Poema inédito de José Luís Peixoto
Só conhecia este jovem autor como prosador, um dia destes no programa da RTP2,"
Nada é como Dante", pela voz de Pedro Lamares fiquei a conhecer este poema.
Como sou fã até dizer basta dos felinos, achei graça e aqui está ele com algo de metafórico no interstício de alguns versos, pelo menos eu descortinei isso.
Curiosamente nunca li a sua prosa, simplesmente um livro de poesia.
ResponderEliminarAbraço ainda das margens do rio Reno 💙
Dentro de poucos dias vou descobrir a terra de Dante 🇮🇹
Conseguiste ler bem o poema?
EliminarNão sei o que fazer ao meu computador que deixou de aceitar mudanças de linha em poemas e parágrafos em prosa!
Abraço
Aumentei-o e li-o lindamente 💙
EliminarTive de procurar o poema no Google.
ResponderEliminarNão conhecia.
E que tal?
EliminarEnquanto tu gostas dos felinos, eu não tive nem tenho contacto algum com esses bicharocos.
EliminarCreio que compreendo as metáforas, mas se quiseres ilucidar-me de como interpretas o poema, em poucas palavras, eu agradeço.
Senti nitidamente a comparação entre a gata e a mulher, desde a referência à maternidade ao prazer a solo!
EliminarAbraço
Gosto das palavras de José Luís Peixoto.
ResponderEliminarAbraço
Ampliando a imagem consegui ler o poema. O autor, de "Abraço" o único livro que tenho de JLP que, neste momento, visivelmente mais envelhecido, do que quando este meu/seu livro foi editado, está na Estónia. Sabias? Ouvi-o e vi-o, um destes dias, já não me lembro em que programa.
ResponderEliminarLia muito as suas Crónicas no suplemento do JN que saía aos domingos. Como deixei de comprar o jornal, nunca mais li nada dele. A não ser este livro maravilhoso de 655 páginas feito de pequenos contos e artigos por ele escolhidos, e escritos até então.
Como hoje estou em dia em que me apetece teclar, vou deixar-te algo delicioso que o autor escreveu, numa espécie de prefácio.
"Os livros, esses animais
opacos por fora, essas donzelas.
Os livros caem do céu, fazem grandes
linhas rectas e, ao atingir o chão, explodem em silêncio.
Tudo nele é absoluto, até as contradições
em que tropeçam.
E estão lá, aqui, a olhar-nos de todos os lados,
a hipnotizar-nos por telepatia.
Devemos-lhes tanto, até a loucura, até os pesadelos,
até a esperança em todas as suas formas".
Um abraço, Leo!! :)
Gostei destas suas palavras.
EliminarComo tu li Abraço, as suas crónicas, Em teu ventre que ele veio apresentar em Fátima e Galveias.
Não lhe conhecia a veia poética.
Abraço
Não conheço esse poeta. Gostei muito de ler o poema. Ou seja: tem que olhar bem para aquele sitio lol
ResponderEliminarCumprimentos poéticos
Disse o gato à gata
ResponderEliminar"miau"
Respondeu a gata ao gato
"miau, miau"
(pelo diálogo
nunca confundiria
uma gata
com um gato...
... elas falam "pelos cotovelos")
Elas falam muito mas ainda deixam muito mais por dizer! (. ❛ ᴗ ❛.)
EliminarAbraço
O problema não é as gatas falarem muito. Isso até é bom! Agora, é preciso é dizer algo de jeito 😊
ResponderEliminarPoema original e inesperado em JLP, achei interessante!
ResponderEliminarGostei de ler o poema que não conhecia. Grata pela partilha.
ResponderEliminarAbraço saúde e bom fim de semana
Olá, Rosa dos Ventos
ResponderEliminarConheço de algumas obras, José Luís Peixoto.
Dele já publiquei um ou outro poema, uma carta de
amor, notas sobre uma crónica relacionada com
a Estónia, mais precisamente sobre os estonianos.
Achei interessantíssimo este poema.
E gostei.
Beijo
Olinda
Rectifico:
EliminarA Crónica é sobre os Finlandeses. Pode-se ler essa referência no Xaile.
Abraço
Bom aprender coisas novas de nova gente!
ResponderEliminarRosa dos Ventos: gosto que gostes, a partilha é tantas vezes tão frutífera... de livros, de olhares, de pensares. Abçs
ResponderEliminarComigo acontece o contrário, parece-me que são todos gatinhas
ResponderEliminarum abraço e uma boa noite
Bom domingo.
ResponderEliminarAbraço
Olinda