sexta-feira, agosto 08, 2008

Pensar e falar...

Ontem, no Café Central, para os oureenses que me visitam se situarem, comprei o Borda D´Água de 2009.
Era um jovem com algum grau de deficiência que o andava a vender, juntamente com pensos rápidos.
Como não prescindo nem duma coisa, nem da outra, lá fiz as minhas aquisições, apesar de ainda faltarem mais de quatro meses para entrarmos no novo ano.
Abri o Almanaque em Janeiro e logo, em baixo à direita, encontrei uma frase com um pensamento de Aristóteles que rezava o seguinte:

Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.

Pensei imediatamente na verborreia verbal que por aí anda...
Agora não sei se pensei como um sábio...

14 comentários:

  1. ... e nos sorrisos seráficos que acompanham as palavras verborreicas....

    Um abraço

    ResponderEliminar
  2. Se tiveste dúvidas és sábia, de alguma forma!

    ResponderEliminar
  3. ... e falaste como falam as pessoas simples (e se fala às pessoas simples)...
    Um abraço

    ResponderEliminar
  4. pois a maioria não segue a primeira parte da frase e teima em contrariar a segunda.
    simples e sábio era aristóteles.

    beijo, rosa

    ResponderEliminar
  5. Então o calor por aí ( Ourém ) , já produz electricidade ??? Segundo as notícias tratou-se duma coisa rara. Coisas de sábios ...

    ResponderEliminar
  6. Caro Átila
    Por aqui há muitas "raridades" e não aparecem só com o calor! :-))


    Abraço

    ResponderEliminar
  7. Ha entre nós, aqueles que sabem e uns outros, menos comuns, que conhecem.
    O saber adquire-se com mais ou menos perseverança, com mais ou menos insistência, com mais ou menos inteligência. O conhecimento não se adquire... cresce dentro de nós e é fruto de uma simbiose entre aquilo que os sentidos nos transmitem e a forma como o utilizamos.
    Ou seja, saber é algo efémero e alterável a cada momento, conhecimento é consistente e eterno.
    Não é por acaso que a voz do povo, que é a mesma que a de Deus, costuma sentenciar que "o saber não ocupa lugar" e na nossa simplicidade pensante damos por certo que nunca sabemos demais, porem, conhecemos muito pouco.
    Beijão Rosinha!!!!

    ResponderEliminar
  8. Eu penso que a linguagem mais simples é a única universal, pois toda a gente entende.
    as existem pessoas que se esquecem do "engaço", como se costuma dizer quando obtêm o canudo. Contudo são ignorantes ao exibirem um vocabulário cheio de adjectivos que só complicam e em nada ajuda.
    Beijos

    ResponderEliminar
  9. Pensaste sim! E vais ver como o Borda d'Água te vai ser útil ao longo do ano...

    ResponderEliminar
  10. Começou logo com o comprar do Borda d'Água, sempre útil!:))

    Beijinho*

    ResponderEliminar
  11. Pensei que isto era de qualquer época, Dona Tela! :-))

    Abraço pela visita

    ResponderEliminar
  12. Rosa dos ventos...
    Algo em comum.

    ResponderEliminar