terça-feira, julho 22, 2008

À minha sogra

Nem sempre morre quem precisa de partir, morre simplesmente aquele que a Morte encontra no seu deambular de Ceifeira cega.
E a Morte tardou demais a encontrar a Avó dos meus filhos...

17 comentários:

  1. Dizem que a morte é só "uma passagem" . Já me foi mais difícil acreditar mas... custa ver partir.
    Um abraço.

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  2. LISBOA - PORTUGAL

    Olá!

    Cheguei a este blogue através de outros que costumo visitar e neles postar comentários. Cheguei, vi e… gostei. Está bem feito, está comunicativo, está agradável, está bonito – e está bem escrito. Esta é uma deformação profissional de um jornalista e dizem que escritor a caminho dos 67…, mas que continua bem-disposto, alegre, piadista, gozão, e – vivo.

    Só uma anotaçãozinha: Durante 16 anos trabalhei no Diário de Notícias, o mais importante de Portugal, onde cheguei a Chefe da Redacção – sem motivo justificativo… E acabo de publicar – vejam lá para o que me deu a «provecta» idade… - o me(a)u primeiro livro de ficção «Morte na Picada», contos da guerra colonial em Angola (1966/68) em que bem contra vontade, infelizmente participei como oficial miliciano (obrigatório, porque vindo da Universidade).

    Muito prazer me darás se quiseres visitar o meu blogue e nele deixar comentários. E enviar-me colaboração. Basta um imeile / imilio (criações minhas e preciosas…) e já está. E se o quiseres divulgar a Amiga(o)s, ainda melhor. Tanto o blogue, como o imeile, tá? Muito obrigado

    www.travessadoferreira.blogspot.com
    ferreihenrique@gmail.com

    E venho pedir-te o teu telemóvel (celular) para poder contactar-te mais facilmente, a fim de implementar e desenvolver o projecto que tenho para o meu www.travessadoferreira.blogspot.com e que, como já sabem, é conferir ao meu/vosso/NOSSO blogue a característica de PONTO DE ENCONTRO entre os nossos dois Países fraternalmente ligados. No que estou, pela minha parte, a desenvolver todas as diligências que, naturalmente, me forem possíveis.
    E, naturalmente também, para poder enviar-te «coisas» que ache interessantes. Se, porém, não as quiseres, diz-me eu paro logo. Sou muito bem-mandado (a minha mulher que o diga…) e muito obediente (cf. parênteses anterior).
    Já solicitei a colaboração da Embaixada de Portugal em Brasília, que tem à frente dela um diplomata fora de série, o meu querido Amigo, Dr. Francisco Seixas da Costa e na qual se integram mis dois bons Amigos de longos nos: o Adriano Jordão e o Carlos Fino. Seixas da Costa criou um blogue magnífico Embaixada de Portugal no Brasil, www.embaixada-portugal-brasil.blogspot.com, que vos recomendo vivamente visitar. Tem tudo sobre as relações entre as duas Nações. Espero fazer o mesmo com a do Brasil em Lisboa.
    Este é um desejo que já ultrapassa a simples intenção. Ambiciosamente, neste momento possui muitos comparticipantes – como desejo que seja o teu caso. Mas, com o empenhamento, a ajuda, o entusiasmo e a alegria que tenho encontrado – iremos longe. A internet (apesar dos aspectos negativos que ainda apresenta) tem uma força incomensurável e desenvolvimento tecnológico que se actualiza dia a dia.
    Abrações e queijinhos, convenientemente repartidos e distribuídos

    PS 1 – Quando navegarmos em velocidade de cruzeiro, quero alargar o Travessa aos outros PALOP. Que achas?
    PS 2 – Desculpa por este comentário ser tão comprido e chato. Como a espada do D. Afonso Henriques…

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  3. Mais um abraço para ti,amiga.

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  4. Olá Rosa dos Ventos ... espero que tudo esteja muito bem com vc ... aqui é o Fernando Bagnola que a conheceu na Madeira ... lembra-se? Grande abraço e parabéns pelas fotos ... emoção e pureza ... :-)

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  5. Sou uma desnaturada, Fernando!
    Já devia ter contactado de novo consigo.
    Ainda me lembro bem dos seus ensinamentos embora a aplicação seja um pouco difícil. Continuo com dificuldade em tirar fotos que não fiquem tortas! :-))
    Sabe que há uns tempos atrás encontrei num blogue uma foto sua?
    Achei graça e perguntei à dona do mesmo se o conhecia e ela disse que não.
    Onde é que eu posso ter acesso às suas fotos? Tem algum endereço especial?


    Um abraço e obrigada pela visita

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  6. Rosinha, desde o início que o homem tenta entender o mistério da morte e que tudo faz para conquistar a imortalidade. No campo científico e da física, aquele que mais próximo me parece ter conseguido estar, foi a quele rapaz francês o António de Lavoisier, quando enunciou aquela simples regra "na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma". Hooops!!! Então... pera lá, afinal a questão do entendimento humano não tem a ver com a morte em si mesma, mas sim com a transformação, ou seja, com em que nos iremos transformar. Talvez porque... ao transformarmo-nos iremos sofrer a cisão daquilo que conhecemos como uno, mas que afinal é uma concentração de matéria e espírito.
    Xacáver melhor a "coisa"...
    Com a parte física parece que conscientemente nos preocupamos mais do que com a parte espiritual, ou moral, porem, quando os "alicerces" do edifício físico abanam ou começam a ruir, sobrevem imediatamente a preocupação com a outra parte.
    Hmmm...
    Vamos tentar equacuionar?!
    Será que cada um de nós se considera Deus?

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  7. Um abraço da Kincas que uma vez mais quer dizer-te que o teu texto é de uma beleza extraordinária.Pleno de verdade e de uma sinceridade que que me impressionou até ao mais fundo de mim.Nem um só assomo de esteriotipo a que muito poucos são capazes de escapar.Apetece-me dizer "querida Amiga".Beijinhos

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  8. Rosa,
    Ontem peguei pela milésima vez no livro O Segredo, que ando a ler aos pouquinhos, intercalados com outros que gosto mais de ler. No Segredo diz que nós somos energia, dentro do corpo (voltando à conversa das almas dum post meu)e diz que a energia é indestrutível, não adoece, não falece, o corpo desaparece mas a energia fica para todo o sempre. Não sei o que pensar disto, mas soa-me um pouquinho melhor do que pensar que as pessoas podem ter um fim.
    Um beijinho.

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  9. Lamento muito...

    Um beijinho grande e um abraço!

    ***

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  10. Um beijinho par ti, Rosa.E para o teu companheiro.

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  11. Deixo-te um abraço apertado, Rosa

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  12. A Avó Rosa já tinha começado a desligar-se deste mundo há cerca de quatro anos e viveu o último ano e meio graças ao "avanço" da medicina que "obriga" quem precisa de partir a manter-se "vivo"...
    Obrigada a todos com um abraço

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  13. A morte de alguém que nos é querido é um "deixar de estar" que nos deixa sempre imensas saudades. Nascer, viver e ... morrer, são aconteceres (inevitáveis) da biologia - que a todos nos esperam - embora a nossa condição de humanos, em que as emoções são (ainda bem!)sempre mais fortes que a visão racional das coisas,nos proporcione as experiências da alegria e da tristeza...

    Um abraço e os meus naturais pêsames.

    Rosa

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  14. Mesmo quando tarda, é sempre difícil vê-los partir...

    Beijo grande.

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  15. Não disseste nada. Também não adiantava, mas...
    E o Fernando, como está?
    Um beijo grande para vós ambos.
    Graça

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  16. Sem saber que fazer ao tempo que, neste fim de semana, está a custar a passar, resolvi visitar-te e dei-me com esta notícia. Não foi nada de inesperdao, mas podias ter dito alguma coisa. Beijinhos para ti e para o Fernando.
    Chefe

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