Com tanto calor o que sabe bem é esta água fresquinha que corre na fonte, no início da subida para o Monte Santo.
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Depois da fonte, à direita, encontra-se uma casa solarenga onde funciona um pequeno museu.
No rés-do-chão pode ver-se uma exposição de fotografia e utensílios relacionados com a doçaria local.
No 1º andar ficámos surpreendidos com uma exposição bastante completa sobre a vida e obra de Zeca Afonso.
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Quantos namoros teriam sido iniciados com esta rua e varanda como cenário?
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Rua característica de Monsanto com as casas abrigadas entre penhascos.
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Parece que vai cair mas permanece há séculos naquele equilíbrio instável!
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Gostei deste passeio :)
ResponderEliminarSabes "ver" para fotografar e escolher as palavras que contam histórias.
Com as fotografias e as palavras quase me pareceu que passeava também por ai :) Talvez um destes dias.
Um beijinho e boa semana
Perguntei-te se estiveste em Mosanto à noite Rosinha, porque aquele equilíbrio desiquilibrado que confirmaste naquele penedo, é-nos mostrado à noite, mas de todo o conjunto de casario.Do preciso local onde fotografaste o penedo, tens 3 prespectivas, esta para a esquerda, em frente a planície e para a direita, no sentido em que toda a vila se estende. E a sensação que se tem à noite, é precisamente a de um desequilíbrio em equilíbrio.
ResponderEliminarSubindo a ruazinha por trás do ponto onde fotogafaste, ao atingir o cimo, passa-se à esquerda para outra rua em direcção ao centro, por baixo de um penedo. Se não se segura os ímpetos dá-nos para começar a brincar às escondidas por entre as reentrâncias das rochas e das casas.
:)))
Belíssimas fotografias Rosinha, já agora... a título de curiosidade... visitaste Idanha-a-Velha, um bocadinho mais a baixo?
É um prazer seguir o teu diário de viagens tão bem ilustrado.
ResponderEliminarBeijinho e boa semana*
Já voltaste de férias, Ib?
ResponderEliminarNão me digas que apanhaste frio, vento e nevoeiro?!
Abraço
Caro Bartolomeu
ResponderEliminarNão estive à noitinha em Monsanto mas passei o resto da tarde a dizer:
Agora é que se estava lá bem!
Claro que segui para Idanha-a-Velha!
Aguarda as cenas do próximo capítulo! ;-))
Nada vi do centro, mas tenho razões para ter um carinho especial pelas Beiras, e adoraria visitar a Beira Baixa, numa certa Medelim de onde se avista Monsanto. Tuas fotos deixam água na boca. Bjs,
ResponderEliminarGostei daquela surpresa "espécie de Museu" do Zeca Afonso. Um dia tenho que o visitar.
ResponderEliminarA propósito do equilíbrio instável , visitem um dia a Pedra Bulideira , que existe perto de Chaves ."No caminho para Ponteira e antes de atingirmos o ponto alto, ficamos a conhecer a “Pedra Bulideira”., enorme monólito, que se consegue fazer bulir ( mexer, oscilar ) com facilidade."
belo passeio este que dei contigo:)))))))
ResponderEliminarjocas maradas....sempre
Gostei do passeio que dei através das tuas palavras e fotos.
ResponderEliminarHá alguns itinerários que tenho que rever...
:)
Bom passeio.
Beijitos
Lindas fotos Rosa dos Ventos,
ResponderEliminarGostei da tua homenagem ao grande Poeta ZÉ.
Boa viagem,
Beijinhos,
Fernanda
Queridíssima Ida
ResponderEliminarFalhei Medelim por 7 km..
Fui de Monsanto para Idanha por uma estrada secundária.
Há sempre coisas que nos escapam e que nos fazem voltar atrás um dia!
Este voltar atrás é possível...
Abraço
É bom viajar contigo, aqui....
ResponderEliminarMonsanto é uma beleza.
Beijinhos
Querida Senhora dos ventos,
ResponderEliminarPelo que vejo aqui, isto anda de vento em popa, e não devagar quase parando como já se leu em outros posts que devem ter sido produto de momentos... mas estes momentos últimos é que valem, e valem muito, valem a pena teres este blog e termos nós a sorte de conhecê-lo e conhcer-te um tantinho através dele. Ainda iremos a medelim, juntas ou cada uma em seu caminho.
Beijinhos... de um Rio nada parecido.