Será que no livro também dizem para que servem os meninos? Espero que não os reduzam a cair no caldeirão. Sempre achei esta história muito esquisita :)
Essa da estória da carochinha "do meu tempo",... já era ! rsrsrs Tenho filha, filhos, noras e genro e vejo como as coisas mudaram ! rsrsrs Nem as carochinhinhas, (netas) são como eram dantes ! rsrsrs .
Carochinha? Varrer a cozinha? Ahahahahah! Em que país é que vocês vivem? As Carochinhas dos dias de hoje só casam com Joões Ratões que saibam fazer a comida, varrer a casinha e tratar dos filhotes enquanto elas chegam a casa se esticam no sofá a ver a televisão porque estão exaustas de um dia de trabalho.
Não tenho nada contra mas eduquei os meus filhos a serem Joões Ratões para partilhar tarefas com as Carochinhas e afinal... as Mães das minhas noras não queriam que as filhas partilhassem tarefas.
Vá-se lá saber o que é melhor para ensinar os Príncipes e Princesas das nossas Carochinhas e Joões Ratões.
Também eu eduquei os meus filhos assim e felizmente que a nora que tive e a que tenho não têm esse comportamento! Só que, com centenas de hipóteses para capas de livros, não havia necessidade deste estereótipo... E, neste país à beira-mar plantado, o comportamento mais generalizado não é aquele que referes, Tite!
Aqui em casa a carochinha varre a cozinha mas , o João ratão partilha as tarefas... Como eu adorava essa história, ainda tenho o livro bem velhinho. Bjs
Todas as crianças gostam ou gostavam desta história, Lilá(s)! :-)) Cá em casa as tarefas também são divididas mas continuo a dizer que isso não é o normal no nosso país...
A Carochinha que conheci era uma maluca porque logo que encontrou uma moeda,largou a vassoura e pôs-se à janela a apregoar-se "quem quer casar com a Carochinha etc")Assim se expunha ao exército de pretendentes (da dona da moeda) para escolher e não ser escolhida como na maioria dos casos, se se queria ser uma menina de"respeito".Ora o Ratão,foi escolhido,mas, porque era ratão, deixou a noiva com os convidados,e foi meter o nariz no caldeirão ,sôfrego dos odores que iriam fazer da sua vida um paraíso de gastronomia digna de alguma das melhores tasquinhas de hoje,e a gula (pecado capital) fê-lo cair e morrer cozido e assado. Moral da história:Carochinha perdeu a cabeça com a fortuna ,nem se lembrou de fazer uma poupança para o futuro e não soube perceber que o noivo era um ratão.Ora hoje com tantos RATÕES quem se lixa são os mexilhões.É este o meu ponto de vista.Quanto à capa do livro já não quero roubar mais espaço.Kinkas
Querida Kincas Tu consegues sempre um ponto de vista enriquecedor e bem humorado dos meus posts tão limitados! Tu e todos os outros só que, como não tens blogue e devias ter, não te posso compensar de outra maneira!:-))
rosinha, acho que a ilustração tem a ver com o começo da história: era uma vez uma linda carochinha que encontrou uma moeda (?)quando varria a cozinha... entendo que qualquer pessoa (homem, mulher) deve saber, por uma questão de auto-suficiência, executar tarefas domésticas. pelo menos, eu e os meus irmãos assim fomos educados. e pensando em tarefas detinadas aos homens, eu lembro-me do meu pai, a oferecer-me o black&decker que ainda hoje uso, e a ensinar-me a funcionar com ele :) ...quem sabe, talvez a carochinha dos dias de hoje seja uma empregada doméstica (julgo que há poucos homens a prestar tais serviços e acredito que até tenham dificuldade em ser contratados, independentemente da competência que tiverem)a varrer a cozinha de uma casa que nem é sua. e aí, encontra a moeda mas não se pode pôr à janela a cantar, pois ainda é despedida ou é, mesmo, apresentada queixa contra ela, por ter ficado com uma moeda que pertencia aos donos da casa onde ela trabalha.
bem, e se escrevêssemos uma versão diferente da história?alinhas?
...a história é antiga, um bocado ao tipo do lobo mau, gata borralheira and so on. A gente sobreviveu, aprendeu e soubemos corrigir, com os nossos filhos. Mas, que diabo, não havia nexexidade desta figura agora: a capa é moderna! bjinho
O comentário da Tite fez-me lembrar uma anedota: duas amigas encontraram-se e uma quis saber como estava a vida dos filhos da amiga. Diz esta: a minha filha teve muita sorte. O marido ajuda-a muito; faz a comida, trata dos filhos (mudança de fraldas, banho, etc.). Pergunta a outra: E o teu filho? Resposta: É um desgraçado. Ele é que tem de fazer tudo: a comida, tratar dos filhos, etc. Quanto à moral da história da Carochinha, faz-me lembrar qualquer coisa que se passou em Portugal: quando tivemos moedinha, pusemo-nos a cantar à janela. O país (Joáo Ratão) acabou por cair no caldeirão da dívida. O problema é que agora, ao contrário da história, só os "Ratões" é que se safam...Confuso, não é?
Claro, amiga! Assim se moldam mentalidades...
ResponderEliminarE o curioso é que a história continua a ser contada...
Agora também o Cavaco (continuar a)contar-nos a História da Carochinha...
ResponderEliminarOlá Rosa, a coisa está negra, valha o teu blog para nos alegrar, aqui deixo ficar um endereço, e gostaria de ter a tua opinião, um abraço amigo.
ResponderEliminarwwww.borradas.blogspot.com
Este blog tenta ser a cópia fiel dos meus poemas enquadrados por borradas feitas por mim.
Um abraço
Esperar o João Ratão e depois fazer almoços e jantarinhos ...
ResponderEliminarAbraço
Sobe,sobe,sobe a calçada...
ResponderEliminarTodos os dias aparecem cenas a regredir.
Um abraço,
mário
Será que no livro também dizem para que servem os meninos?
ResponderEliminarEspero que não os reduzam a cair no caldeirão.
Sempre achei esta história muito esquisita :)
Essa da estória da carochinha "do meu tempo",... já era ! rsrsrs
ResponderEliminarTenho filha, filhos, noras e genro e vejo como as coisas mudaram ! rsrsrs
Nem as carochinhinhas, (netas) são como eram dantes ! rsrsrs
.
É a continuação da «Emilita» que «é boa dona de casa»? Ainda bem que alguma coisa mudou,mas...
ResponderEliminarAbraço.
É quase sempre através da inocência que as melhores (as mais interesseiras, quero dizer) mensagens singram.
ResponderEliminarBjs
Não há meio de acabar, de vez, com esse estereótipo…
ResponderEliminare para estarem em casa, à janela, à espera do "joão ratão"...
ResponderEliminarabraço Rosa
Já agora, para que serve o João Ratão?
ResponderEliminarPara dar tareias ou matar a Carochinha, antes de cair no caldeirão! :-))
ResponderEliminarHumor muito negro, sorry...
Abraço
Carochinha?
ResponderEliminarVarrer a cozinha?
Ahahahahah!
Em que país é que vocês vivem?
As Carochinhas dos dias de hoje só casam com Joões Ratões que saibam fazer a comida, varrer a casinha e tratar dos filhotes enquanto elas chegam a casa se esticam no sofá a ver a televisão porque estão exaustas de um dia de trabalho.
Não tenho nada contra mas eduquei os meus filhos a serem Joões Ratões para partilhar tarefas com as Carochinhas e afinal... as Mães das minhas noras não queriam que as filhas partilhassem tarefas.
Vá-se lá saber o que é melhor para ensinar os Príncipes e Princesas das nossas Carochinhas e Joões Ratões.
Também eu eduquei os meus filhos assim e felizmente que a nora que tive e a que tenho não têm esse comportamento!
ResponderEliminarSó que, com centenas de hipóteses para capas de livros, não havia necessidade deste estereótipo...
E, neste país à beira-mar plantado, o comportamento mais generalizado não é aquele que referes, Tite!
Abraço
Aqui em casa a carochinha varre a cozinha mas , o João ratão partilha as tarefas...
ResponderEliminarComo eu adorava essa história, ainda tenho o livro bem velhinho.
Bjs
Todas as crianças gostam ou gostavam desta história, Lilá(s)! :-))
ResponderEliminarCá em casa as tarefas também são divididas mas continuo a dizer que isso não é o normal no nosso país...
Abraço
Hein?????????????????????????? "Ó balha-me Deus"!
ResponderEliminarA Carochinha que conheci era uma maluca porque logo que encontrou uma moeda,largou a vassoura e pôs-se à janela a apregoar-se "quem quer casar com a Carochinha etc")Assim se expunha ao exército de pretendentes (da dona da moeda) para escolher e não ser escolhida como na maioria dos casos, se se queria ser uma menina de"respeito".Ora o Ratão,foi escolhido,mas, porque era ratão, deixou a noiva com os convidados,e foi meter o nariz no caldeirão ,sôfrego dos odores que iriam fazer da sua vida
ResponderEliminarum paraíso de gastronomia digna de alguma das melhores tasquinhas de hoje,e a gula (pecado capital) fê-lo cair e morrer cozido e assado.
Moral da história:Carochinha perdeu a cabeça com a fortuna ,nem se lembrou de fazer uma poupança para o futuro e não soube perceber que o noivo era um ratão.Ora hoje com tantos RATÕES quem se lixa são os mexilhões.É este o meu ponto de vista.Quanto à capa do livro já não quero roubar mais espaço.Kinkas
Querida Kincas
ResponderEliminarTu consegues sempre um ponto de vista enriquecedor e bem humorado dos meus posts tão limitados!
Tu e todos os outros só que, como não tens blogue e devias ter, não te posso compensar de outra maneira!:-))
Abraço
rosinha, acho que a ilustração tem a ver com o começo da história: era uma vez uma linda carochinha que encontrou uma moeda (?)quando varria a cozinha...
ResponderEliminarentendo que qualquer pessoa (homem, mulher) deve saber, por uma questão de auto-suficiência, executar tarefas domésticas. pelo menos, eu e os meus irmãos assim fomos educados. e pensando em tarefas detinadas aos homens, eu lembro-me do meu pai, a oferecer-me o black&decker que ainda hoje uso, e a ensinar-me a funcionar com ele :)
...quem sabe, talvez a carochinha dos dias de hoje seja uma empregada doméstica (julgo que há poucos homens a prestar tais serviços e acredito que até tenham dificuldade em ser contratados, independentemente da competência que tiverem)a varrer a cozinha de uma casa que nem é sua. e aí, encontra a moeda mas não se pode pôr à janela a cantar, pois ainda é despedida ou é, mesmo, apresentada queixa contra ela, por ter ficado com uma moeda que pertencia aos donos da casa onde ela trabalha.
bem, e se escrevêssemos uma versão diferente da história?alinhas?
um abraço grande, amiga rosa-dos-ventos
ooops!
ResponderEliminaro comentário acima é da Humana. eu sou, apenas, uma simples felina que nem sequer sabe varrer...
...a história é antiga, um bocado ao tipo do lobo mau, gata borralheira and so on. A gente sobreviveu, aprendeu e soubemos corrigir, com os nossos filhos.
ResponderEliminarMas, que diabo, não havia nexexidade desta figura agora: a capa é moderna!
bjinho
O comentário da Tite fez-me lembrar uma anedota: duas amigas encontraram-se e uma quis saber como estava a vida dos filhos da amiga. Diz esta: a minha filha teve muita sorte. O marido ajuda-a muito; faz a comida, trata dos filhos (mudança de fraldas, banho, etc.). Pergunta a outra: E o teu filho? Resposta: É um desgraçado. Ele é que tem de fazer tudo: a comida, tratar dos filhos, etc.
ResponderEliminarQuanto à moral da história da Carochinha, faz-me lembrar qualquer coisa que se passou em Portugal: quando tivemos moedinha, pusemo-nos a cantar à janela. O país (Joáo Ratão) acabou por cair no caldeirão da dívida.
O problema é que agora, ao contrário da história, só os "Ratões" é que se safam...Confuso, não é?
São as chamadas histórias da "carochinha", Chefe!
ResponderEliminarNunca há uma só leitura! :-))
Abraço
logo,ao fim da tarde, deixo no "pequeno jardim" uma nova versão da história da carochinha.
ResponderEliminarmarradinhas afectuosas e muito apressadas, pois estou de saída, amiga rosinha dos ventos.
Lá irei espreitar!
ResponderEliminarEsta estória hoje já funciona quase como uma anedota da pré-história. Pelo menos para os lados dos meus rebentos...
ResponderEliminarBjinho Rosa dos Ventos
Felizmente hoje está superado ainda que proliferem certas leituras, lamentavelmente.
ResponderEliminarAbraços
Carochinhas são estórias com caruncho...
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