Embora se diga que a natureza tem sempre razão acontece que nunca percebi a existência das laranjas, tangerinas, marroquinas e outros citrinos como fruta de inverno.
São sumarentas, frescas, luminosas, fazem sumos deliciosos que nos consolariam no verão e é agora que elas surgem, enchendo quintais e pomares de cor!
Esta é a minha pequena tangerineira que resistiu bravamente ao vendaval da semana passada bem como o limoeiro e a laranjeira que "moram" num canteirito do meu modesto quintal.
Como podem ver deu apenas sete tangerinas que serão apanhadas hoje para irem para Lisboa e poderem ser degustadas por toda a família.
E a propósito, com um carinho especial pela ematejoca, aqui fica um poema de Eugénio de Andrade:
"Pêssegos, pêras, laranjas,
morangos, cerejas, figos, maçãs, melão, melancia,
ó música dos meus sentidos,
pura delícia da língua;
deixai-me agora falar
do fruto que me fascina,
pelo sabor, pela cor,
pelo aroma das sílabas:
tangerina, tangerina."
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Adoro citrinos! Há uma tangerineira enorme e frondosa numa casa aqui à nossa frente que deita um perfume único. E, como não vive ninguém na casa, por vezes, assaltamos a tangerineira...
ResponderEliminarDo mesmo modo que adoro Eugénio de Andrade.
Boa(s) viage(ns)
Adoro tangerinas. Como até ficar com a barriga cheia. Também gosto de uma laranja pela manhã.
ResponderEliminarE o Eugénio, esse adoro...enche-me a alma!
És muito generosa ao partilhar as tuas tangerinas, Rosa dos Ventos. : )
ResponderEliminartens toda a razão, Rosa, mas precisam de água para se manterem tão suculentas e saborosas. :)
ResponderEliminarabraço
"...nunca percebi a existência das laranjas, tangerinas, marroquinas e outros citrinos como fruta de inverno"
ResponderEliminarTalvez seja essa a altura em que a vitamina C nos faça mais falta.
Beijo :)
Bonita a vossa tangerineira!!!
ResponderEliminarUm dia será grande com muitas mais tangerinas!!!
Bonita poesia também!!!
Parabéns e boa degustação das primeiras tangerinas... se é que são as primeiras!!!
o meu limoeiro a primeira vez que dei fruta, deu sete limões!!!
1 beijo Lídia
Aqui chamamos mexerica. Surpresa mesmo fiquei ao saber que a tal da "bergamota" não passa de uma dessas.
ResponderEliminarAbraço do Brasil.
Adoro citrinos, mesmo quando ainda são ácidos! E posso provar que o provérbio: «Laranja, de manhã é ouro, ao meio dia é prata e à noite mata» não é verdade para toda a gente: eu ainda estou viva e comi muitas laranjas ao serão, em volta da braseira, com a minha mãe!
ResponderEliminarUm abraço.
ResponderEliminarAs minhas (laranjeira e clementineira) estão carregadas, mas está a levantar-se uma ventania para aqui que não sei se, amanhã, não terei de as ir apanhar... do chão!
Boa semana! Beijo
Laura
ResponderEliminar... e já é tanto
Como diz AC se calhar é por causa da vitamina C. Mas com tanta variedade de citrinos que há até no verão resistem algumas laranjas :)
ResponderEliminarA minha tangerineira também ainda é muito jovem mas, já vai cumprindo a sua missão. Curioso que geralmente, laranjeiras e afins aguentam bem os temporais!
ResponderEliminarBjs
Talvez apareçam nestes tempos escuros e frios para mos alegrarem com a sua cor quente e luminosa...
ResponderEliminarTe abraço.
Linda a tua tangerineira Rosa!
ResponderEliminarOs citrinos que eu adoro e como bastantes, pois são ricos em vitamina C, talvez a razão de eu nunca me constipar!
também gosto imenso de Eugénio de Andrade.
Beijinho e uma flor
Olha que é uma boa questão, Rosa ! Não tinha ainda pensado nisso ! :))
ResponderEliminarDos poucos frutos de Inverno, embora vão aparecendo nas árvores ao longo do ano ! :))
Ah, e se a Ematejoca adora o aroma das tangerinas nos dedos... :)
ResponderEliminarTambém é curioso que muitas das árvores que o vento derrubou eram das mais robustas e frondosas. Será porque estas ainda pequenas são mais maleáveis, vergando sem partir? :D
Gostei do poema!
Abraço e bom apetite para as tangerinas! :)
Não duvido que a natureza tenha sempre razão, só não entendo porque é que com tanta árvore aqui no quintal, foi derrubar a ameixieira Rainha Cláudia... os frutos mais doces do quintal.
ResponderEliminar:)
Há uma estranha interpretação da natureza quando se pensa que tudo o que existe existe na real dimensão da necessidade do ser humano... O que na realidade eu penso é que os citrinos aparecem no inverno porque é no inverno que os citrinos aparecem...
ResponderEliminarO poema do Eugénio é... de génio
Ainda bem que tenho visitantes capazes de me esclarecerem as dúvidas! :-))
ResponderEliminarAfinal coloquei o post a pensar na nossa amiga "alemã", salvo seja, e ela ainda não apareceu!
O poema está classificado como poema infantil, daí a simplicidade de Eu (génio)! :-))
Abraço
Não conhecia e gostei do poema :)
ResponderEliminarum beijinho e uma boa semana
Gábi
Queria eu esse modesto quintal!:)))
ResponderEliminarAquele abraço, Rosinha!
Boa semana!
ESTOU SEM PALAVRAS, MINHA QUERIDA AMIGA!!!
ResponderEliminarVOLTO JÁ!
Estava à tua espera! :-))
ResponderEliminarAbraço
Eu ainda sou do tempo em que se dizia "fruta da época". Confesso que me faz confusão comer morangos em dezembro, ou uvas em março. Felizmente, as cerejas mantêm a sazonalidade.
ResponderEliminarBoa semana
Quero escrever duas palavrinhas de agradecimento no "ematejoca azul", mas preciso desta fotografia.
ResponderEliminarPosso levá-la comigo, Rosa dos Ventos?
Li os comentários e não resisti de dizer o seguinte:
ResponderEliminar* Como é perspicaz a nossa querida Teté.
** Nos tempos escuros e frios os citrinos servem para nos alegrarem com a sua cor quente e luminosa, como diz a São.
São riquíssimos em vitamina C, vitamina que ainda precisamos mais no inverno.
Abraço com cheiro a tangerinas.
É uma sorte ter leitores e leitoras tão capazes de me esclarecerem as dúvidas!
ResponderEliminarLeva a foto à vontade, cara amiga!
Abraço
As minhas resistiram e não sei como já que os suportes dos maracujás que são em cimento com vergas de ferro interiormente, ficaram todos retorcidos!
ResponderEliminarMistérios da natureza, Dalma! :-))
ResponderEliminarTanta árvore derrubada, casas destelhdas e as minhas laranjas, tangerinas e limões sem uma beliscadura!
Abraço