Iniciei, no dia 5 de Fevereiro, um "workshop" (como agora se intitulam os mini-cursos) de fotografia, dividido em 12 sessões.
Nesse primeiro dia, limitámo-nos às apresentações do monitor e dos alunos, a alguns conceitos básicos, a umas fotos na rua para exemplificação daquilo que considerávamos ser o Presente, o Passado e o Futuro e pude constatar que dos 40 inscritos era a mais velha, a mais ignorante e aquela que tinha a máquina com menos funções.
Para começar, fiquei contente! Piorar não podia!
No dia 12 de Fevereiro, a 2ª aula, realizou-se numa praia fluvial que fica no limite do concelho de Ourém com o concelho de Tomar, à beira do rio Nabão, afluente do Zêzere, e que, vindo do lado de Ansião, recebe ali a nascente do Agroal.
Foi neste local, muito agradável e concorrido no Verão, que iniciei a minha aprendizagem e verifiquei que a minha máquina tinha muitas mais opções do que aquilo que eu pensava. Além de saber onde se clicava para obter a imagem, não ia muito mais além do zoom...
Depois das explicações do monitor e de termos estudado as tais funções, começámos a treinar macros, velocidade e entrada de luz.
Esta é uma das minhas tentativas mal sucedidas de conseguir regular a correcta entrada de luz.
Talvez por ter uma formação académica na área das Letras, considero um acto de magia a captação e a respectiva visualização de uma imagem!
Transformar uma cascata de água numa cascata de prata é ou não algo de mágico?