Gosto de pontes, pela sua funcionalidade, pelo engenho e arte colocados na sua construção e também pelo seu sentido metafórico.
De entre todo o género de pontes tenho uma especial atracção pelas romanas.
A mais alta que vi até hoje fica na cidade de Ronda, nas serranias acima de Marbelha, em Espanha.
Esta que vos apresento está perfeitamente identificada.
Eu também gosto!
ResponderEliminarAinda há tempos fiz uma, no dentista!
Ó Rosa!!!
ResponderEliminarFácil? Estás a tirar as vezes ao fj ou k?
Adeus amiga, volto quando o mistério estiver resolvido. Desses caminhos pelo nosso país fora, especialmente lá para os meus lados transmontanos, é mato...
Eu vou esperar que alguém diga...porque sim.
ResponderEliminarMas concordo com a Rosa...é facil!! Pelo menos para mim...:):):):)
Voltei só para dizer que posso dar uma "ajuda" se chegarmos a um acordo...:):):):)
ResponderEliminarFácil ? Só andas por terras nunca conhecidas por mim , como é que hei-de saber, mas fico a aguardar a resposta.
ResponderEliminarPelo entusiasmo da Dina cheira-me que é lá para as bandas dela.
ResponderEliminarSó pode ser porque num deste dias a desafiei a identificar um sítio onde uma musiquinha foi gravada e nem ela nem a Ovinho se prontificaram a responder.
Claro!!! Era lá para os lados do Minho como é que ela iria conhecer.
Rosa, tu aceitas as negociações da Dina? Posso chegar a acordo com ela?
Eu ajudo...e ela não se importa, pois não Rosa?
ResponderEliminarCara Tite
ResponderEliminarClaro que podes aceitar a ajuda da Dina.
Ela é muito caridosa! :-))
Abraço
Tão fácil que não faço a mínima ideia onde poderá ser.
ResponderEliminargb
Caro Roderick
ResponderEliminarPontes dessas também são uma obra de arte e ficam ainda mais caras do que as romanas!
Os dentistas são uns artistas! :-))
Abraço
Ai estes Colheteiros a fingirem que não conhecem o país... :-))
ResponderEliminarAbraço
Rosa,
ResponderEliminarSe eu errar juro que nunca mais tento adivinhar, mas um passarinho disse-me ao ouvido que aquela ponte...
bem, aquela ponte, se bem que muito parecida com outras que eu já vi na Beira e em Trás-os-Montes é mesmo a Ponte da Ajuda que liga Elvas a Olivença.
Se precisares de mais detalhes diz que eu vou procurar nos sites que o tal passarinho me deu para ter a certeza que eu não te iria enganar.
Posso desde já acrescentar que
foi destruída durante as invasões francesas e nunca foi recuperada mas hoje em dia existe uma nova a pouca distância desta.
Acertei?????
Claro que acertaste!
ResponderEliminarPudera com a AJUDA da Dina!
Deste todas as informações correctas e eu acrescento que do lado de cá existe a singela capelinha da Senhora da Ajuda.
Do lado de lá ainda iniciaram a reconstrução, mas depois apareceram uns imbróglios e acabaram por fazer uma nova a escassos metros mais a jusante, como dizes.
O rio, cujas águas são atravessadas por estas pontes, é o Guadiana.
Tenho que mudar os meus enigmas para outra zona do país.
Por aqui a Dina sabe tudo! :-))
Abraço
Pois é...
ResponderEliminarSe colocares enigmas para o Norte ela vai ficar como eu quando os enigmas são para o Alentejo raiano.
Rosa,
Um destes dias desafiei-te a visitares o nosso blog (da Dina e meu, e do fj e da Pitanga) de Músicas e tu não respondeste ao desafio.
Será que não gostas de música?
Outro dia era sobre Sevilha mas hoje tens lá o Freddie Mercury com a Monserrat Caballé.
Volto a deixar hoje.
http://musicasdasnossasvidas.blogspot.com/
Beijosssss
Cara Tite
ResponderEliminarAinda não tive tempo!
Mas vou lá...
Abraço
Quantas vezes eu passei na ponte da Ribeira de Seda?!...Oh que memórias boas:)
ResponderEliminarBeijinho*
Vinda de Alter do Chão?! :-))
ResponderEliminarAbraço
Também gosto de pontes. E quanto mais velhas mais bonitas, para mim...
ResponderEliminarMas não faço idéia onde fica...
Um abraço, Rosa
O enigma já está decifrado, acima, Maria! :-))
ResponderEliminarAbraço
Fácil???
ResponderEliminarEstavas a brincar....rsrsrs
Esta, é que nem com o Google lá ia....
:))
Beijitos, Rosa dos Ventos.
pela paisagem é para o Sul, mas não conheço...
ResponderEliminarabraço Rosa
Vocês ficam aqui a falar e a falar e eu só a imaginar e ver esta placa lá dos lados do Alentejo...tudo isto está tão longe que às vezes custo a acreditar que um dia já passaram por mim.
ResponderEliminarboa tarde Rosa ("não tô legal, não")
Claro que não sabia mas como chego sempre tarde, fiquei a saber. Afinal até lá tinha passado perto em tempos mas, como diz a minha amiga pintora, "uma coisa é olhar, a outra é ver".
ResponderEliminarAbraço
Eu também não "tô legal, não". Pitanguinha!
ResponderEliminarE há muito...
Abraço
Olá Rosa. Lembrei-me dos meus tempos de miúda e de uma pequenina ponte romana sobre o rio Alviela, no Ribatejo, entre Vale Figueira e Pombalinho, com um arco bastante acentuado, onde adorava passar... Agora existe uma outra ponte mais transitável ao lado, e aquela está "guardada" sem trânsito. Espero que a preservem...
ResponderEliminarkissss
Pontes!!! Esses elos de união entre obstáculos do terreno.
ResponderEliminarHoje quase nem damos fé de os estamos utilizando. No tempo da ponte que hoje aqui nos trazes sim, esses também eram outros caminhos!
Naquele tempo aí estavam, também, as pontes de pago.
Beijinhos
Pois eu também gosto de pontes mas mais no sentido metafórico. Com isto não ponho em causa a beleza daquelas que nos mostras. Mas, sou mesmo uma mulher de pontes, não sendo nem da construção civil, nem da Engenharia.
ResponderEliminarBj...e, não fugi!
Olá, Maria Mar!
ResponderEliminarEu bem te encontrava no Castelo, mas não fazia a mínima ideia que eras tu...
Essa lá para o lado do Pombalinho, tão perto daqui, não conheço, tenho de lá ir:
A da Ribeira de Seda está com o trânsito condicionado, a partir de determinada tonelagem.
Abraço
Esses elos de ligação entre países e que agora são mais fáceis de atravessar...
ResponderEliminarQuando cá vens tenho a certeza que atravessas algumas! :-))
Abraço
Cara Raquel
ResponderEliminar"Saber Ver" é preciso! :-))
A amiga da Goiaba tem razão...
Abraço
Cara Rosa,e não querer ver é útil a certa gente!Kincas
ResponderEliminarClaro que é, Kincas!
ResponderEliminarA mim dava-me jeito não sentir...
E logo chegaríamos ao mestre Caeiro...
Abraço
A caminho de Álter...
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