segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Perante a chuva...

Perante a chuva diluviana que se abateu sobre o país, com graves prejuízos, incluindo vítimas mortais, talvez um provérbio que encontrei no Almanaque Borda D´Água nos traga algum conforto:

" Quando não chove em Fevereiro, nem bom pão, nem bom lameiro."

12 comentários:

  1. O que falta nesta tela (dia)era eu poder estar em casa à lareira a ver um bom filme a comer tudo o que aparece, e deixar-me afundar no sofá nem qualquer preocupação
    nem horários.
    Sonhar não faz mal

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  2. Querida Gótico
    Também gostaria de ter passado o dia no sofá ao quentinho da lareira, mas lá tive que ir até à sede do concelho para mais uma das famosas reuniões da segunda-feira.
    Cheguei há uns minutos, tenho de fazer o jantar, comer e voltar para o ensaio!
    Tu sabes o que é a vida de artista...
    Espero que também lá estejas!

    Abraço

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  3. Mas, respondendo com outro provérbio, "tudo o que é demais é moléstia"...
    Esperemos que fique por aqui, a chuva diluviana

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  4. O ditado é verdadeiro, a chuva é sempre precisa, escusava era de causar prejuízos e vítimas mortais.
    Mas é próprio da natureza humana e da natureza.
    Beijos

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  5. Que seja, Rosa, não se perde tudo...

    abraço

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  6. Com que então cultura de BORDA D,AGUA também?E se ele traz informação...És mesmo apaixonada pelo H2O !Abração Kincas

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  7. ...ah! mas aqui, a dor das pessoas desprotegidas, as casas do avesso, as coisas a monte... Sujeitas a anos de especulação. Dormirão sossegadamente os "especuladores"? Não lhes chega nem um pingo de vergonha!
    Abç

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  8. Não devia ter feito um post tão imediato antes de ter visto o alcance da tragédia...
    Confesso que só mais tarde, nos noticiários da noite, é que pude dimensionar tanta dor, tantas vidas a terem que recomeçar de novo em tempos tão difíceis!

    Abraço

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  9. já vi que a maria te escolheu também!
    será que podes ficar com 24 palavras? eu não me importava de as ter tido!
    eu para ti tenho doze no pin.
    beijo

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  10. se pudessemos trocar nuvens negras
    de que te serviriam as minhas
    carregadas que estão sem darem tréguas
    negras como dorsos de andorinhas

    tento clareá-las na luz do dia
    acalmá-las no doce sorriso da lua
    tirar da vida o que ela prometia
    entregar-me a ela como sendo sua


    mas podemos trocar nuvens...

    vim deixar-te um abraço

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  11. Todos os dias abro o teu blog para ver se a chuva já passou...ainda não foi hoje...Por onde andas? um abraço.

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