Olá, parece um pedestal em pedra, "um tronco...tipo "uma estátua(?) ( se é ou não? Enigmas são iguais a final de novela, ninguém sabe quem foi o assassino, quem é o pai, hehehe* * Mas é um lindo jardim, isso é. Boa tarde, aí, deve ser quase noite. beijus da Mery*
Quando li o título pensei que o post ia falar de cavalinhos de carrossel de que ainda hoje gosto tanto! Estes, não faço ideia onde estão mas têm movimento, são muito bonitos!
Do escultor ARC, perto de um lago num Campo (de futebol ?), que se não é o Maior é pelo menos de boas dimensões (será de basquetebol ?)! Ah ! Tem um portão verde entre os cavalinhos ao cimo das escadas. .
Até eu sei, Rosinha! Namorei bastante lá para os lados destes cavalinhos... São bem elegantes e bem alegres como convém a quem anda com as crianças pelo Jardim.
Claro que o mestre dos enigmas deu uma enorme dica! :-)) Ele sabe tudo! Mas há por aqui muitas dicas de quem conhece bem este jardim! Eu também namorisquei e namorei por aqui, amiga Carol! Estava mesmo ali à mão! :-))
Não sei.Se algum dia os tivesse visto não me esqueceria.Por certo nunca namorei por aí..,mas pelos comentários julgo estarem num local bem romantico. gb
Cavalos em fuga, força da natureza, de impar beleza… Galopam nervosos fugindo ou procurando algo Em longas manadas procuram o que só eles sabem, Os prados por onde correm, tornam-se quadros, Pintados de verde.
Mostram a força que a natureza lhes deu, Refrescam-se em livres movimentos, nos riachos Que em seu galopar possam encontrar Nas planícies o chão treme sob os seus cascos O vento macio, corre suavemente pelas suas longas e lustrosas crinas, Já que o vento amaina nas pradarias
Mas os caminhos que percorrem, nem sempre são macios. Pois as pedras foram caldeadas pelo tempo. À sua espera estão longas montanhas rugosas, que o tempo esculpiu… É ai que os cavalos passeiam Troteando sobem cautelosos, sem esforço, com alegria Os seus cascos quase não tocam nas perigosas rochas do caminho… Passam pelas ravinas, com a imponência da sua figura Maravilhoso vê-los esticar os seus belos e esguios pescoços. Firmes como se fossem estátuas, Esculpidas pelo cinzel do artista Os seus cascos faíscam, quando roçam as pedras rugosas do caminho.
São estátuas esculpidas com rara elegância Sente-se que através do seu olhar meigo, querem olhar o infinito… Cheirar os odores do Universo que os rodeia, Estes cavalos a que chamamos de selvagens, Que não são mais do que cavalos meigos dos nossos sonhos. Deixarão de ser chamados..., Cavalos Selvagens.
Confesso que não sei onde encontrar estes cavalinhos. Estou cheia de curiosidade em saber; venho visitar o seu blog só para ver se o enigma já acabou... M.A.A.
Pois estes cavalinhos que são classificados de "potros" no conjunto das esculturas deste belo e antigo jardim situam-se no Campo Grande, em Lisboa! Se eu não fosse preguiçosa e também ignorante ia além da explicação que vou dar...:-)) Quando descemos a Alameda da Universidade, viramos para a esquerda, para o lado do Estádio José de Alvalade, caminhamos um pouco no passeio que ladeia o jardim e um pouco mais à frente encontramos uma ilhota no meio de um lago e onde ainda hoje se pode andar de barco. No meu tempo de estudante nessa ilhota funcionava uma bela esplanada e chegava-se a ela subindo estas escadas ladeadas pelos cavalinhos. Actualmente está fechada, com um ar de abandono que até faz doer a alma de quem por ali tanto passeou, namorou , estudou e fingiu que estudou! Vou pedir ao Rui da Bica que venha aqui dizer o nome do escultor porque, apesar dos esforços desenvolvidos, não consegui descobrir! Acrescento que este jardim também se estende para o lado direito da Alameda e vai até Entre-Campos onde dantes funcionava a Feira Popular... Estas simples informações servem de breve referência para quem não conhece muito bem a capital do "império"! :-))
Abraço a todos os que têm a paciência de me aturar nestes enigmas
Se houve jardim que frequentei desde tenra idade foi este. Os Domingos eram passados por perto destes potrinhos, a ver passar os barquinhos antes de nos dirigirmos ao ringue de patinagem. Havia sempre vendedores de tremoços, pevides e outras coisas que nem apreciava tanto. Fez-me bem matar saudades já que agora raramente passo por esses lados. Vivi em Alvalade, Campo Grande, Entre-Campos e Av. das Forças Armadas durante 33 anos da minha vida.
Cheguei tarde mas ainda assim aprendi o nome do autor dos cavalinhos.
Não faço a mínima ideia. :(
ResponderEliminarSei onde estão...Já onde estarão...
ResponderEliminar(disfarcei bem a minha ignorância?)
Olá, parece um pedestal em pedra, "um tronco...tipo "uma estátua(?)
ResponderEliminar( se é ou não?
Enigmas são iguais a final de novela, ninguém sabe quem foi o assassino, quem é o pai, hehehe* *
Mas é um lindo jardim, isso é.
Boa tarde, aí, deve ser quase noite.
beijus da Mery*
Parece-me já os ter visto por aí.
ResponderEliminarUm abraço,
mário
Rosa
ResponderEliminarA minha resposta é a mesma que o nosso amigo L.O.L., mas vou ficar à espera para ficar a saber.
Beijinho bom fim de semana
Em cima de umas pedras.
ResponderEliminar:D
Cavalinho Liz que vai para Paris! Cavalinho....
ResponderEliminarHummmm, serão pela região centro do nosso país?
ResponderEliminarBeijinhos e bom fim de semana.:)
Quando li o título pensei que o post ia falar de cavalinhos de carrossel de que ainda hoje gosto tanto!
ResponderEliminarEstes, não faço ideia onde estão mas têm movimento, são muito bonitos!
Um abraço
Particularidades que chamam a atenção, quando se contemplam, por isso tenho que dizer que não estive aí.
ResponderEliminarAbraços
Do escultor ARC, perto de um lago num Campo (de futebol ?), que se não é o Maior é pelo menos de boas dimensões (será de basquetebol ?)!
ResponderEliminarAh ! Tem um portão verde entre os cavalinhos ao cimo das escadas.
.
"Que Cavalos São Aqueles Que Fazem Sombra No Mar?"
ResponderEliminarNão são os do António mas existem barcos por perto.
:)
Passo perto deles quase todos os dias :)
ResponderEliminarAbreijinho :)
Até eu sei, Rosinha! Namorei bastante lá para os lados destes cavalinhos... São bem elegantes e bem alegres como convém a quem anda com as crianças pelo Jardim.
ResponderEliminar(Bem se vê que foste ver o canininho...)
Bom fim de semana.
Esses cavalos são meus
ResponderEliminarFugiram-me do prado
Marotos. Como foram parar
aí a esse lado?
Se soubesse...
Não sei. O canininho não vive em Lisboa? :)
ResponderEliminarUma estátua com graça.
ResponderEliminarPosso ter passado por eles mas não me recordo ou então nunca os vi.
Será que pertencem à zona do Ribatejo...???
Já percebi que estão na capital, mas nunca passei por eles.:)
ResponderEliminarbeijinhos
Será que o Rui quis dizer Campo Maior? Já procurei e não encontro.
ResponderEliminarBeijinhos.
Claro que o mestre dos enigmas deu uma enorme dica! :-))
ResponderEliminarEle sabe tudo!
Mas há por aqui muitas dicas de quem conhece bem este jardim!
Eu também namorisquei e namorei por aqui, amiga Carol!
Estava mesmo ali à mão! :-))
Não Sonhadora ! :)) Foi uma dica para "dicar" e para confundir ! :)))
ResponderEliminarNão é Campo Maior ! rrsss
.
Não sei.Se algum dia os tivesse visto não me esqueceria.Por certo nunca namorei por aí..,mas pelos comentários julgo estarem num local bem romantico.
ResponderEliminargb
Na entrada de um castelo!!
ResponderEliminarbjosss
Do meu livro PINTURAS E POEMAS:
ResponderEliminarCAVALOS EM FUGA
Cavalos em fuga, força da natureza,
de impar beleza…
Galopam nervosos fugindo ou procurando algo
Em longas manadas procuram o que só eles sabem,
Os prados por onde correm, tornam-se quadros,
Pintados de verde.
Mostram a força que a natureza lhes deu,
Refrescam-se em livres movimentos, nos riachos
Que em seu galopar possam encontrar
Nas planícies o chão treme sob os seus cascos
O vento macio, corre suavemente
pelas suas longas e lustrosas crinas,
Já que o vento amaina nas pradarias
Mas os caminhos que percorrem, nem sempre são macios.
Pois as pedras foram caldeadas pelo tempo.
À sua espera estão longas montanhas rugosas,
que o tempo esculpiu…
É ai que os cavalos passeiam
Troteando sobem cautelosos, sem esforço, com alegria
Os seus cascos quase não tocam nas perigosas
rochas do caminho…
Passam pelas ravinas, com a imponência da sua figura
Maravilhoso vê-los esticar os seus belos
e esguios pescoços.
Firmes como se fossem estátuas,
Esculpidas pelo cinzel do artista
Os seus cascos faíscam,
quando roçam as pedras rugosas do caminho.
São estátuas esculpidas com rara elegância
Sente-se que através do seu olhar meigo,
querem olhar o infinito…
Cheirar os odores do Universo que os rodeia,
Estes cavalos a que chamamos de selvagens,
Que não são mais do que cavalos meigos
dos nossos sonhos.
Deixarão de ser chamados..., Cavalos Selvagens.
Não faço ideia, mas são bem giros :)
ResponderEliminarum beijinho
Nem tento, rrsss
ResponderEliminarUm bom domingo
Já encontrei os branquinhos!:))
ResponderEliminarConfesso que não sei onde encontrar estes cavalinhos. Estou cheia de curiosidade em saber; venho visitar o seu blog só para ver se o enigma já acabou... M.A.A.
ResponderEliminarNão faço ideia!
ResponderEliminar:)
Pois estes cavalinhos que são classificados de "potros" no conjunto das esculturas deste belo e antigo jardim situam-se no Campo Grande, em Lisboa!
ResponderEliminarSe eu não fosse preguiçosa e também ignorante ia além da explicação que vou dar...:-))
Quando descemos a Alameda da Universidade, viramos para a esquerda, para o lado do Estádio José de Alvalade, caminhamos um pouco no passeio que ladeia o jardim e um pouco mais à frente encontramos uma ilhota no meio de um lago e onde ainda hoje se pode andar de barco.
No meu tempo de estudante nessa ilhota funcionava uma bela esplanada e chegava-se a ela subindo estas escadas ladeadas pelos cavalinhos.
Actualmente está fechada, com um ar de abandono que até faz doer a alma de quem por ali tanto passeou, namorou , estudou e fingiu que estudou!
Vou pedir ao Rui da Bica que venha aqui dizer o nome do escultor porque, apesar dos esforços desenvolvidos, não consegui descobrir!
Acrescento que este jardim também se estende para o lado direito da Alameda e vai até Entre-Campos onde dantes funcionava a Feira Popular...
Estas simples informações servem de breve referência para quem não conhece muito bem a capital do "império"! :-))
Abraço a todos os que têm a paciência de me aturar nestes enigmas
Como a Rosa pediu, aqui está o autor : Escultor prof. António Da Rocha Correia.
ResponderEliminarhttp://pt-br.facebook.com/pages/Antonio-Da-Rocha-Correia/173719832674087?sk=wal
Nesta vejam a imagem 9
http://www.myspace.com/antoniodarochacorreia/photos/2653258
.
Vinha trazer o nome, mas o mestre antecipou-se.:)
ResponderEliminarJá passei "milhentas" vezes pelo jardim do Campo Grande e nunca vi os cavalinhos! Juro que para a semana vou lá de propósito:))))
ResponderEliminarBeijo, vizinha:)))
Agora já li a resposta... e confesso que passo por ali imensas vezes e nunca reparei!!!!
ResponderEliminarBjs
Obrigada, meu mestre!
ResponderEliminarAgora entendo "os branquinhos" da Nina! :-))
Eu encontrei a imagem na net mas não fui capaz de chegar ao autor...:-((
Abraço
E eu que cheguei tarde desta vez!!!
ResponderEliminarAmiga,
Se houve jardim que frequentei desde tenra idade foi este. Os Domingos eram passados por perto destes potrinhos, a ver passar os barquinhos antes de nos dirigirmos ao ringue de patinagem.
Havia sempre vendedores de tremoços, pevides e outras coisas que nem apreciava tanto.
Fez-me bem matar saudades já que agora raramente passo por esses lados.
Vivi em Alvalade, Campo Grande, Entre-Campos e Av. das Forças Armadas durante 33 anos da minha vida.
Cheguei tarde mas ainda assim aprendi o nome do autor dos cavalinhos.
Chuac!
Não sabia mesmo. Estou como a Justine... já lá passei milhares de vezes ( quase todos os dias...) e nunca reparei neles!
ResponderEliminarNão conheço. É raro ir para esses lados.
ResponderEliminarCaro Rui da Bica, nas fotos do "myspace" há um jogo de xadrez, parece muito bonito, haverá maneira de o ver ao vivo?
ResponderEliminarpor outro lado, terá o Mestre feito mais que um exemplar?
muito obrigado!
saudação cordial
ps - na foto com o tabuleiro, Rainha e Rei das negras (peças em segundo plano) estão em posições trocadas ;_)))