Enquanto por aqui as Ventanias de Rosadas só têm o nome, aproveito para vos deixar com mais um castelo dos nossos. É muito fácil, desta vez! Qual é ele, qual é?...
Tenho andado ausente e sem dar qualquer sinal escrito, pelo que envio em primeiro lugar o meu pedido de desculpa. Não é assim que se tratam os amigos e como tal agradeço toda a atenção que me é dada. Mas confesso, que os meus amigos, estarão sempre no meu coração. Desejo muita saúde e felicidades sem fim. Obrigado! Até breve! Aqui envio muitos
A fotografia foi tirada nas traseiras château, para aumentar o grau do enígma, não foi Rosinha? lolol Marota, agora pa castigo, vais convidar o ppl todo para uma visita ao local!!!
A minha família bem reivindica a propriedade do Castelo de Ourém mas não ganha nada com isso. Nem sequer consegue provar que somos de sangue azul. Apesar do dinheirão gasto ao Sistema Nacional de Saúde em análises clínicas. Jorra sempre vermelho.
Os meus avós paternos viveram em Chão de Maçãs, daí a minha ligação ao concelho. E daí também a minha pergunta. Vai não vai ainda somos primos. Se não enxertámos há umas 4 ou 5 gerações resta-nos a certeza do nosso parentesco via mãe Eva, certeza porém não confirmada porque há quem ache que tenho aspecto de Neandertal.
Pois não sei de onde é o castelo. espero para ver.
Caro Perdido Embora viva há muitos anos no concelho de Ourém as minhas raízes mais profundas estão na lezíria do Tejo, por isso mais para o sul... Também sou plebleia como diz a Justine. Mas não contava com esta dificuldade, uma vez que é um castelo muito conhecido...de frente! Há por aí uns amigos que me estão a fazer render o peixe...quer dizer, as ameias, pois sabem que castelo é! :-))
A pedido de "várias famílias" cá vai a ajuda final, ou será "o apito final"? ;-)) Reza a História que neste castelo viveu um rei que cantou as flores do verde pinho, foi o "plantador de naus a haver" e também era pouco fiel à esposa muito boazinha que passava o tempo a fazer caridade, enfim uma santa, até fazia milagres. Era ou não fácil? Afinal que castelo é este?
Caramba.....Muito bem disfarçado.... Sabes o que é ter a sensação, que é mais que conhecido e não ter conseguido chegar lá??? Foi mesmo tirada do lado oposto....
Remove depressa o comentário do Here e nunca a o abras . Esses gajos têm a mania de entrar aonde não devem , São uns potenciais portadores de virus e outras coisas mais .
Não sei nada da vida desse Dom. Pouco mais sei que andava com o olho em cima da sonsa da mulher que se fazia passar por santa e que andava metida com o ministro das finanças para lhe sacar uns cobres para desperdiçar com os reformados, os desempregados e os jovens a recibo verde. Para ela, a vida era um mar de rosas. Quando chegava a casa trazia uma data de pétalas nos bolsos do avental.
Foi assim que me ensinaram na escola. Mas não disseram aonde é que eles viviam. Imperdoável!
Para que morada queres que te envie as couves.
Eu moro uma dúzia de quilómetros a sul de Santarém mas no zona do bairro, lá para os lados do sumo vermelho.
Então cá vai:Sabeis vós a causa de tamanho desconhecimento?É que aquela é a verdadeira face do castelo de LEIRIA.Aquela imagem que é normalmente apresentada é a do Palácio Real(?)que foi mais tarde inserido dentro das ameias,com os arcos ogivais e coisa e tal (lindo de morrer,para mim).A defesa da povoação devia-se às muralhas da foto onde está a porta da traição.Quando o Lavrador de almas,pinhais e versos,que obrigou uma Santa esposa a mentir (pensávamos nós que a violência doméstica era dos nossos dias)os Moiros já andavam muito para sul a tratar da vida deles e a continuar a modificar a Língua Portuguesa (OH!)com novas palavras e até,dizem os entendidos,a criar hábitos de pronúncia,nomeadamente a omissão de sílabas ou sons...Que chatice para os puristas da LÍNGUA que devem pensar que os Portugueses criaram por suas nobres cabeças uma língua "pura".Desculpa,Rosinha este arrazoado.Beijocas linguísticas Kincas
Quando vinha, qual Madalena arrependida, tentar apagar o meu comentário anterior, para o introduzir apenas no Perdido, dei-me contigo. Já te julgava algures, perdida quiçá, longe do computador, mas afinal enganei-me e cá estás tu, sempre sábia, para fazeres este esclarecimento histórico-linguístico-social e arquitectónico que elucidou todos os que não reconheceram o belo e altaneiro Castelo da "nossa" Leiria. Creio que se vislumbra, ligeiramente, a tal porta da traição... Um abraço e obrigada!
Pois cá estou sempre atenta a imagens e textos que me regalam.Nem sempre intervenho porque me acho pequenina perante tanta arte e também porque os 3 gatinhos novos me distraem das outras coisas.Nota:quanto ao castelo e tal e tal quanta canseira na pesquisa!Beijinhos Kincas Nota:lembras-te de me teres oferecido um livro de linguística? Aí tens o resultado.
Enquanto por aqui as Ventanias de Rosadas só têm o nome, aproveito para vos deixar com mais um castelo dos nossos.
sei qual é mas não digo...
ResponderEliminarperdia a graça Rosa.
abraço
(luis eme)
Monte-Mor-o Velho? Seja qual for é lindo.
ResponderEliminarbeijos e cuidado com esse HERE
Rosa, eu sou tão plebeia, tão plebeia, que não consigo reconhecer o castelo :))
ResponderEliminarPor favor, instrui-me...
Beijo
És um querido , Luís!
ResponderEliminarVamos deixar correr o marfim... ;-))
Abraço
Obrigada, Pitanguinha!
ResponderEliminarEstes seres estranhos não me convencem! ;-))
Abraço
Um castelo!... Simbologia de muita coisa.
ResponderEliminarFica bem.
Felicidades.
Huuuuummm :))
ResponderEliminarseja ele qual for tem merecido atenção e cuidado, olhando as suas ameias e ao estado de conservação geral. Ou é da fotografia?
Saíste do sofá hoje?
(deixei-te lá resposta mas como não sei se les-te....)
beijinhos
Um beijo
Olá!
ResponderEliminarTenho andado ausente e sem dar qualquer sinal escrito, pelo que envio em primeiro lugar o meu pedido de desculpa.
Não é assim que se tratam os amigos e como tal agradeço toda a atenção que me é dada.
Mas confesso, que os meus amigos, estarão sempre no meu coração.
Desejo muita saúde e felicidades sem fim.
Obrigado!
Até breve!
Aqui envio muitos
Beijos estrelados
Cara Belisa
ResponderEliminarAcho estranho não entrares com uns versinhos à tua maneira!
Abraço
A fotografia foi tirada nas traseiras château, para aumentar o grau do enígma, não foi Rosinha?
ResponderEliminarlolol
Marota, agora pa castigo, vais convidar o ppl todo para uma visita ao local!!!
Não foi bem das traseiras, foi um pouco de lado, Bartô, mas tu sabes bem qual é! ;-))
ResponderEliminarAbraço
Aposto também em Montemor-o-Velho. Gosto destes passatempos! :-)
ResponderEliminarEu também gosto, Jaime - Comentarista!...:-))
ResponderEliminarAbraço
só sei que é altaneiro
ResponderEliminarbeijo
Eu sei, mas tive ajuda, e por isso não digo!
ResponderEliminarAbraço
Ou muito me engano ou não sei.
ResponderEliminarA minha família bem reivindica a propriedade do Castelo de Ourém mas não ganha nada com isso. Nem sequer consegue provar que somos de sangue azul. Apesar do dinheirão gasto ao Sistema Nacional de Saúde em análises clínicas. Jorra sempre vermelho.
Os meus avós paternos viveram em Chão de Maçãs, daí a minha ligação ao concelho. E daí também a minha pergunta. Vai não vai ainda somos primos. Se não enxertámos há umas 4 ou 5 gerações resta-nos a certeza do nosso parentesco via mãe Eva, certeza porém não confirmada porque há quem ache que tenho aspecto de Neandertal.
Pois não sei de onde é o castelo. espero para ver.
PNETimagens.pt
ResponderEliminarCaro Perdido
ResponderEliminarEmbora viva há muitos anos no concelho de Ourém as minhas raízes mais profundas estão na lezíria do Tejo, por isso mais para o sul...
Também sou plebleia como diz a Justine.
Mas não contava com esta dificuldade, uma vez que é um castelo muito conhecido...de frente!
Há por aí uns amigos que me estão a fazer render o peixe...quer dizer, as ameias, pois sabem que castelo é! :-))
Abraço
:)Desta vez não digo...
ResponderEliminarBeijinho*
Com que então, também sabes?!
ResponderEliminarAlguém terá que o identificar...que não eu!
Abraço
Dei voltas....e mais voltas....hummm....até me apetecia um chocolate....
ResponderEliminarDesta vez, nem houve pistas....isso não vale!!!
:)
Beijitos
Caros Pitanguinha e Jaime
ResponderEliminarNão, não é o de Montemor... :-((
Abraços
A pedido de "várias famílias" cá vai a ajuda final, ou será "o apito final"? ;-))
ResponderEliminarReza a História que neste castelo viveu um rei que cantou as flores do verde pinho, foi o "plantador de naus a haver" e também era pouco fiel à esposa muito boazinha que passava o tempo a fazer caridade, enfim uma santa, até fazia milagres.
Era ou não fácil?
Afinal que castelo é este?
Abraço e BFS
Caramba.....Muito bem disfarçado....
ResponderEliminarSabes o que é ter a sensação, que é mais que conhecido e não ter conseguido chegar lá???
Foi mesmo tirada do lado oposto....
É o castelo de Leiria.
Beijitos
Remove depressa o comentário do Here e nunca a o abras . Esses gajos têm a mania de entrar aonde não devem , São uns potenciais portadores de virus e outras coisas mais .
ResponderEliminarora, ora, el rei d. dinis... mas agora já nao vale, pois a resposta já foi dada.
ResponderEliminarmas confesso que eu não a sabia.
mimos&ronrons
fiquei sabendo:)))
ResponderEliminarjocas maradas de castelos
Fiquei na mesma.
ResponderEliminarNão sei nada da vida desse Dom. Pouco mais sei que andava com o olho em cima da sonsa da mulher que se fazia passar por santa e que andava metida com o ministro das finanças para lhe sacar uns cobres para desperdiçar com os reformados, os desempregados e os jovens a recibo verde. Para ela, a vida era um mar de rosas. Quando chegava a casa trazia uma data de pétalas nos bolsos do avental.
Foi assim que me ensinaram na escola. Mas não disseram aonde é que eles viviam. Imperdoável!
Para que morada queres que te envie as couves.
Eu moro uma dúzia de quilómetros a sul de Santarém mas no zona do bairro, lá para os lados do sumo vermelho.
Eu moro numa terra santa onde o sumo é mais laranja.:-((
ResponderEliminarDeve ser da proximidade com o Pafarrão! :-))
Abraço
Então cá vai:Sabeis vós a causa de tamanho desconhecimento?É que aquela é a verdadeira face do castelo de LEIRIA.Aquela imagem que é normalmente apresentada é a do Palácio Real(?)que foi mais tarde inserido dentro das ameias,com os arcos ogivais e coisa e tal (lindo de morrer,para mim).A defesa da povoação devia-se às muralhas da foto onde está a porta da traição.Quando o Lavrador de almas,pinhais e versos,que obrigou uma Santa esposa a mentir (pensávamos nós que a violência doméstica era dos nossos dias)os Moiros já andavam muito para sul a tratar da vida deles e a continuar a modificar a Língua Portuguesa (OH!)com novas palavras e até,dizem os entendidos,a criar hábitos de pronúncia,nomeadamente a omissão de sílabas ou sons...Que chatice para os puristas da LÍNGUA
ResponderEliminarque devem pensar que os Portugueses
criaram por suas nobres cabeças uma língua "pura".Desculpa,Rosinha este arrazoado.Beijocas linguísticas Kincas
Quando vinha, qual Madalena arrependida, tentar apagar o meu comentário anterior, para o introduzir apenas no Perdido, dei-me contigo.
ResponderEliminarJá te julgava algures, perdida quiçá, longe do computador, mas afinal enganei-me e cá estás tu, sempre sábia, para fazeres este esclarecimento histórico-linguístico-social e arquitectónico que elucidou todos os que não reconheceram o belo e altaneiro Castelo da "nossa" Leiria.
Creio que se vislumbra, ligeiramente, a tal porta da traição...
Um abraço e obrigada!
Pois cá estou sempre atenta a imagens e textos que me regalam.Nem sempre intervenho porque me acho pequenina perante tanta arte e também porque os 3 gatinhos novos me distraem das outras coisas.Nota:quanto ao castelo e tal e tal quanta canseira na pesquisa!Beijinhos Kincas
ResponderEliminarNota:lembras-te de me teres oferecido um livro de linguística?
Aí tens o resultado.
Leiria? Está um bocado disfarçado. :-) Um abraço, fico à espera doutro. :-)
ResponderEliminarParecia-me conhecido, mas não ia conseguir chegar lá por isso vim procurar a resposta nos comentários :)
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