Chove...
Mas isso que importa!,
se estou aqui abrigado nesta porta
a ouvir a chuva que cai do céu
uma melodia de silêncio
que ninguém mais ouve
senão eu.
Chove...
Mas é do destino
de quem ama
ouvir um violino
até na lama.
José Gomes Ferreira
O Zé Gomes era mesmo um enormíssimo poeta! Quase apetece que a chuva continue a fazer tocar o seu violino...
ResponderEliminarBeijo
Se ele não se importa que chova...
ResponderEliminarestá tudo bem ;)
Hoje, por aqui, até pode chover, mas amanhã... já dispensava :)
Bjos
José Gomes Ferreira um dos "meus" poetas pela imensa ternura que põe em tudo que diz.
ResponderEliminarObrigada!
Um beijo
Uma outra forma de ouvir a chuva…
ResponderEliminarCurioso como a chuva provoca sentimentos tão diferentes, face a cada situação, de local ou de estado, em que nos encontramos !
ResponderEliminarUma coisa horrível quando sujeitos directos a ela,...
Um regalo para os sentidos quando a vemos e ouvimos através dos vidros, no nosso aconchego,...
E mais poeticamente como diz o autor:
“uma melodia no silêncio” e um “som de violino, pra quem ama” !
Um Bom Domingo, a ver e a ouvir a chuva, Rosa !
.
lindo, Rosa.
ResponderEliminar(também gosto muito do enorme Zé Gomes)
abraço
Só quem ama,entende o significado
ResponderEliminardestas palavras:¨Mas é do destino
de quem ama, ouvir um violino até
na lama¨. Muito intenso.
Abraços
O Zé Gomes é um Poeta maior. Em beleza, em ternura, em verticalidade, em tudo!
ResponderEliminarUm abraço.
Aqui esperamos uma chuvinha a ver se refresca um pouco. Valha-me Deus!
ResponderEliminarBoa noite, Rosa.
Muito bonito. Gostei e não conhecia.
ResponderEliminarum beijinho e uma boa semana
Tão lindo, não é? E, no entanto, o seu autor pasa tão esquecido!
ResponderEliminarEu gosto muito da sua poesia!
ResponderEliminarAndei à procura de outra que também falava de chuva mas esta é de uma beleza e simplicidade desarmantes...
Abraço
Gostei muito da poesia, e, confesso, não conhecia.
ResponderEliminarAbraço.
Há violinos que tornam a chuva mais benigna e menos amarga...
ResponderEliminarEnfim, um violino no telhado faz sempre bem...mesmo com chuva...
Desde que o telhado não meta água, Rouxinol! :-))
ResponderEliminarAbraço
Fazes muito bem em recordar Zé Gomes Ferreira.
ResponderEliminarHá que tempos ele anda um pouco da memória colectiva.
Bjs
Rosa,
ResponderEliminarUma boa ideia, esta de trazeres o Zé Gomes à compita.
Para além da poesia dele, que adoro, o seu "Aventuras de João Sem Medo" foi um dos livros que marcou a minha adolescência.
Beijo :)
Nem este belo poema me apaga a saudade recente de uns belos dias de sol a anunciar o Verão, no hemisfério sul...
ResponderEliminarOs poetas têm sempre palavras lindas para tudo o que nos rodeia.
ResponderEliminarEu só gosto de chuva porque ela é absolutamente necessária para a nossa sobrevivência senão... passava bem sem ela.
Gosto mais da chuva seca que tenho lá no meu blog.
Beijossss
Muito, muito belo.
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