E foi esta paisagem que escolhi para estrear, no exterior, a nova máquina que o meu filho me deu no Natal...
Creio que nunca cheguei aos 4 saltos...
Às vezes as botas não ficavam suficientemente afastadas da água e os pés molhados denunciavam-nos em casa!
As fotos estão fantásticas, Rosa. Mas não é só da máquina, é seguramente do teu olhar tão especial...
ResponderEliminarUm abraço
Parabéns as fotos estão lindas, mas é o olhar que conta...
ResponderEliminarBeijinho*
Essa é uma das coisas mais divertidas que pratico em praias deserta: o salto das pedras.
ResponderEliminarMais do que 4 saltos requer muito treino e uma boa escolha de pedras a saltitar.
O braço -- No arremeço -- tem de estar devidamente calibrado...
Saudações
Aqui está um presente que além de alegrar a mãmã alegra todos os amigos que por aqui vão passando.Parabéns,Rosa, pela tua arte de fotografar.
ResponderEliminargb
A técnica era uma pedra lisa , a dar para o fino e pouco pesada , numa palavra , aerodinâmica ...Eu fazia muito mais que 4 , era uma maravilha. Ainda agora , velho e gasto , quando se me depara a oportunidade lá estou eu a experimentar ....
ResponderEliminarUm local de uma rara beleza...(para quem sabe do que falo)
ResponderEliminarUm abraço Rosa
Não conheço...o que olhando para estas fotos devia merecer um castigo.
ResponderEliminarParabéns, fotos exelentes em qualquer lado.
ResponderEliminarAbraço
Parabéns pelo presente, e pelos resultados do presente:))
ResponderEliminarTambém me recordo, em criança, ficar fascinada por esse lençol de água quieta, que eu sabia que escondia árvores altas, que daí a uns tempos voltariam a aparecer.
Também sou de opinião que as fotos são giras porque o teu olhar clínico é bom a seleccionar o que nos queres mostrar.
ResponderEliminarQuanto às pedras a saltar na água sempre achei piada "à coisa" mas nunca lhe apanhei a técnica.
Rosinha
ResponderEliminarserá que TEMOS de aprersentar à DINITA E A AVÓ tITÉ ESTE LOCAL??
ou então que tal fazermos um concurso de saltos de pedras na água...?!?!?
ops!!!
ResponderEliminarapresentar
apresentar
apresentar
apresentar
apresentar
apresentar
apresentar
apresentar
Por mim... desde que seja próximo do local onde iremos comer o sável...
ResponderEliminartudo bem!
FJotinha meu querido amigo...já fui campeã de pedradas no charco...mas como tenho faltado aos treinos, eras capaz de me ganhar...ou não!!
ResponderEliminarQueres uma aposta que essa é uma brincadeira que já caiu em desuso?
Caros Amigos das Blogolimpíadas
ResponderEliminarHoje a Mata tinha muito mais água, mas como chovia não me atrevi a tirar qualquer fotografia.
Se estas estão melancólicas, hoje sairiam com lágimas...da chuva, claro!
Digamos que o local não é muito perto do Moinante, mas pertence ao mesmo distrito...
Quanto ao sável temos que voltar a pensar no assunto!
Olha que ainda há quem pratique essa arte, Dinita!
E já aqui o confessaram!
Abraço a Tite, à Dina e ao FJ
Ao JPD e ao HB
ResponderEliminarA técnica não estava só no lançamento, nem nas características das pedras, também estava na posição do corpo em relação à linha de água, não era?
Abraço
Caros amigos
ResponderEliminarOs elogios às fotos não são merecidos...
Qualquer fotógrafo "de trazer por casa" consegue boas imagens com esta paisagem!
É uma foto da Mata, com muito mais água e de um azul indescritível que eu vejo logo que ligo o meu computador.
Abraço
Paisagem lindíssima é o que posso dizer e rebater que as fotos estão cinco estrelas como se diz nos tempos que vão correndo.
ResponderEliminarNão quero parecer imodesto mas ainda este ano, aqui na Costa da Caparica, no Verão, estabeleci um novo recorde pessoal de pedras saltitonas na água: 14 (catorze) saltos. Ok, ok, parece que já estou a ouvir "Que grande mentiroso!" Mas é a verdade pura e tenho testemunhas oculares (algumas com e outras sem óculos. De aumentar...
Além da posição do braço na altura do arremesso (deve estar o mais baixo possível e em paralelo em relação à água), o sucesso é maior se a pedra fôr lançada no momento em que a onda acaba de morrer na areia, no caso de praia, que é onde me exercito com frequência.
Também é importante o tipo de pedra que se lança. Costumo adquiri-las numa casa de desportos náuticos (não cito o nome por motivos óbvios) em saquetas de vinte quilos que dão para cerca de cinquenta/sessenta arremessos. Há quem não prescinda dos serviços de alguém - que é uma espécie de caddie do golfe - para recolher as pedras depois de lançadas. É uma tarefa um pouco perigosa pois a pessoa tem de estar no enfiamento do lançamento da dita cuja e não a deixar afundar, misturando-se com outras pedras. A primeira e única vez que pedi a um primo para fazer este serviço, acertei-lhe com uma pedra na testa e teve de levar cinco pontos. Essa pedra apenas completou três saltos...
Abraços e sorrisos.
Sempre gostei de ver como se jogavam as pedras na água que vão quicando até afundar. Nunca consegui fazer. A paisagem é daquelas que gostamos. Não é Rosa?
ResponderEliminarNão é Justine? Já contou à Rosa?????
Saltos das pedras na água? isso foi para meus dois irmãos-machos.
ResponderEliminarE eu? "tanta pomba assassinada",mas cá estou em conversa blogueira 60 anos depois,o que não é mau de todo. Abraço Kinkas
Belíssima primeira experiência! É bom recordar o que foi bom
ResponderEliminarAbraço
Caro Legível
ResponderEliminarNão te tenho por mentiroso, por isso acho que até deves ser o recordista mundial de pedras saltitonas - 14 saltos é obra!
Se fizesses essa experiência na Nazaré chegavas à Pedra de Guilhim... :-))
Abraço sem saltos
Ainda acrescento, caro Legível, que nunca parti a cabeça a nenhum primo em qualquer circunstância mas cheguei a parti-la a vizinhos provocadores...daqueles que achavam que as meninas não deviam ter brincadeiras "de rapazes"! :-))
ResponderEliminarE se eu tinha pontaria...
Abraço
Amiga Kinkas
ResponderEliminarNo meu tempo também havia esse preconceito mas eu mandava o preconceito às ortigas, arriscando algumas reprimendas maternas! :-))
Abraço
Há os olhos das máquinas
ResponderEliminare há os nossos.
Mas uma prenda "deles" é sempre tão bom de aproveitar!
Bj
Muito boas as tuas fotos Rosinha. Adoro ver os campos com cheias, está-me no sangue, sei lá...
ResponderEliminarnão tem sido fácil vir à blogosfera, pois não tinha como aceder à net...por isso não li as respostas...principalmente dos BlogOlimpíacos.
ResponderEliminarClaro que o sável não está esquecido. Agora é começar a treinar o lançamento de pedras na água...
:)
um abraço