Sorte ter uma corrente porque em miúda subi, muitas, sem apoios nenhuns, quando ia à terra do meu avô, de visita às tias e primas. Hoje ainda parece que estou a ver uma tia que na altura tinha uns 80anos que subia umas escadas como esta,sem qualquer corrente ou corrimão, mas que era mais despachada do que eu ;) Bjos
Admirada com o engenho de usar uma corrente bem grossa como corrimão por dificuldade de fixar outro material numa tal parede,e a pensar no desgaste dos degraus.Quem os usou ou usa?Gente vigorosa de cestas de horta ao ombro?Crianças aos pulitos num vai-vem de jogo?Alguma velhinha com crias do curral enregeladas ao colo em busca do calor da lareira? Ou ainda casais de namorados sentados em gargalhadas marotas? Kincas,
Bonitas escadas . Qualquer aldeia transmontana tinha escadas dessas , mas a corrente ... nunca tinha visto . Não gosto de correntes , fazam-me lembrar as grilhetas ...
Que belo corrimão ! :)) Curioso que ainda há pouco tempo subi umas escadas do género, mas no lugar da corrente era um arame grosso :)) A mesma utilidade, mas muito menor belesa ! bjs .
Eu que sou apaixonada por Pedras... Salgadas! Nunca te tinha dito? Pois sou mesmo natural de lá e tenho uma verdadeira pancada por pedras, casas feitas de pedras, monumentos, ambientes pedregosos e rochedos com alma. É o que se passa com este pedaço agarrado à corrente.
Fosse o apoio de pedra ou madeira e ficaria mal e carecia de licença camarária ... aí está uma solução bem integrada, de construção mais simples e amovível ! Bem pensado.
Fotografia linda! E a corrente, que não foi ali posta com intenção de alindar, ou preocupações de estilo, mas tão só de ajudar, faz tudo ao mesmo tempo.
Pelo desgaste dos degraus, muito se "acorrentaram" as pessoas ao longo do tempo... Não tenho a certeza, mas parece-me que este balcão se situa em Sortelha, logo à direita de quem atravessa o arco de entrada na aldeia. É um bom instantâneo, Rosa dos Ventos!
Muito bonita a foto, gabo-te o olho para o pormenor. Realmente, parece que a corrente faz parte integrante deste espaço e a casinha está bem tratada. Bjinho
Vou destoar, mas eu não sei se mesmo com a corrente nos safamos... É que eu já parti duas vezes um pé e não foi em degraus desgastados pelo tempo (o desgaste é o meu). Claro que nos vamos safar, com gesso ou resina, vai tudo ao sítio. Estou otimista (valha-nos o Acordo!), se calhar também a destoar...
Tanta força nos dá "esta corrente" de gente que vê e sente um país tão diferente!
(olha que reparei que fiz palavras rimadas mas foi assim que me saiu - e é verdade, como os laços, de um, de outro, de comum, de resposta à sede) Bjinho
Vejo os degraus gastos, enquanto as correntes com estão intactas, bem colocadas, parece-me que sempre serviu com ajuda para o transitar os degraus...Mas não gosto de corrente,..me lembra prizão Bela foto! abraços carinhoso. Sou sua mais recente seguidora... Preciosa Maria
Em Sortelha, se a minha memória não me falha...
ResponderEliminarUm abraço.
Parecem as grilhetas com que querem acorrentar os escravos.
ResponderEliminarCordial abraço,
mário
E tão magnifica e intensamente iluminados, que quase ofuscamos!
ResponderEliminarNão deixa de ser curioso o uso de uma corrente como substituta de um corrimão.
ResponderEliminarNovo Post Aqui
Sorte ter uma corrente porque em miúda subi, muitas, sem apoios nenhuns, quando ia à terra do meu avô, de visita às tias e primas.
ResponderEliminarHoje ainda parece que estou a ver uma tia que na altura tinha uns 80anos que subia umas escadas como esta,sem qualquer corrente ou corrimão, mas que era mais despachada do que eu ;)
Bjos
Admirada com o engenho de usar uma corrente bem grossa como corrimão por dificuldade de fixar outro material numa tal parede,e a pensar no desgaste dos degraus.Quem os usou ou usa?Gente vigorosa de cestas de horta ao ombro?Crianças aos pulitos num vai-vem de jogo?Alguma velhinha com crias do curral enregeladas ao colo em busca do calor da lareira?
ResponderEliminarOu ainda casais de namorados sentados em gargalhadas marotas? Kincas,
Bonitas escadas . Qualquer aldeia transmontana tinha escadas dessas , mas a corrente ... nunca tinha visto .
ResponderEliminarNão gosto de correntes , fazam-me lembrar as grilhetas ...
Que belo corrimão ! :))
ResponderEliminarCurioso que ainda há pouco tempo subi umas escadas do género, mas no lugar da corrente era um arame grosso :))
A mesma utilidade, mas muito menor belesa !
bjs
.
Corrimão bem original! Uma sexagenária já não sobe nem desce sem esse arrimo...
ResponderEliminarBijo.
Eu que sou apaixonada por Pedras... Salgadas!
ResponderEliminarNunca te tinha dito?
Pois sou mesmo natural de lá e tenho uma verdadeira pancada por pedras, casas feitas de pedras, monumentos, ambientes pedregosos e rochedos com alma.
É o que se passa com este pedaço agarrado à corrente.
Beijossssss
A tua foto fala-me de tempos idos, comidos, vividos. De que nos restam as pedras e as memórias.
ResponderEliminarBelíssima foto, Rosa:))
Fosse o apoio de pedra ou madeira e ficaria mal e carecia de licença camarária ... aí está uma solução bem integrada, de construção mais simples e amovível ! Bem pensado.
ResponderEliminarFotografia linda! E a corrente, que não foi ali posta com intenção de alindar, ou preocupações de estilo, mas tão só de ajudar, faz tudo ao mesmo tempo.
ResponderEliminarAbraço
é o desenrasque para um corrimão...
ResponderEliminarPelo desgaste dos degraus, muito se "acorrentaram" as pessoas ao longo do tempo...
ResponderEliminarNão tenho a certeza, mas parece-me que este balcão se situa em Sortelha, logo à direita de quem atravessa o arco de entrada na aldeia.
É um bom instantâneo, Rosa dos Ventos!
beijos
quem diria, que a corrente está lá para nos segurar...
ResponderEliminarabraço Rosa
Olá bom dia!
ResponderEliminarVou anexar o seu blog à minha lista de links.
Beijocas
Tantas histórias que esses degraus terão para contar...
ResponderEliminarbjs
Bela fotografia!
ResponderEliminarMuito bonita a foto, gabo-te o olho para o pormenor. Realmente, parece que a corrente faz parte integrante deste espaço e a casinha está bem tratada.
ResponderEliminarBjinho
Á corrente confere-lhe um aspecto modernista, mas é útl. E já agora, também alegórico em relação ao período em que vivemos
ResponderEliminarO uso da corrente como ajuda só prova que é possível alterarmos as funções de certos objectos.
ResponderEliminarÉ tudo uma questão de engenho e arte... :-))
Um corrimão adaptado. Muito funcional.
ResponderEliminarVou destoar, mas eu não sei se mesmo com a corrente nos safamos...
ResponderEliminarÉ que eu já parti duas vezes um pé e não foi em degraus desgastados pelo tempo (o desgaste é o meu).
Claro que nos vamos safar, com gesso ou resina, vai tudo ao sítio. Estou otimista (valha-nos o Acordo!), se calhar também a destoar...
Mesmo sem estar de acordo com o Acordo sou obrigada a ser optimista.
ResponderEliminarQuando se bate no fundo só temos uma hipótese - voltar à superfície! :-))
Abraço, Chefe
Tanta força nos dá "esta corrente"
ResponderEliminarde gente que vê e sente
um país
tão diferente!
(olha que reparei que fiz palavras rimadas mas foi assim que me saiu - e é verdade, como os laços, de um, de outro, de comum, de resposta à sede)
Bjinho
Vais tudo melhor por aqui? Espero que sim.
ResponderEliminarBjos
Quantas histórias terão esses degraus para contar...
ResponderEliminarbjs
Vejo os degraus gastos, enquanto as correntes com estão intactas, bem colocadas, parece-me que sempre serviu com ajuda para o transitar os degraus...Mas não gosto de corrente,..me lembra prizão
ResponderEliminarBela foto!
abraços carinhoso.
Sou sua mais recente seguidora...
Preciosa Maria
Que as correntes não sejam companheiras inseparáveis de nós. Beijos
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