Quando o NAO foi firmado em 1990, por preguiça e também por uma certa discordância em relação a alguns aspetos, decidi não o seguir e cá fiquei na minha zona de conforto.
Aliás este Acordo deu em grande desacordo mesmo por parte de estudiosos da Língua e encontramos nos jornais alguns cronistas que não o seguem
O que é um facto é que a Língua é um organismo vivo, daí estar sempre em evolução.
Timidamente, e ciente de erros, já comecei a usar alguns vocábulos de acordo com o Acordo mas hoje vi na net que haverá novas atualizações, passe a redundância.
E convosco, como aderiram ou não ao NAO?
Não aderi. Discordo do (des)Acordo e de andarmos a reboque de um país (Brasil) cujo idioma é uma trapalhada.
ResponderEliminarÉ verdade, o AO vai ser actualizado. Porquê? A que conclusão chegaram os especialistas da especialidade. Fico curioso para saber se a a actualização é para melhor ou para pior.
Abraço
A informação que li dizia:
EliminarJá há um grupo de trabalho para "aperfeiçoar" o acordo.
Para ser franca receio o que vem por aí.
Abraço
Sim, a Língua é um organismo vivo e evolui: nós não falamos nem escrevemos como D. Afonso Henriques nem como Camões nem sequer como escritores bem mais recentes, porém recuso escrever um Português adulterado porque alguém decidiu fazer alterações por decreto!!
ResponderEliminarPara cúmulo, vai ser actualizado ???? A que propósito e quais as actualizações ??
A Língua de origem é a portuguesa e desconheço que um Acordo deste género tenha sido realizado por qualquer outro país.
Escrevo e escreverei como sempre escrevi. Recuso participar em situações destas.
Realmente nós entendemos perfeitamente o português do Brasil quer na oralidade, quer na escrita.
EliminarDizem que o Acordo decorreu de razões económicas.
Continuo a ler obras sem o Acordo mas também com o Acordo.
Abraço
O Novo Acordo Ortográfico entrou em vigor em 2009. Foi nesta que aderi às atualizações.
ResponderEliminarEstou curiosa que outras alterações se seguirão.
Se oficialmente o NAO começou a ser obrigatório em 2015, não compreendo como algumas pessoas continuam a estar relutantes em segui-lo. Suponho que depende da sua profissão onde a escolha das “velhas” regras não tem qualquer influência... : )