Desde criança que me habituei a ver as planícies alentejanas pintalgadas por essas pinceladas rubras, esses gritos vermelhos, - como chamas às papoilas. Por aqui, chegando Abril, vejo muitas flores campestres, de todas as cores e feitios, mas não vislumbro uma única papoila. E tenho tanta pena... :(
“5ª feira recomeça o meu Clube de Leitura, estou ansiosa para alargar o meu leque de conversação!”
Que inveja!!! Os encontros do CÍrculo Literário continuam proibidos. Farta de conservação estou eu — sobre o covid-19, vacinas e outras banalidades — preciso de conversas literárias 📚
Querida Teresa Por aqui as coisas estão a melhorar mas com alguns recuos em certos concelhos. O concelho onde vivo e aquele onde vou ao Clube estão a portar-se bem. Precisamos mesmo de temas que nos entusiasmem e nos levem a pensar.
Já foi fonte de inspiração para mim desde aquela Base da Ota.
PAPOILAS
Papoilas vermelhas Entre verdes trigais Corados por sol de estio, Ventos ondulantes Que atiçam... Inchando velas De campos silvestres; Lençóis que cobrem a seara; Chapéus até às orelhas; Pinheiros de copa baixa, Poucas casas, Menos gente; Fumarada, Chão ardente.
Tenho-as visto, matizando com o calor da sua pincelada rubra o verde imenso dos campos. No silêncio calmo dessa imensidão virente, o seu grito é um alerta para o abril que passa. Abraço de amizade. Juvenal Nunes
Gostei da legenda. Um grito para que nunca se esqueçam...
ResponderEliminarTão lindas, tão poderosas, tão frágeis que são as papoulas.
ResponderEliminar.
Saudações poéticos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Desde criança que me habituei a ver as planícies alentejanas pintalgadas por essas pinceladas rubras, esses gritos vermelhos, - como chamas às papoilas. Por aqui, chegando Abril, vejo muitas flores campestres, de todas as cores e feitios, mas não vislumbro uma única papoila. E tenho tanta pena... :(
ResponderEliminarAdorei esse teu grito vermelho! :)
Um abraço.
BELEZA vermelha numa manhã de Abril 🌺
ResponderEliminarBela foto. Adoro papoilas.
ResponderEliminarGrata pelas suas visitas.
Vou levar o link.
Abraço e saúde
ResponderEliminarGrito lindo e uma bela flor.
Abraço
Olinda
Não me canso de fotografá-las, todos os anos são iguais e diferentes, todos os anos me apetece cantar Zeca Afonso quando vejo as primeiras papoilas!
ResponderEliminarAdoro.
ResponderEliminarViva Abril, sempre!
Beijinho
Li no blogue da Gábi:
ResponderEliminar“5ª feira recomeça o meu Clube de Leitura, estou ansiosa para alargar o meu leque de conversação!”
Que inveja!!!
Os encontros do CÍrculo Literário continuam proibidos.
Farta de conservação estou eu — sobre o covid-19, vacinas e outras banalidades — preciso de conversas literárias 📚
Abraço 🦋 da amiga de longe.
Querida Teresa
ResponderEliminarPor aqui as coisas estão a melhorar mas com alguns recuos em certos concelhos.
O concelho onde vivo e aquele onde vou ao Clube estão a portar-se bem.
Precisamos mesmo de temas que nos entusiasmem e nos levem a pensar.
Abraço
Os herbicidas quase acabaram com elas!
ResponderEliminarJá foi fonte de inspiração para mim desde aquela Base da Ota.
ResponderEliminarPAPOILAS
Papoilas vermelhas
Entre verdes trigais
Corados por sol de estio,
Ventos ondulantes
Que atiçam...
Inchando velas
De campos silvestres;
Lençóis que cobrem a seara;
Chapéus até às orelhas;
Pinheiros de copa baixa,
Poucas casas,
Menos gente;
Fumarada,
Chão ardente.
Abraço
Tenho-as visto, matizando com o calor da sua pincelada rubra o verde imenso dos campos. No silêncio calmo dessa imensidão virente, o seu grito é um alerta para o abril que passa.
ResponderEliminarAbraço de amizade.
Juvenal Nunes
Linda fotografia, linda flor, uma flor muito bela, gostei imenso!!
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