sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Na minha aldeia...



Na minha "aldeia" só passam rios de gente...de resto é terra seca.
Quando tenho saudades do Tejo rumo um pouquinho a sul e lá está ele como se estivesse à minha espera!
Qualquer dia meto-me num destes barquinhos e aí vou eu...

19 comentários:

  1. Que serenidade transmitem, o rio e os barcos. Que sejam o reflexo dos teus olhos.
    Bom fim de semana

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  2. gostem da tua "aldeia"

    jocas maradas...sempre

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  3. Um passeio, num desses barquinhos, até era agradável...

    Dantes, no "meu" rio, havia umas gaivotas que alugávamos e era divertidíssimo o passeio...

    No meu tempo....
    (como no anúncio....)
    :)

    Bom fim-de-semana.

    Beijitos

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  4. Remar nem é coisa dificil, Rosa...

    abraço

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  5. :) eu acho que já por ali andei de canoa...

    Bom fds!


    *

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  6. Não me importava nada de andar aqui, num destes barquinhos....

    Bom fim de semana

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  7. Qualquer barco, de qualquer lugar, é uma promessa única.

    ***

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  8. Que estranha,nostálgica e purificadora dalma sensação nos transmite a água!Lindas fotos,mas nunca me convides para entrar num desses barquinhos a não ser virtualmente porque sou mesmo bicho de terra.Abração Kincas

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  9. Se o que me separa da minha aldeia fosse um rio como este e pudesse meter-me num barquinho assim, era já... Mas o mar é IMENSO! Quase não cabe lá a saudade.

    beijos de sábado

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  10. Como disse o Luis, remar até nem deve ser coisa difícil. Tenta amiga, que perdes tu? :)

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  11. Belas fotos! Tiradas do Norte para o Sul?

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  12. Posso ir contigo?

    Serenidade do rio...

    Deixo um beijo... sorrindo

    (*)

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  13. OLá

    Uma "aldeia" linda e sossegada!

    Beijos estrelados

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  14. Eu gosto de andar nesses barquinhos, assim sem rumo...:)

    Um abraço*

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  15. Ao encontro do mar que sempre está de braços abertos á nossa espera.. Um abraço, ell

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  16. Encontramo-nos em lugares de comum, acordo. Como um rio que se procura...
    É delicado o sentir.
    Abç

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  17. Como a água pode ser tão tranquila e tão violenta!...

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  18. (Era uma vez um barquinho pequenino, tão pequenino, tão pequenino e sempre a navegar...)
    Cantilena da infância que agora recordei...

    abraços!

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