco estrelas e que nos sacos ia gravada a palavra "lacu" para saberem que era do mais caro...
Obrigada
Este Oops é uma verdadeira enciclopédia.
ResponderEliminarAprende-se sempre qq coisa com ele.
Obrigada amigo
Os sabores de então, sempre!
ResponderEliminarAbraços
Fazemos assim: eu fico com o Nespresso e a Rosa com a cafeteira da avó...afinal é sempre de manter os bens de família, não é?
ResponderEliminarParabéns pelo espaço, visitarei mais vezes.
Helena
DA AVÓ, recycled...
ResponderEliminar...da maquina dispenso! será memso café dentro da CPSLS....???
ResponderEliminarBoa tarde
ResponderEliminarExcelente trabalho fotográfico.
O Antigamente e o actualmente.
Boa perspectiva, com uma questão pertinente.
Prefiro... Sim! os dois, sem sofismas.
Aquele abraço
Carlos Sameiro