Olha,foram coisas da Clarice que passava o tempo a pensar e a escrever em "estranho".Eu,por mim,logo que ponho o feijão de molho de véspera,já não me invade senão a ideia de que tenho de o cozer, reduzir a puré e juntar-lhe os restantes produtos para fazer uma sopa daquelas...Quanto às heras,tenho mais é invasões de teias de aranha.Vês o estado da Kinkas?...
Há que arrancar essas heras que tudo tomam e consomem a alma... abrir as janelas, deixar entrar a claridade e a luz redentora de tristezas e melancolias, Rosa!
Ah...se eu deixasse...já estaria coberta de musgo e heras!
Uma onda de Outonal nostalgia convida a minha amiga a maior introspecção e recolhimento. As heras que guarnecem o portão dão-lhe simplesmente protecção. Um abraço, Jorge
As heras são plantas invasoras...
ResponderEliminarAprender aprender sempre
ResponderEliminarOlha,foram coisas da Clarice que passava o tempo a pensar e a escrever em "estranho".Eu,por mim,logo que ponho o feijão de molho de véspera,já não me invade senão a ideia de que tenho de o cozer, reduzir a puré e juntar-lhe os restantes produtos para fazer uma sopa daquelas...Quanto às heras,tenho mais é invasões de teias de aranha.Vês o estado da Kinkas?...
ResponderEliminarEfeitos do final das férias?? :)
ResponderEliminarHá que arrancar essas heras que tudo tomam e consomem a alma... abrir as janelas, deixar entrar a claridade e a luz redentora de tristezas e melancolias, Rosa!
ResponderEliminarAh...se eu deixasse...já estaria coberta de musgo e heras!
Abraço!:)
nostalgia outonal?
ResponderEliminarHá momentos assim...mas a gente atira-se com toda a força às heras e arranca-as pela raiz!!
ResponderEliminarHá dias em que a hera encobre todo o muro. Outros vêm em que nem a vemos. É assim viver, Clarice. É assim, Rosa.
ResponderEliminarbeijos pitangueiros
Essa mulher esteve sempre muito à frente do seu tempo!
ResponderEliminarQue nostalgia é essa?!!!
ResponderEliminarA hera faz muros lindos...
Beijinho Rosa
Tem pensamentos fora de série esta Clarice Lispector. Mas põem-nos bastante em baixo por vezes.
ResponderEliminarNão deixes!
Que imagem tão forte sai dessas palavras...
ResponderEliminarhá que podar as heras - antes que a pele grite ...
ResponderEliminarbeijo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=jJj6JS7XLZY
ResponderEliminarTudo se move
ResponderEliminaraté as heras
Bj
Clarice Lispector tem uma maneira de dizer as coisas, que fazem todo o sentido... :)
ResponderEliminarAbraço e bom fim de semana!
Uma onda de Outonal nostalgia convida a minha amiga a maior introspecção e recolhimento.
ResponderEliminarAs heras que guarnecem o portão dão-lhe simplesmente protecção.
Um abraço,
Jorge
Solidão? Quando fazemos boa companhia a nós , não há solidão.A pior solidão é a acompanhada!
ResponderEliminarBons sonhos
Olá querida Rosa
ResponderEliminarmesmo com muitos amigos virtuais
pode acontecer
esta natural
nostalgia outonal...
o deserto
para mim
foi na Tunísia
e
agora em Marrocos
é isso
o deserto resguarda
in.confessáveis segredos
eu não anseio mais nada!!!
...
sinto-me fintada
desfaleço na luta,
falta-me tempo
falta-me esperança.
um beijo meu
bom fim de semana
ResponderEliminarRosa, se eu publicasse isto... até era possível.
Vamos lá a deitar herbicida nessas eras! Não tens? Queres que to mande?
Beijinho
Laura
ResponderEliminarClarice Lispector, a linguagem sem curvaturas.
Belíssimo!
Um beijo
ResponderEliminarEu não seria tão drástico, mas o pensamento, vai e vem numa corrente contínua...às vezes em torrente...
bom domingo, um abraço.
Foto linda, também!
ResponderEliminarComo eu a compreendo...
ResponderEliminarAbracinho :)