quarta-feira, setembro 14, 2022

Jean-Luc Godard

Recorrendo ao suicídio assistido, faleceu ontem Jean-Luc Godard o cineasta franco-suísso da Nouvelle Vague. Foi um dos realizadores dos anos 60 que me marcou como entusiasta do cinema francês. Lembro-me de ter visto: O Acossado, Pedro, o Louco, Jules e Jim, Viver a Vida, Alphaville, entre outros. Agora, fora algumas séries policiais, neste momento está a passar na RTP2 "Salvar Lisa", pouco se ouve falar francês nos vários canais da nossa televisão.

11 comentários:

  1. Teresa Palmira Hoffbauer14 setembro, 2022 12:45

    Ontem soube da morte do realizador francês, o que não sabia é que recorreu ao suicídio assistido. Filmes inesquecíveis 🎥

    Alain Delon também quer recorrer ao suicídio assistido.

    A atriz grega Irene Papas, que alcançou fama internacional por seus papéis em filmes como As armas de Navarone e Zorba, o grego, morreu aos 93 anos.

    Abraço das margens do rio Reno, onde chove „gatos e cães“!!

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    1. Vi também agora no FB o anúncio da morte dessa extraordinária Irene Papas.
      Vi esses dois filmes mas cá foi traduzido por Os Canhões de Navarone.

      Abraço

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    2. Não tenho conta no Facebook.
      Claro que são „Os Canhões de Navarone“.
      Abraço cinematográfico 🎥

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  2. Uma figura incontornável!
    Paz à sua alma.
    Abraço

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  3. Jean-Luc Godard foi homenageado há três dias durante o Festival Internacional de Cinema de Toronto que está a decorrer até ao dia 18 deste mês.

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  4. Foi mesmo em cima do acontecimento.
    Deviam ter informações sobre a sua morte tão próxima.

    Abraço

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  5. Ouvi a notícia mas não sabia que tinha sido suicídio assistido.
    Luz e Paz para o seu espírito.
    Abraço e saúde

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  6. Não é por acaso que paira esse silêncio, essa omissão...

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  7. Jean-Luc Godard, um cineasta que marcou a sua época.
    Os seus filmes são inesquecíveis.
    Beijo
    Olinda

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  8. Por vezes aqui passo e comento, nem sempre aparecem os comentários... Godard também fez parte da nossa introspecção adolescente. Os filmes que referes (re)conheço. E a língua francesa dava-nos outra dimensão, num mundo que mal conhecíamos.

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  9. Soube da sua morte mas não como tinha sido

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