Esta "fugiu-me" do post anterior! Era precisamente a primeira...Obra de alguma bruxa!
Estas são umas aboborinhas verdadeiras que decoram a montra de uma loja de roupa de criança.
Esta é a chamada "cabeça de abóbora" presente numa loja de decoração de interiores.
Estas embora pareçam verdadeiras, não o são! Enfeitam a montra de uma perfumaria.
Não ficou muito bem a imagem por causa do reflexo mas não são precisas explicações.
Mais outro exemplar de"cabeça de abóbora" falsa, no balcão de uma loja de "bijouterie".
E, finalmente, as verdadeiras abóboras, aquelas que servem para fazer sopas deliciosas, para cozinhar com feijão branco e miolos de brôa, para fazer doces, para dar aos porcos, sim, porque eles também são criaturas de Deus!
Embora conheça muito bem S.Pedro de Moel, entrei pela primeira vez na Casa-Museu Afonso Lopes Viera, na quarta-feira passada.
Essa varanda fechada com largas janelas abertas para o mar é um espaço belíssimo cheio de objectos pessoais do proprietário da Casa Catrineta ou Casa Nau como ele lhe chamou nalguns dos seus escritos.
Janela de uma das divisões onde se encontra a exposição temporária "Impresões do Olhar", uma mostra de fotografias inéditas da sua autoria, durante a primeira metade do séc. XX, captadas em S. Pedro, Nazaré, Cortes, Leiria e Batalha.
Estaciono junto ao farol e saio.
Desde criança que mantenho com o circo uma relação ambígua de fascínio/repulsa em que o lado sombrio deste tipo de espectáculo se sobrepõe às luzes, às palmas, à alegria, às gargalhadas das crianças.
Tarde e a más horas almocei na Sertã, num restaurante ao lado da ponte romana.
No Picoto da Melriça fica o Centro Geodésico de Portugal, a 578 metros de altitude, com uma vista deslumbrante lá do alto.


