Hoje, quando fui comprar o jornal à papelaria do costume, aqui em Lisboa, reparei num cartaz escrito à mão no exterior da mesma e que dizia mais ou menos o seguinte:
"Caros amigos e vizinhos
Como continuam a preferir as grandes superfícies para comprarem os vossos livros, apesar de ter aqui preços e títulos muito aliciantes, venho comunicar que, brevemente, vou deixar de vender livros.
A escolha foi vossa!"
Fiquei com um nó na garganta!
Uma séria lição para meditarmos...
ResponderEliminarObrgada amiga, pela partilha.
Um grande e afetuoso abraço.
Carinhosos beijinhos.
Uma bofetada dada com imensa elegância e muita lucidez!
ResponderEliminarAssim vai o mundo, amiga...
Eu não gosto de grandes superfícies; muita gente em movimento incomoda-me e baralha-me.
ResponderEliminarComo eu entendo esse comerciante.
M.A.A.
Por vezes a realidade
ResponderEliminarultrapassa a ficção
Tudo pelo melhor
Abraço
Quando as pessoas acordarem vão perceber que estão na mão dos Alexandres e Belmiros, que praticarão os preços que bem entenderem, porque deixaram de ter concorrência.
ResponderEliminarEu continuo a preferir comércio tradicional.
Um Natal Feliz , Rosa
Deixar um aceno... apesar da tristeza das gentes: há uma média de mais de 300 pessoas/dia a deixar Portugal. Há mais de 40 anos que não havia tal coisa. Força de trabalho, talento, consciência... Não será de boa vontade. E este cegos governantes debitam palhaçadas.
ResponderEliminarNão foi ASSIM que quisemos e lutámos Abril.
Abraço, Rosa
Uma mensagem deveras intrigante !
ResponderEliminarnão deveria ser tão simples assim um comerciante ,entregar os pontos ...
_jogar a toalha sem lutar ?
nao gosto ... rs
Passando pra deixar um abraço mais de perto e desejar-te um Feliz Natal e uma Ano Novo cheio de boas novidades e muita Paz Amor e Saúde.
abraços Rosa
Realmente um problema para o pequeno comércio ! No entanto, não creio que um quiosque seja o local ideal para vender livros. Quando quero comprar prefiro que me passem pelas mãos uma diversidade deles para poder escolher !
ResponderEliminar(nota . Parece já estar regularizada a prioridade dos posts)
Ao que pode obrigar uma situação assim!
ResponderEliminarNão há nada como visitar a livraria e manter dois dedos de conversa com o profissional.
Compro no bairro, excepto o que não podem dispensar.
Abraços de vida
Apesar de nesta altura preferir as bibliotecas por uma questão de espaço e custo dos livros que só se lêem uma vez, faria questão de lá ir e comprar uma série de livros – a preços aliciantes – e seria essa a minha prenda de Natal.
ResponderEliminarO problema está em que todos sofrem com a crise e o comércio tradicional nem sempre consegue praticar os preços das grandes superfícies. É desolador ver as pequenas lojas ou quiosques fecharem, mas é a realidade de todos: procurarem os preços mais baixos.
Deixou-me com um nó na garganta!
ResponderEliminarPois, a responsabilidade é mesmo muitas vezes nossa!!
ResponderEliminarBons sonhos
Então o meu blog não me actualiza as publicações dos blogues que sigo? Olha, que chatice!
ResponderEliminarHá pouco comentei o teu bolo rei e não me aparecia mais nada, agora tens esta postagem de há um dia?
Tenho de reclamar este lapso do big blogger.
Na verdade, é com pena que vemos o comércio de rua, mormente o pequeno comerciante a morrer lentamente, e isto já vem de há um tempo atrás.
Pois eu prefiro muito mais comprar na rua do que encatrafiar-me nos centros comerciais.
No entanto, no que respeita a livros, tenho de admitir que quase sempre vou à FNAC. A diversidade de autores é muito vasta e isso também conta.
Mais um abraço, Rosinha.
Parece que todos dizemos o mesmo.
ResponderEliminar«fiquei com um nó na garganta»
Não é fácil rever a situação. Um destes dias nem temos dinheiro para o pão. O governo e a troika vão rapando para eles...depois de tanta asneira tem de pagar-se bem...
Pois é, Janita!
ResponderEliminarO blogue empencou não sei porquê e tive que aplicar uns truques ensinados pelo Rui para ele actualizar!
Talvez tivesse ficado engasgado com o bolo rei...como o outro! :)
Abraço
Este é o "admirável" mundo novo!
ResponderEliminarEu compro fora do comércio tradicional, só o que não consigo lá! Com os livros é um pouco mais complicado, mas tento sempre.
ResponderEliminarTenho pena do rapaz do quiosque!
Um abraço.
"Armas" desiguais...
ResponderEliminare
"Danos colaterias"...
Mas a papelaria só vendia livros (e jornais)?
ResponderEliminarInfelizmente quem não se adapta depressa, morre na praia. Lamento pelo sentimento do proprietário mas ele não soube adaptar-se. Tem um negócio, deve fazer de tudo para o manter à tona. Provavelmente fez. Gostei da nota e existe algo de autêntico e verdadeiro nesta "romaria" às grandes superfícies que é algo totalmente desnecessário. Mas o outro lado da realidade é que o/a proprietário da PAPELARIA (não livraria?) devia reinventar-se.
Mas a papelaria só vendia livros (e jornais)?
ResponderEliminarInfelizmente quem não se adapta depressa, morre na praia. Lamento pelo sentimento do proprietário mas ele não soube adaptar-se. Tem um negócio, deve fazer de tudo para o manter à tona. Provavelmente fez. Gostei da nota e existe algo de autêntico e verdadeiro nesta "romaria" às grandes superfícies que é algo totalmente desnecessário. Mas o outro lado da realidade é que o/a proprietário da PAPELARIA (não livraria?) devia reinventar-se.