sábado, setembro 04, 2021

Autoestradas









Se por um lado as autoestradas nos proporcionam viagens mais rápidas e seguras, por outro lado deixamos de ver vilas e aldeias bem simpáticas.

No regresso do Algarve, com as áreas de serviço cheias, com mau serviço e caras, decidimos sair para almoçar em Ferreira do Alentejo.

Em boa hora o fizemos porque os kms que andámos a mais levaram-nos a um restaurante muito agradável, com pessoal simpático, com muita escolha, sem confusões e com um bom preço.

Ainda pudemos observar alguns aspetos da vila dos quais destaco uma refrescante cascata com uma capelinha bem original ao fundo e uma capela por detrás de uma cerca mas sem deixar de ser um belo apontamento debruado a azul.

A pressa tira-nos tanta coisa!

19 comentários:

  1. Temos sempre pressa de chegar seja para ir como para regressar, Faz parte do stress da vida atual. Belas fotos aqui nos "oferece". Gostei..
    .
    Feliz fim-de-semana.
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    Pensamentos e Devaneios Poéticos
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    1. E verdade, a pressa impede-nos de enchermos os olhos com belas paisagens!

      Abraço

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  2. É verdade que nas estações de serviço somos mal atendidos e mal entendidos. Agora, valem-nos os restaurantes, maiores ou menores, que vamos reencontrando nas estradas nacionais. Os mesmos, por sinal, que antes da existência das autoestradas nos tratavam 'abaixo de cão' porque sabiam que seríamos clientes certos. Há excepções, claro, caso contrário não existiam regras.
    Um abraço

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    1. Penso que a pandemia também ajudou no atendimento mais personalizado fora das autoestradas!

      Abraço

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  3. Estiveste bem pertinho da minha terra, Leo. Ainda que tivesses que adentrar, um pouco mais, no Alentejo profundo.
    É tão lindo o Alentejo...que valeu a pena o desvio. :)

    Abraço.

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    1. Já conhecia Ferreira do tempo em que não havia a A2 mas parávamos só para comprar um pão caseiro muito bom, quando rumávamos ao Alvor com os miúdos pequenos!
      Também gosto muito do Alentejo!

      Abraço

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  4. Já fiz essa estrada uma data de vezes quando a minha filha estava em Beja. A vontade de chegar a Beja ou a Lisboa era tanta que nem parava em Ferreira...só queria mesmo era chegar à autoestrada ou a Beja...
    Beijinhos

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    1. Mas deu-me a sensação que a autoestrada não chega a Beja.
      O objetivo seria Sines/Beja mas só está um troço feito.
      Imagino o cansaço dessas viagens!

      Abraço

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  5. Pelas autoestradas não se vê nada. Gosto das estradas nacionais que passam às vezes mesmo pelo meio de bonitas localidades.
    Abraço, saúde e uma boa semana

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    1. Também gosto de viajar com calma mas quando as distâncias são grandes opta-se pelo mais rápido.

      Abraço

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  6. Desvios que valem a pena, sem dúvida. :)

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  7. Parava em Ferreira sempre quando em pequena ia no Expresso Lisboa-Faro ou vice-versa.

    Há muito tempo que não entro na povoação, mas lembro-me dessa ermida.

    Gostei das fotos.

    Beijinho

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  8. Não gosto de auto-estradas, precismamente pelo motivo que apontas. Não conhecemos aldeias, vilas que são importantes conhecer, e também dialogar com os locais.
    Evito auto-estradas, a não ser que o meu destino seja somente ir a um determinado lugar e que tenha um espaço temporal pré-determinado para o fazer.
    Ferreira do Alentejo, há muitos anos que não passo lá.

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  9. Que coisa mais linda!!! Encantada com suas fotos!
    Adoro imagens assim. Nos trazem paz!

    Um abraço!

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  10. Descobrir o nosso país tem de ser pelas estradas nacionais, devagar e sem medo de nos perdermos, as autoestradas só servem a quem tem pressa...

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  11. É muito bom, quando a viagem é longa, pararmos em terras
    que nos ficam em caminho. Oportunidade para relembrar ou conhecer.
    A autoestrada tem a grande importância de encurtar distâncias
    quando é preciso.

    Abraço
    Olinda

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  12. É verdade, a gente vive com pressa e deixa de aproveitar tanta coisa boa na vida... muito lindas as tuas fotos.
    Bjs, Marli
    -
    Meu reino pra rever aquela tarde

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  13. Diria: mudou o vento.
    Foi-se a monção ou bonança.
    A tempestade se lança
    Sobre a nau e o tormento
    Prossegue em processo lento
    Demorando à calmaria,
    Mas com sinais que alivia
    À medida que amanhece.
    O marujo reza uma prece
    Que precede à luz do dia...

    Não há bem que nunca finde e não há mal que sempre dure. Abraço fraterno. Laerte.

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