terça-feira, outubro 16, 2007

Todos partiram...

20 comentários:

  1. gostei da foto.....

    ..a ausencia de..........

    jocas maradas..sempre

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  2. boa noite....... só para informar que a sociedade musical mindense dará um concerto de aniverçário nos seus 92 anos de exestência no cine-teatro rogério venancio em MINDE NO DIA 27 DE OUTUBRO próximo, a naõ perder !!!!!!

    muito grato pela sua presença........


    lourenço

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  3. Há sempre um dia para partir...

    Beijitos

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  4. Há sempre algo que fica.
    Adorei a foto.

    Um abraço*

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  5. ...ei-los que partem velhos e novos...

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  6. Parece que sim, Rosa...

    Ficou o musgo...

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  7. Tens fotos que mereciam estar em uma galeria, para serem saboreadas por muitos mais. Essa é uma delas. Mas já fico feliz em ser uma das privilegiadas.

    Beijinhos, Senhora de todos os Ventos!

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  8. Este parte, aquele parte....
    e todos todos se vão........

    Um abraço

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  9. E parece que estamos a ouvir o Adriano, não é, Maria?

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  10. É uma escadinha, numa aldeia vazia da Serra da Lousã?
    Ha poucos anos, numa das minhas "pancadas" de enfiar por caminhos à baldex, em busca de não sei o quê, depois de andar uns km numa estrada de terra batida numa encosta da serra da lousã, fui dar a uma aldeia, habitada unicamente por duas pessoas, um homem e uma mulher. Viviam em casas diferentes, eram ambos idosos e devido a antipatias antigas, não se falavam. A aldeia terminava num pequeno largo, onde me vi à broxa para voltar o bote. Parei algum tempo para apreciar a paisagem que se disfrutava e logo apareceu a mulher, com um sorriso receoso a tentar meter conversa. Foi fácil, imediatamente entabulámos uma converseta como se nos conhecessemos desde sempre. Falámos acerca do estado da aldeia, de como era a vida por ali, o que motivou o abandono das outras casas. Por fim, a mulher ofereceu-me ovos (aceitei pq ela tinha um porradão de galinhas a picar por ali à solta) até chouriços, batatas e cebolas e sei lá mais o quê aquela alma me quis oferecer. Por fim, revelou-me com alguma tristeza que na aldeia vivia o tal homem, mas que a maioria dos dias nem se viam, contou-me as antigas quezílias que se prendiam com posses de terras de cultivo. Por fim, quando lhe disse que era importante reconciliarem-se, até porque ambos eram de idade e não fazia sentido habitarem ambos num sítio tão isolado e longe de tudo, sem ao menos se falalrem, até porque o mais certo era virem a precisar um do outro, respondeu-me: Olhe meu senhor, a gente quando chega a nossa hora, não ha nada que remedeie.
    Ok, fica assim...
    Soube porém que "comunidades" de forasteiros se têm fixado em aldeias abandonadas da serra da lousã e ao que parece, organizaram sistemas sociais muito simples, que assentam na execução de tarefas comunitárias, com espaço para as artes e o lazer.
    Ha Kibutzes na serra da Lousã????
    ;)))))))

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  11. Não é na serra da Lousã, é em Dornes.
    Mas ando com uma vontade doida de ir à descoberta das aldeias de xisto dessa zona que só conheço à distância.
    E afinal não me fica longe...
    Abraço

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  12. Magnífica fotografia, Rosa. Não só pela luz/sombra que realça a textura da pedra, mas mais ainda pela solidão que consegue transmitir-nos.
    Mas em Dornes, não tarda que a casa esteja recuperada e ocupada.
    Fica a foto, para eternizar o momento.

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  13. Há sempre alguém que rema contra a corrente e procura que o interior do nosso belo país não desertifique.
    Tens razão, Justine!

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  14. Olá Rosa, muito bonita a foto.
    beijinhos,
    Fernandinha

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  15. Bonito o comentário do "Bartolomeu".Muita sensibildade e abrangência do assunto . Gostei..
    Quanto à foto faz-me lembrar as escadas de pedra da m/aldeia , cheias de musgo , sinal da ausência das pessoas que por coisas da vida tiveram que emigrar para outras paragens e algumas para aonde nunca quereríamos...

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  16. eu tb. foto belíssima.

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  17. Mas depois voltam para olhar para as escadas e lembrar ou imaginar outros passos...

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