Que grandes toros , e que grande lareira. Agora são mais pequenas e a lenha cortada á medida. Lembrei-me tb duma lareira destas na minha aldeia (Ousilhão/Vinhais/Bragança)
Faz lembrar a casa de Ramalhete duma família das Beiras, com a grande sala, junto à cozinha e a lareira, onde em Maio, o Carlos come as cerejas ao borralho. (???) .
A lareira,tantas recordações,tenho a sorte de ainda me poder sentar frente a uma,com burras e tudo.Burra era um suporte em ferro onde se penduravam,em vinhais,os potes,na Beira,as panelas de ferro e que se podia rodar para fora da lareira ou para cima do lume controlando assim a temperatura de cozedura e,também,a temperatura da comida já feita. Um abraço, mário
Imagens que possuem o dom de fazer reviver um passado cheio de boas vibrações. Obrigado, querida amiga, por proporcionar-me este reencontro com uma das etapas mais felizes da minha vida: a presença dos meus e o cheiro inconfundível a lenha queimada...
A nostalgia dum tempo que foi ontem, em que o mundo parecia um local seguro...
ResponderEliminarBeijo :)
Que grandes toros , e que grande lareira. Agora são mais pequenas e a lenha cortada á medida.
ResponderEliminarLembrei-me tb duma lareira destas na minha aldeia (Ousilhão/Vinhais/Bragança)
Faz lembrar a casa de Ramalhete duma família das Beiras, com a grande sala, junto à cozinha e a lareira, onde em Maio, o Carlos come as cerejas ao borralho. (???)
ResponderEliminar.
A lareira,tantas recordações,tenho a sorte de ainda me poder sentar frente a uma,com burras e tudo.Burra era um suporte em ferro onde se penduravam,em vinhais,os potes,na Beira,as panelas de ferro e que se podia rodar para fora da lareira ou para cima do lume controlando assim a temperatura de cozedura e,também,a temperatura da comida já feita.
ResponderEliminarUm abraço,
mário
A atracção do fogo! E a cor. E o cheiro. E aquecer da alma.
ResponderEliminarMoram comigo lareiras assim.
ResponderEliminar:)*
A força das memórias! A vida vivida que permanece em nós. Muito belo, Rosa!
ResponderEliminarbonito e nostálgico. Beijo
ResponderEliminarAconchegante. Como o colo das avós.
ResponderEliminarAbraço.
Já vai fazendo falta...
ResponderEliminaruma boa lareira...
para aquecer as almas!
Saudações poéticas
Rosa,
ResponderEliminarNão me digas que este é o pedaço de um texto dum livro da tua autoria?
Pronto, pronto! Percebi que se trata apenas de uma invocação da tua infância que é muito parecida com a da nossa geração.
Os nossos netos, mesmo os que vão ter recordações dos Avós, lembrar-se-ão de lareiras parecidas com as que eles têm nas suas casas da cidade.
Outros tempos!!!!
Tão aconchegante! lareiras com história...
ResponderEliminarBjs
Mesmo a propósito! Já me aproximei e já sinto o calorzinho ... : )
ResponderEliminarsinal de vida e de alegria, mesmo que momentânea...
ResponderEliminarabraço Rosa
Tão quentinho!!! E o lume a "falar" connosco! Sensação boooa!
ResponderEliminarBom fim de semana.
Nem me fales em lareira que a saudade vem.
ResponderEliminarbeijos brasilienses.
Imagens que possuem o dom de fazer reviver um passado cheio de boas vibrações. Obrigado, querida amiga, por proporcionar-me este reencontro com uma das etapas mais felizes da minha vida: a presença dos meus e o cheiro inconfundível a lenha queimada...
ResponderEliminarAbraços
Tão bom...
ResponderEliminar:)Beijinho*
O frio, uma lareira... e um par. Seria melhor ainda. Beijos
ResponderEliminarQue saudades de tudo... do cheiro da lenha, de ser criança, da avó... da família junta...
ResponderEliminarBjos
Era assim na casa da minha avó. Uma grande lareira e muitos tios e tias a contarem histórias de encantar...
ResponderEliminarHoje no Porto está um frio de "rachar"...
Beijos.
Por aqui também!
ResponderEliminarEstá difícil de sair da lareira...:-)
Oh, estas lareiras ancestrais.
ResponderEliminarBelíssima recordação.
Bjs
que bem que hoje me sabia uma lareira...
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