entrando na realidade, sem entrar em filosofias, cada vez mais me convenço que não passamos de anjinhos, no olhar desta gentalha que nos governa e se governa, Rosa.
Não li o livro mas o titulo lança uma discussão quase tão antiga quanto o Mundo. Gosto de pensar que para lá dos elementos acidentais, a essência perdura.
Como tendo a discordar com qualquer teoria fundamentalista, existem coisas que são exactamente o que parecem.
Não sei o conteúdo do livro, pode ser muita coisa. Sou optimista por natureza, apesar de não ter a presunção de pensar que tudo é transparente e óbvio. Com cautela...
Quando se afirma, nada é o que parece, está-se a querer dizer duas coisas
1ª/ «As aparências iludem» logo devemos tentar e ser bem sucedidos no aprofundar daquilo que «Não é o que parece»
Fazer como se descascassemos uma cebola: vai-se removendo uma camada, outra e outra... Evitar chorar.
2ª/ Talvez, verdadeiramente importante, é: Não se devem tirar conclusões do observevel do que se insinua. Nada deve ser uma fé. Se fomos dotados de razão então vamos lá pensar e aprofundar, com critério, o que se nos apresenta.
(Brinco) Não parece mas terminei o meu comentário.
E se fosse? Não conheço o livro,li somente o título e fiquei "à nora".Nada,nada? Há tanto,tanto que não é o que parece... Vou pensar no assunto até que o neurónio de serviço me doa. Abraço Kinkas
Sem me referir ao livro, e apenas ligando o título com a tua pergunta, diria que há ainda muita coisa que é o que parece, há ainda muita gente que é o que parece ser. Infelizmente há muitos mais dos outros, os que são apenas aparências ilusórias... Mas isto dava tema de conversa para um serão muito longo, Rosa!!
Nada ser o que parece é uma realidade com que nos debatemos todos os dias, mas não necessariamente de uma forma negativa. Às vezes o riso tudo transforma, é uma questão de mudarmos as lentes com que (nos) vemos.
A Si lá do Norte lembrou-nos que, por vezes, somos surpreendidos pela positiva! É que "as aparências iludem" nos dois sentidos e nós só vimos o lado do desencanto. Obrigada, Si!
Breve informação: Pela imagem li o livro já este ano mas não sei onde o arrumei, contudo posso dizer-vos que Carmen Posadas nasceu em Montevideo, Uruguai e, como filha de embaixador,percorreu vários países. Tem bastantes livros publicados, sendo alguns dirigidos ao público infantil. "Nada É o Que Parece" foi publicado em 1997 e é uma colectânea de 14 contos que têm em comum um desenlace completamente imprevisto, o sentido de humor e uma profunda análise da psicologia humana, sobretudo a dos homens. Claro que tive de ir ao Google por não saber do livro.
Não foi sempre assim? Se nem nós somos o que parecemos...se cada um de nós tem uma visão própria e única das coisas como é que elas serão o que parecem? O que me parece a mim pode não te parecer a ti e vice-versa...logo nada é o que parece e ainda bem, se fosse seria uma grande chatice, o mundo seria a preto e branco sem possibilidade de nos surpreender.
Passado o dia 21 – da inauguração, venho comunicar a quem estiver interessado, que no site da “Biblioteca” está a divulgação assim como um texto sobre a exposição, uma foto minha, além de mais três parágrafos falando de como decorreu a inauguração com a presença do Sr. Presidente da Câmara de Alpiarça e outros Vereadores. Site da Biblioteca de Alpiarça:
http://www.alpiarca.pt/biblioteca/index.html
Tendo havido algumas reclamações da parte de bloguistas, aquando as outras exposições que fiz, sobre o horário de visita coincidir com o horário laboral das pessoas, desta vez existe uma outra alternativa – aos sábados de tarde a “Biblioteca” está aberta ao público das 14h 30m às 19 horas.
Para aqueles que queiram uma visita guiada feita por mim, explicando o que representa cada imagem, bem como conhecer-me pessoalmente, estarei lá, na “Biblioteca de Alpiarça” no último dia da mostra, que será no sábado – dia 12 de Dezembro.
Para os que estiverem a pensar lá ir nesse dia, agradeço que me digam, através dos comentários no meu blog, para vos dizer a que horas penso lá estar, coincidindo com a vossa disponibilidade, porque às 19h a porta fecha e de seguida, desmancharei a exposição.
Caro Legível Lembraste-me António Aleixo... De facto, embora tenha dúzias de marcadores de livros, às vezes uso esse método que é precisamente o que parece! :-))
Olha, se for a gente relaxa e aproveita. hehe
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarSe for, logo se vê... Não li ainda o livro.
ResponderEliminarUm abraço, Rosa
infelizmente é o que parece...
ResponderEliminarentrando na realidade, sem entrar em filosofias, cada vez mais me convenço que não passamos de anjinhos, no olhar desta gentalha que nos governa e se governa, Rosa.
abraço
Não li o livro mas o titulo lança uma discussão quase tão antiga quanto o Mundo. Gosto de pensar que para lá dos elementos acidentais, a essência perdura.
ResponderEliminarComo tendo a discordar com qualquer teoria fundamentalista, existem coisas que são exactamente o que parecem.
Eu tb penso assim , ainda acho que a regra é "grandes parte das coisas são realmente o que parecem " . Não li o livro nem vou ler.
ResponderEliminarNão sei o conteúdo do livro, pode ser muita coisa. Sou optimista por natureza, apesar de não ter a presunção de pensar que tudo é transparente e óbvio.
ResponderEliminarCom cautela...
Não li esse livro de Carmen Posadas.
ResponderEliminarO que acrescento é o seguinte:
Quando se afirma, nada é o que parece, está-se a querer dizer duas coisas
1ª/ «As aparências iludem» logo devemos tentar e ser bem sucedidos no aprofundar daquilo que «Não é o que parece»
Fazer como se descascassemos uma cebola: vai-se removendo uma camada, outra e outra... Evitar chorar.
2ª/ Talvez, verdadeiramente importante, é:
Não se devem tirar conclusões do observevel do que se insinua.
Nada deve ser uma fé.
Se fomos dotados de razão então vamos lá pensar e aprofundar, com critério, o que se nos apresenta.
(Brinco) Não parece mas terminei o meu comentário.
Saudações
E se fosse?
ResponderEliminarNão conheço o livro,li somente o título e fiquei "à nora".Nada,nada?
Há tanto,tanto que não é o que parece...
Vou pensar no assunto até que o neurónio de serviço me doa.
Abraço Kinkas
Há sempre coisas que não são o que parecem mas... não há fumo sem fogo!
ResponderEliminarBeijinhos
Oi Rosa amiga!
ResponderEliminarAcho que salto o post de baixo pois, tenho medo de ser salpicada pela lama.
Acho mesmo que este post sem comentários talvez complemente o anterior.
Mas... já agora... os óculos assim deixados ao lado da caneta e do rato... será que há por aí algum vírus de gripe?
Nada é o que parece e portanto vou acreditar que estás bem.
Abraços
PS - Tenho selos para ti lá no Ti-MaMaRiSo e um desafio aqui
http://musicasdasnossasvidas.blogspot.com/
Sem me referir ao livro, e apenas ligando o título com a tua pergunta, diria que há ainda muita coisa que é o que parece, há ainda muita gente que é o que parece ser.
ResponderEliminarInfelizmente há muitos mais dos outros, os que são apenas aparências ilusórias...
Mas isto dava tema de conversa para um serão muito longo, Rosa!!
Pois dava, Justine, pois dava!
ResponderEliminarAbraço
Cara Tite
ResponderEliminarNada é o que parece!:-))
Não é o rato, é a caixa dos óculos...
Abraço
Nada ser o que parece é uma realidade com que nos debatemos todos os dias, mas não necessariamente de uma forma negativa.
ResponderEliminarÀs vezes o riso tudo transforma, é uma questão de mudarmos as lentes com que (nos) vemos.
Se assim for? Assim será. A gente não deve ficar supondo ou tentando imaginar como seria, oque seria.Viver as coisas como elas são é o segredo.Beijos
ResponderEliminarA Si lá do Norte lembrou-nos que, por vezes, somos surpreendidos pela positiva!
ResponderEliminarÉ que "as aparências iludem" nos dois sentidos e nós só vimos o lado do desencanto.
Obrigada, Si!
Abraço
Breve informação:
ResponderEliminarPela imagem li o livro já este ano mas não sei onde o arrumei, contudo posso dizer-vos que Carmen Posadas nasceu em Montevideo, Uruguai e, como filha de embaixador,percorreu vários países.
Tem bastantes livros publicados, sendo alguns dirigidos ao público infantil.
"Nada É o Que Parece" foi publicado em 1997 e é uma colectânea de 14 contos que têm em comum um desenlace completamente imprevisto, o sentido de humor e uma profunda análise da psicologia humana, sobretudo a dos homens.
Claro que tive de ir ao Google por não saber do livro.
Abraço
Ah, grande "safra" 1997. Para tantas pessoas e de tantas maneiras. Boa tarde, Rosa.
ResponderEliminarAlgumas coisas sao o que parecem, outras nem por isso mas lá vamos aguentando umas e outras.
ResponderEliminarkisss
Não foi sempre assim? Se nem nós somos o que parecemos...se cada um de nós tem uma visão própria e única das coisas como é que elas serão o que parecem? O que me parece a mim pode não te parecer a ti e vice-versa...logo nada é o que parece e ainda bem, se fosse seria uma grande chatice, o mundo seria a preto e branco sem possibilidade de nos surpreender.
ResponderEliminarOLÁ
ResponderEliminarTrago-lhe notícias:
Passado o dia 21 – da inauguração, venho comunicar a quem estiver interessado, que no site da “Biblioteca” está a divulgação assim como um texto sobre a exposição, uma foto minha, além de mais três parágrafos falando de como decorreu a inauguração com a presença do Sr. Presidente da Câmara de Alpiarça e outros Vereadores.
Site da Biblioteca de Alpiarça:
http://www.alpiarca.pt/biblioteca/index.html
Tendo havido algumas reclamações da parte de bloguistas, aquando as outras exposições que fiz, sobre o horário de visita coincidir com o horário laboral das pessoas, desta vez existe uma outra alternativa – aos sábados de tarde a “Biblioteca” está aberta ao público das 14h 30m às 19 horas.
Para aqueles que queiram uma visita guiada feita por mim, explicando o que representa cada imagem, bem como conhecer-me pessoalmente, estarei lá, na “Biblioteca de Alpiarça” no último dia da mostra, que será no sábado – dia 12 de Dezembro.
Para os que estiverem a pensar lá ir nesse dia, agradeço que me digam, através dos comentários no meu blog, para vos dizer a que horas penso lá estar, coincidindo com a vossa disponibilidade,
porque às 19h a porta fecha e de seguida, desmancharei a exposição.
Beijinhos.
Bom fim de semana.
Nada é o que parece
ResponderEliminarmas o que parece é tanto
que tanta gente padece
desta moda que é um espanto.
Desta moda que é um espanto
cobrir a realidade
com um colorido manto
da cinza realidade.
Nota: apreciei o "engenhoso" método de marcares o livro; com a badana da capa. Ou o que parece não é?
Abraço e sorrisos.
Caro Legível
ResponderEliminarLembraste-me António Aleixo...
De facto, embora tenha dúzias de marcadores de livros, às vezes uso esse método que é precisamente o que parece! :-))
Abraço
nem sempre é assim...
ResponderEliminarmas ... o autor lá terá a sua razão.
já leste tudo??
:P
um abraço
Não li o livro que fotografaste, mas num ambiente assim considero que falta o leitor.
ResponderEliminarBeijinhos