Das duas, uma: ou as tuas perspectivas são muito originais, ou eu sou uma completa analfabeta! Nunca "atino" com os teus enigmas...sniff! (Claro que me inclino mais para a primeira hipótese:)))
(...) Vai o leitor pasmar-se daquelas bem-aventuradas margens do Lima. Entra comigo em Viana, na louçã namorada do oceano, naquela esquiva formosa que vacila entre deixar-se amar das ondas, que lhe beijam os pés, ou dos arvoredos que lhe enramam a fronte. Agora, vamos neste barquinho rio acima até Ponte de Lima. Não se me fique arrobado neste ondear de esmeralda que a viração balança, que receio me deixe ir sozinho em procura do brasileiro. Aquilo são bosques, que escondem moitas arrelvadas, e meandros de fontes, e amores de aves, e amores de damas castelãs, que por ali se escondem mais conhecidas das estrelas que nossas, e mais conhecidas ainda dos faunos ilustrados do sítio que das estrelas. Aqui estamos na velha Ponte. Iremos por terra a Valença que é um ir sempre ao debaixo de abóbadas de verdura.
Tornaste-te guardadora de Margens, Rosinha Pessoa? ;) Aproveitaste o balanço e subiste até à Caniçada do Gerês? Foste ver o lobo e o lince e dar um mergulho na Portela e depois, uma cavalgada de garrano... só pra enxugares mais depressa, pre que já távas cuma fome que nem vias? ;))))))
Caros amigos Quando surgem os primeiros dias cinzentos acompanhados de chuva a interromper o doce outono, fico assim sem saber onde estou, se na margem se à margem... Mas esse estado de espírito já passou, o céu voltou a azular-se e as nuvens passeiam-se tranquilamente, nada ameaçadoras.
Ainda bem que pensaram tratar-se de mais um enigma, contribuindo também, com os vossos comententários divertidos, para a subida do meu astral! :-)) É uma foto tirada na margem da Caniçada, no Gerês. Et voilà!
E com todos estes comentários, como tu própria dizes, ficaste mais in do que out.
Melhor assim.
Cheguei tarde e apesar de já ter estado por aqui não me atreveria a dizer que era mesmo a vista maravilhosa que se tem das margens desta linda barragem.
Das duas, uma: ou as tuas perspectivas são muito originais, ou eu sou uma completa analfabeta! Nunca "atino" com os teus enigmas...sniff!
ResponderEliminar(Claro que me inclino mais para a primeira hipótese:)))
Na margem, sempre, recuso-me a ficar à margem deste blog, quando há tanto por aqui a passar...
ResponderEliminarna margem, digo eu.
ResponderEliminarolha lá, o que é que andaste a fazer por terras de ponte de lima? não me digas que foste lá, a um arrozinho de sarrabulho!
marradinhas e um abraço da Humana
à margem da viagem , concerteza .
ResponderEliminar(...)
ResponderEliminarVai o leitor pasmar-se daquelas bem-aventuradas margens do Lima. Entra comigo em Viana, na louçã namorada do oceano, naquela esquiva formosa que vacila entre deixar-se amar das ondas, que lhe beijam os pés, ou dos arvoredos que lhe enramam a fronte. Agora, vamos neste barquinho rio acima até Ponte de Lima. Não se me fique arrobado neste ondear de esmeralda que a viração balança, que receio me deixe ir sozinho em procura do brasileiro. Aquilo são bosques, que escondem moitas arrelvadas, e meandros de fontes, e amores de aves, e amores de damas castelãs, que por ali se escondem mais conhecidas das estrelas que nossas, e mais conhecidas ainda dos faunos ilustrados do sítio que das estrelas.
Aqui estamos na velha Ponte. Iremos por terra a Valença que é um ir sempre ao debaixo de abóbadas de verdura.
Camilo Castelo Branco, Noites de Lamego.
Um abraço
Escolherei «Na margem»; «à margem» é o sentimento decorrente de parecer-me a albufeira de uma barragem... Mas qual?
ResponderEliminarAguardo a solução
Na margem sentada (ou em pé) fotografaste a paisagem.
ResponderEliminar:))
abraço
Antes na margem, do que à margem. A da foto pode ser qualquer uma em Tomar, onde possamos andar de mota de água.
ResponderEliminarTornaste-te guardadora de Margens, Rosinha Pessoa?
ResponderEliminar;)
Aproveitaste o balanço e subiste até à Caniçada do Gerês?
Foste ver o lobo e o lince e dar um mergulho na Portela e depois, uma cavalgada de garrano... só pra enxugares mais depressa, pre que já távas cuma fome que nem vias?
;))))))
Arriscaria tb Gerês
ResponderEliminar;)*
Quando é algo físico é " na margem". 'O menino está na margem do rio'. Mas tem também a outra forma. 'Ele estava à margem dos acontecimentos'.
ResponderEliminarPois eu não estou nem à margem, nem na margem. Estou no meio...do Rio. hehehehe
ResponderEliminarbeijos Rosa
Rosinha,
ResponderEliminarnão aceito o à margem, embora se falando de certas realidades, seja um "sitio" muito acertado! :))
Estás na margem a fotografares para nós. E eu estou na margem virtual do lado de cá a enviar-te um beijinho!
Bem, tu estás na margem de um qualquer lago ou albufeira de aguas calmas, mas eu...estou à margem do local desta tua foto.
ResponderEliminar:(
Bjoca
Gosto destes entretimentos que tão bem eleges para que ninguém possa acertar... pelo menos eu.
ResponderEliminarTudo verde e águas quedas... Afife?
Bom já dirás coisas.
Beijinhos
Que seja na margem, não gosto à margem...:)
ResponderEliminarBeijinho*
Caros amigos
ResponderEliminarQuando surgem os primeiros dias cinzentos acompanhados de chuva a interromper o doce outono, fico assim sem saber onde estou, se na margem se à margem...
Mas esse estado de espírito já passou, o céu voltou a azular-se e as nuvens passeiam-se tranquilamente, nada ameaçadoras.
Ainda bem que pensaram tratar-se de mais um enigma, contribuindo também, com os vossos comententários divertidos, para a subida do meu astral! :-))
É uma foto tirada na margem da Caniçada, no Gerês.
Et voilà!
Olá
ResponderEliminarEu sou mesmo um desastre! Não conheço nada! Não saio do mesmo sítio...mais ou menos...
Beijos estrelados
sim, passeia na margem, á margem das chatices, Rosa...
ResponderEliminarabraço
E com todos estes comentários, como tu própria dizes, ficaste mais in do que out.
ResponderEliminarMelhor assim.
Cheguei tarde e apesar de já ter estado por aqui não me atreveria a dizer que era mesmo a vista maravilhosa que se tem das margens desta linda barragem.
Abraços