quarta-feira, outubro 27, 2010

Igualdade do Género







Esta imagem é a ideal para promover a igualdade do género desde a mais tenra idade!
As meninas Carochinhas servem para varrer a cozinha!

30 comentários:

  1. Claro, amiga! Assim se moldam mentalidades...
    E o curioso é que a história continua a ser contada...

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  2. Agora também o Cavaco (continuar a)contar-nos a História da Carochinha...

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  3. Olá Rosa, a coisa está negra, valha o teu blog para nos alegrar, aqui deixo ficar um endereço, e gostaria de ter a tua opinião, um abraço amigo.

    wwww.borradas.blogspot.com

    Este blog tenta ser a cópia fiel dos meus poemas enquadrados por borradas feitas por mim.

    Um abraço

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  4. Esperar o João Ratão e depois fazer almoços e jantarinhos ...
    Abraço

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  5. Sobe,sobe,sobe a calçada...
    Todos os dias aparecem cenas a regredir.
    Um abraço,
    mário

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  6. Será que no livro também dizem para que servem os meninos?
    Espero que não os reduzam a cair no caldeirão.
    Sempre achei esta história muito esquisita :)

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  7. Essa da estória da carochinha "do meu tempo",... já era ! rsrsrs
    Tenho filha, filhos, noras e genro e vejo como as coisas mudaram ! rsrsrs
    Nem as carochinhinhas, (netas) são como eram dantes ! rsrsrs
    .

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  8. É a continuação da «Emilita» que «é boa dona de casa»? Ainda bem que alguma coisa mudou,mas...

    Abraço.

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  9. É quase sempre através da inocência que as melhores (as mais interesseiras, quero dizer) mensagens singram.
    Bjs

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  10. Não há meio de acabar, de vez, com esse estereótipo…

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  11. e para estarem em casa, à janela, à espera do "joão ratão"...

    abraço Rosa

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  12. Já agora, para que serve o João Ratão?

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  13. Para dar tareias ou matar a Carochinha, antes de cair no caldeirão! :-))
    Humor muito negro, sorry...

    Abraço

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  14. Carochinha?
    Varrer a cozinha?
    Ahahahahah!
    Em que país é que vocês vivem?
    As Carochinhas dos dias de hoje só casam com Joões Ratões que saibam fazer a comida, varrer a casinha e tratar dos filhotes enquanto elas chegam a casa se esticam no sofá a ver a televisão porque estão exaustas de um dia de trabalho.

    Não tenho nada contra mas eduquei os meus filhos a serem Joões Ratões para partilhar tarefas com as Carochinhas e afinal... as Mães das minhas noras não queriam que as filhas partilhassem tarefas.

    Vá-se lá saber o que é melhor para ensinar os Príncipes e Princesas das nossas Carochinhas e Joões Ratões.

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  15. Também eu eduquei os meus filhos assim e felizmente que a nora que tive e a que tenho não têm esse comportamento!
    Só que, com centenas de hipóteses para capas de livros, não havia necessidade deste estereótipo...
    E, neste país à beira-mar plantado, o comportamento mais generalizado não é aquele que referes, Tite!

    Abraço

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  16. Aqui em casa a carochinha varre a cozinha mas , o João ratão partilha as tarefas...
    Como eu adorava essa história, ainda tenho o livro bem velhinho.
    Bjs

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  17. Todas as crianças gostam ou gostavam desta história, Lilá(s)! :-))
    Cá em casa as tarefas também são divididas mas continuo a dizer que isso não é o normal no nosso país...

    Abraço

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  18. Hein?????????????????????????? "Ó balha-me Deus"!

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  19. A Carochinha que conheci era uma maluca porque logo que encontrou uma moeda,largou a vassoura e pôs-se à janela a apregoar-se "quem quer casar com a Carochinha etc")Assim se expunha ao exército de pretendentes (da dona da moeda) para escolher e não ser escolhida como na maioria dos casos, se se queria ser uma menina de"respeito".Ora o Ratão,foi escolhido,mas, porque era ratão, deixou a noiva com os convidados,e foi meter o nariz no caldeirão ,sôfrego dos odores que iriam fazer da sua vida
    um paraíso de gastronomia digna de alguma das melhores tasquinhas de hoje,e a gula (pecado capital) fê-lo cair e morrer cozido e assado.
    Moral da história:Carochinha perdeu a cabeça com a fortuna ,nem se lembrou de fazer uma poupança para o futuro e não soube perceber que o noivo era um ratão.Ora hoje com tantos RATÕES quem se lixa são os mexilhões.É este o meu ponto de vista.Quanto à capa do livro já não quero roubar mais espaço.Kinkas

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  20. Querida Kincas
    Tu consegues sempre um ponto de vista enriquecedor e bem humorado dos meus posts tão limitados!
    Tu e todos os outros só que, como não tens blogue e devias ter, não te posso compensar de outra maneira!:-))

    Abraço

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  21. rosinha, acho que a ilustração tem a ver com o começo da história: era uma vez uma linda carochinha que encontrou uma moeda (?)quando varria a cozinha...
    entendo que qualquer pessoa (homem, mulher) deve saber, por uma questão de auto-suficiência, executar tarefas domésticas. pelo menos, eu e os meus irmãos assim fomos educados. e pensando em tarefas detinadas aos homens, eu lembro-me do meu pai, a oferecer-me o black&decker que ainda hoje uso, e a ensinar-me a funcionar com ele :)
    ...quem sabe, talvez a carochinha dos dias de hoje seja uma empregada doméstica (julgo que há poucos homens a prestar tais serviços e acredito que até tenham dificuldade em ser contratados, independentemente da competência que tiverem)a varrer a cozinha de uma casa que nem é sua. e aí, encontra a moeda mas não se pode pôr à janela a cantar, pois ainda é despedida ou é, mesmo, apresentada queixa contra ela, por ter ficado com uma moeda que pertencia aos donos da casa onde ela trabalha.

    bem, e se escrevêssemos uma versão diferente da história?alinhas?

    um abraço grande, amiga rosa-dos-ventos

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  22. ooops!
    o comentário acima é da Humana. eu sou, apenas, uma simples felina que nem sequer sabe varrer...

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  23. ...a história é antiga, um bocado ao tipo do lobo mau, gata borralheira and so on. A gente sobreviveu, aprendeu e soubemos corrigir, com os nossos filhos.
    Mas, que diabo, não havia nexexidade desta figura agora: a capa é moderna!
    bjinho

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  24. O comentário da Tite fez-me lembrar uma anedota: duas amigas encontraram-se e uma quis saber como estava a vida dos filhos da amiga. Diz esta: a minha filha teve muita sorte. O marido ajuda-a muito; faz a comida, trata dos filhos (mudança de fraldas, banho, etc.). Pergunta a outra: E o teu filho? Resposta: É um desgraçado. Ele é que tem de fazer tudo: a comida, tratar dos filhos, etc.
    Quanto à moral da história da Carochinha, faz-me lembrar qualquer coisa que se passou em Portugal: quando tivemos moedinha, pusemo-nos a cantar à janela. O país (Joáo Ratão) acabou por cair no caldeirão da dívida.
    O problema é que agora, ao contrário da história, só os "Ratões" é que se safam...Confuso, não é?

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  25. São as chamadas histórias da "carochinha", Chefe!
    Nunca há uma só leitura! :-))

    Abraço

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  26. logo,ao fim da tarde, deixo no "pequeno jardim" uma nova versão da história da carochinha.

    marradinhas afectuosas e muito apressadas, pois estou de saída, amiga rosinha dos ventos.

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  27. Esta estória hoje já funciona quase como uma anedota da pré-história. Pelo menos para os lados dos meus rebentos...
    Bjinho Rosa dos Ventos

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  28. Felizmente hoje está superado ainda que proliferem certas leituras, lamentavelmente.

    Abraços

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  29. Carochinhas são estórias com caruncho...

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