Parecia e ainda parece! Lindo, este instantâneo do ocaso, que conseguiste captar!! Então, Leo... foste ver se tinhas em spam o meu comentário, como eu te pedi? Agora vou passar a copiar os comentários mais extensos, não vá o diabo tecê-las, porque depois já me lembro de tudo o que escrevi, para os reproduzir.
São os nossos (im)possíveis poentes, como o mar, todos diferentes. Sabes como os vejo em casa? O meu lado poente tem prédios mesmo perto, a tapá-los; os poentes imaginados vejo-os de reflexo, nos vidros das janelas de mais prédios, felizmente mais longe. Mas, sempre que posso, fico minutos a ver o sol em despedida. Abçs
Imagino esse quadro. A fotografia ficou boa.
ResponderEliminarParecia e ainda parece! Lindo, este instantâneo do ocaso, que conseguiste captar!!
ResponderEliminarEntão, Leo... foste ver se tinhas em spam o meu comentário, como eu te pedi? Agora vou passar a copiar os comentários mais extensos, não vá o diabo tecê-las, porque depois já me lembro de tudo o que escrevi, para os reproduzir.
Um abraço e uma boa semana.
A tua fotografia é como uma aguarela, nostálgica, poética e muito, muito bela!
ResponderEliminarSaudades, amiga
(esta mulher é tão exigente com ela própria...)
ResponderEliminarClaro que continua a parecer uma aguarela, Rosa.
abraço
São os nossos (im)possíveis poentes, como o mar, todos diferentes. Sabes como os vejo em casa? O meu lado poente tem prédios mesmo perto, a tapá-los; os poentes imaginados vejo-os de reflexo, nos vidros das janelas de mais prédios, felizmente mais longe. Mas, sempre que posso, fico minutos a ver o sol em despedida. Abçs
ResponderEliminarComo dizem os amigos acima, parece uma aguarela.
ResponderEliminarFoi a primeira impressão que tive antes de ler as suas
palavras.
Beijos
Olinda