Desejo que você tenha um ótimo Natal, cheio de alegrias, harmonia e tudo que a nossa Caixinha de sonhos nos faz acreditar. Que esse Novo Ano que se aproxima seja uma porta aberta para novos sonhos, renovações de fé e muita Paz para o nosso mundo. Feliz ano 2012!!!
Sei bem do que o Fernando Pessoa fala e creio perceber a razão da sua discordância. Como filho e irmão, também creio conseguir ver para além da estrada
Querida Rosa dos Ventos, Através de um comentário da Carol soube que hoje é um dia diferente. Quis enviar-te um abraço ontem à noite para o receberes hoje (outra vez o fuso horário a interferir) Não vi o teu post e quis respeitar o teu silêncio. Nem sempre os teus posts aparecem na coluna dos itens não sei porquê. Mas aqui vai o meu forte abraço na mesma, sem palavras. Abraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaço
Gosto da ideia que se andássemos até à curva da estrada poderíamos encontrar os que se já se foram, também porque como alguém já escreveu em cima,muitas vezes não vejo a estrada, nem a curva. um beijinho grande. Gábi
Um abraço muito apertado para ti.
ResponderEliminarCom chuva a escorrer-me dos olhos...
Delicioso!
ResponderEliminarUm abraço, Rosa.
Quem amamos não parte, estará sempre presente!
ResponderEliminarUm abraço sentido
Boas festas.
ResponderEliminarDesejo que você tenha um ótimo Natal, cheio de alegrias, harmonia e tudo que a nossa Caixinha de sonhos nos faz acreditar. Que esse Novo Ano que se aproxima seja uma porta aberta para novos sonhos, renovações de fé e muita Paz para o nosso mundo. Feliz ano 2012!!!
ResponderEliminarBjs.
Rosinha, de uma mãe ...e também de uma filha.
ResponderEliminarAbraço solidário!
Rosa
ResponderEliminarUm abraço muito apertado quero que o sintas sei que é dificil mas pode ser confortante.
Um beijinho e uma flor de alguém que conhece bem o sabor amargo da dor.
Quem melhor para ver o mundo.
ResponderEliminarUm abraço,
mário
Tem razão, para uma mãe
ResponderEliminara estrada é sempre uma recta
(mas entendo o sentido
dado pelo poeta)
O Fernando Pessoa nunca teve um filho!
ResponderEliminarUm abraço comovido. Muito comovido mesmo!
Sei bem do que o Fernando Pessoa fala e creio perceber a razão da sua discordância. Como filho e irmão, também creio conseguir ver para além da estrada
ResponderEliminarQuerida Rosa dos Ventos,
ResponderEliminarAtravés de um comentário da Carol soube que hoje é um dia diferente. Quis enviar-te um abraço ontem à noite para o receberes hoje (outra vez o fuso horário a interferir) Não vi o teu post e quis respeitar o teu silêncio. Nem sempre os teus posts aparecem na coluna dos itens não sei porquê. Mas aqui vai o meu forte abraço na mesma, sem palavras.
Abraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaço
Rosinha... confesso... mal vejo a estrada quanto mais a curva... até me parece que já estamos todos mortos... só que ainda não demos por isso ;)
ResponderEliminarBjos
Eu também acho que os olhos da mãe continuam a ver e que o coração continua a sentir.
ResponderEliminarUm grande, grande abraço.
...até que a estrada volte a se juntar...
ResponderEliminarUm carinho para ti.
E que a contemplação seja feita de recordações felizes e reconfortantes.
ResponderEliminarUm abraço.
Gosto da ideia que se andássemos até à curva da estrada poderíamos encontrar os que se já se foram, também porque como alguém já escreveu em cima,muitas vezes não vejo a estrada, nem a curva.
ResponderEliminarum beijinho grande.
Gábi
Rosa,
ResponderEliminarFico feliz por continuares a ver.
Como percebes a sua presença é extremamente forte.
Abraços de uma Mãe para outra