E, estava ele, Almeida Garrett, mergulhado em meditações profundas, sobre as belezas que via para lá dessa janela, quando um rouxinol começou a mais linda e desgarrada cantiga, que há muito não se lembrava de ouvir…
Também o teu olhar, Rosa dos Ventos, é muito belo e emocionante. Gostei muito de ter ido recordar o olhar do escritor, sobre o Vale de Santarém. Obrigada.
Não sei se fico com pena de não ter estado ao lado de Almeida Garrett quando contemplava essa vista ou se fico com pena de não ter estado a teu lado quando desfrutaste dessas vistas fabulosas!!
(brincadeirinha... claro que preferia ter estado contigo... mais a mais em mil oitocentos e troca o passo ainda não havia máquinas fotográficas a cores...)
🤣
Beijinhos brincalhões (^^)
P.S. agora fora de brincadeiras, adorei a paisagem! Espero que a foto seja tua!
Boa toma, que, como bem dizes, inspira. Mas que longe está daquele então. Tenho uma edição especial que fez a livraria Lello. Ainda lá não estive e este é um bom convite. Abraços de vida, querida amiga
E, estava ele, Almeida Garrett, mergulhado em meditações profundas, sobre as belezas que via para lá dessa janela, quando um rouxinol começou a mais linda e desgarrada cantiga, que há muito não se lembrava de ouvir…
ResponderEliminarTambém o teu olhar, Rosa dos Ventos, é muito belo e emocionante.
Gostei muito de ter ido recordar o olhar do escritor, sobre o Vale de Santarém.
Obrigada.
Um abraço.
Uma imagem que quase dispensa palavras :))
ResponderEliminarHoje:-Por vezes existem dias sem cor.
Bjos
Votos de uma óptima Quarta - Feira
Uma paisagem plana e linda, um horizonte vasto. Tb gostaria de estar a essa janela.
ResponderEliminar: )
Não sei se fico com pena de não ter estado ao lado de Almeida Garrett quando contemplava essa vista ou se fico com pena de não ter estado a teu lado quando desfrutaste dessas vistas fabulosas!!
ResponderEliminar(brincadeirinha... claro que preferia ter estado contigo... mais a mais em mil oitocentos e troca o passo ainda não havia máquinas fotográficas a cores...)
🤣
Beijinhos brincalhões
(^^)
P.S. agora fora de brincadeiras, adorei a paisagem! Espero que a foto seja tua!
RV, espero que a fotografia seja sua pois é sinónimo de que está com vontade de “ver coisas”!
ResponderEliminarD.
Ainda existe esse quarto?
ResponderEliminarAgora, vou ler o que o portuênse escreveu sobre Santarém.
Li o livro no meu tempo escolar, que agora já não me lembro.
Que bela vista!
ResponderEliminar
ResponderEliminarO Vale de Santarém! Um dos mais belos textos de Garrett, para além de tudo o que ele nos traz em " Viagens na minha Terra".
E o seu olhar sobre o vale faz-lhe jus.
Obrigada, Rosa dos Ventos.
Bj
Olinda
Não invejo essa janela
ResponderEliminarTenho a minha, sobre o mesmo rio
Vejo através dela
As águas que Garrett viu
Rogério, engana-se pois “as mesmas águas nunca passam debaixo da mesma ponte”, alguém disse!
ResponderEliminarDeve ter tido muito bons sonhos!
ResponderEliminarInspirador!!
ResponderEliminar«O rio Tejo [não]´é o rio da minha aldeia...»
ResponderEliminarIsso é que é uma vista deslumbrante!
ResponderEliminarFantástico quando a vista da janela nos faz perder na paisagem.... A minha não tem rio, mas também é linda...
ResponderEliminarBoa semana
Boa toma, que, como bem dizes, inspira. Mas que longe está daquele então.
ResponderEliminarTenho uma edição especial que fez a livraria Lello.
Ainda lá não estive e este é um bom convite.
Abraços de vida, querida amiga