quinta-feira, fevereiro 06, 2025

Verdes Anos

12 comentários:

  1. Daqui por uns dias assinalar-se-á o centenário do nascimento de Carlos Paredes, esse Senhor da guitarra portuguesa.
    Esta postagem pretende amenizar o ambiente!

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  2. Grande Carlos Paredes!
    Um guitarrista dos melhores ou o melhor.
    Abraço
    Olinda

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  3. A minha amiga Beatriz ofereceu-me, já há muitíssimo tempo, um CD com guitarradas de Carlos Paredes, que nunca ouvi. Aproveito o centenário para ouvi-lo finalmente e depois ofereço-o à minha filha do meio.
    Abraço amigo da aldeia do Düssel 🌺

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    1. Querida Teresa
      As festividades deste centenário tiveram o seu início ontem, no Teatro S. Luís com a Orquestra Metropolitana de Lisboa.
      Ainda consegui ouvir parte de "Verdes Anos" com ausência da guitarra.
      Foi estranho mas não deixou de ser interessante.
      Apesar de tudo prefiro com a guitarra portuguesa.
      A sua música vai ser divulgada internacionalmente, durante este ano.

      Abraço

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  4. Um som especial o da guitarra .
    Bom lembrar, vou ouvi-lo mais_ é um relax esse som.
    Abraços Teresa

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  5. O som de uma guitarra portuguesa é única! Gostei de recordar e Carlos Paredes era um mestre!
    Beijos e um bom dia

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  6. Um ano a Homenagear Carlos Paredes, o Senhor que dedilhou as cordas da Guitarra Portuguesa como ninguém e a levou além fronteiras, mais não é do que uma justa homenagem.

    Quanto ao filme "Verdes Anos," traz-me a minha mocidade de volta...
    Bem-Hajas por estas duas belas memórias, querida Leo.

    Um beijinho.

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  7. Verdadeiramente extraordinário e inconfundível o som de Carlos Paredes.

    Vi o filme uma vez.

    Beijinho, bom final de semana :)

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  8. O som e o tempo do filme: que saudades... Abç Bettips

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  9. Também vi o filme, tinha então verdes anos e muitas ilusões!

    Abraço

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  10. Rogério V. Pereira08 fevereiro, 2025 23:31

    Com o Carlos Paredes tenho uma pequena história.
    Fomos, eu com a minha avó Mariana, assistir a uma exibição dele
    num dos salões da Faculdade das Belas Artes.
    Estariam, para aí, cerca de 50 pessoas. primeiro número, aplausos;
    segundo, aplausos; terceiro, aplausos à mistura com um coro crescente "czardas! Czardas! Czardas!"
    O nosso artista não admitiu que se confundisse guitarra com balalaica, e fez o que eu faria: abandonou a sala!

    Uma semana depois, fui ver o filme!

    Abraço agradecido, por me trazeres a memória

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    1. Que memória bonita, meu querido sul, já que sou o teu norte!

      Abraço

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