Ondas do mar de Vigo
se vistes meu amigo
E ai Deus, se verrá cedo!
se vistes meu amigo
E ai Deus, se verrá cedo!
.
Ondas do mar levado,
se vistes meu amado!
E ai Deus, se verrá cedo!
Se vistes meu amigo,
o por que eu suspiro!
E ai Deus, se verrá cedo!
Se vistes meu amado,
por que hei gran coidado!
E ai Deus, se verrá cedo!
Martin Codax
Nota: A qualidade da imagem não é muito boa mas, depois de reposta a normalidade do acesso às minhas imagens, quis prestar uma homenagem à nossa Literatura que nasceu Galaico- Portuguesa, postando uma Cantiga de Amigo das mais conhecidas.
Lindo este teu cantar de amigo....
ResponderEliminarGosto das cores da fotografia.
Bom domingo
Abraço
Pois nasceu galaico-portuguesa e, na sua simplicidade, muito interessante. Faz bem divulgá-la.
ResponderEliminarCumprimentos
Aleluia, seja bem aparecida.
ResponderEliminarE muito bem escolhida, a cantiga de amigo.
Beijo
Lembro-me desta cantiga de amigo....
ResponderEliminarOra ainda bem, que já há fotos....
Boa semana.
Beijitos
Lembro-me de dar esta cantiga no meu 10ª ano do liceu :))
ResponderEliminarbjos
Ana Paula
Fui a Vigo há uns anos ver o Benfica , mas vi o Celta. Perdemos por 7-0 . Aos 3 zero, chateado coma situação saí e refugiei-me num dos muitos bares existentes à roda do estádio .Quando ía a entrar , estava um galego com boina na cabeça , encostado à entrada, olhou para mim e disse ." ainda chupas mais ....e foram mais 4
ResponderEliminarCaro Átila
ResponderEliminarNesse dia não foram ondas do mar de Vigo foi quase toda a água do Atlântico que o Benfica meteu! ;-))
Vigo e a sua ria de águas, tranquilas a dois passos do Cabo de Finisterra, tal como o “Porto de Muros”, secreto refugio do Besnico di Roma. (a partir de agora deixou de ser secreto)
ResponderEliminarDoce engano de uma costa, que não é por acaso que se chama “Costa da Morte”. (com muito “Prestige” e não só)
Mas onde eu sou náufrago e me afogo voluntariamente é no “Bodegom” lutando contra alterosas ondas de espuma das canecas de cerveja e nos escolhos dos “pimentinhos de Padron”. Vida dura, esta vida de marinheiro que dá cabo de mim…
Ai flores, ai flores do verde pino,
se sabedes novas do meu amigo!
ai Deus, e u é?
Ai flores, ai flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado!
ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amigo,
aquel que mentiu do que pôs comigo!
ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amado,
aquel que mentiu do que mi há jurado!
ai Deus, e u é?"
(...)
el-rei D. Diniz
Deixei um prémio para si no meu blog.
ResponderEliminarSe quiser pode visitar o meu post, mais recente.
ROSA DOS VENTOS
ResponderEliminarVai ao meu “blog” tenho lá uma palavrinha para ti. Para te fazer sorrir.
Desculpe, houve um engano.
ResponderEliminarAgora já está, penso, pois já experimentei.
Um abraço.