domingo, setembro 11, 2022

Vindima

9 comentários:

  1. Teresa Palmira Hoffbauer11 setembro, 2022 14:07

    https://coisasdeumavida172.blogspot.com/2022/09/um-presente-que-viaja-ao-passado_10.html

    A Cidália Ferreira não é o Miguel Torga, mas também gostei 🍇

    Continuação de um domingo poético com ou sem uvas 🍇

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    1. Já fui ler a poesia da Cidália e gostei, só que eu não tenho esse dom.

      Abraço

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  2. É uma experiência que não tenho. Vindimar ou ver vindimar. E gostaria tanto de observar essa atividade.

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  3. Torga sabia bem do que falava.
    Tudo aquilo que se imagina a doçura,
    mas não se prova, deixa na boca
    um trago amargo e doce, que perdura.

    Nas minha caminhadas de fim de tarde, passo por uma vinha rente ao passeio da estrada, com cachos de uvas que não sendo de mesa, e sim para o dono fazer vinho, talvez para consumo próprio, são bastante tentadoras por estarem ao alcance de quem passa.
    O dono da vinha é boa pessoa e não se importa que se colha um cachito ou outro, quando estão maduras. Mas há sempre quem se aproveite da bondade e chegue a munir-se de um saco e uma tesourinha para colher os cachos de uvas. Numa tarde destas, até vimos, uvas caídas e espalhadas pelo chão. Fiquei furiosa! Vociferei tanto contra esta gente desalmada que come e estraga o que não lhe pertence, mas ajudar nas vindimas, "está quieto ó preto", que até a minha acompanhante e vizinha, que colhia de vez em quando uma «gaipinha», para refrescar a boca - segundo dizia - nunca mais coilheu nenhuma...Verdade! :))

    Grande abraço, Leo e desculpa todo este arrazoado.

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    1. Tão ladrão é o que vai à vinha como o que fica de fora.
      Com este provérbio fica bem demonstrada que retirar cachos de uvas é um roubo.
      Já comer figos da figueira não tem essa carga negativa.

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  4. Este é o tempo das vindimas.
    E a tradição se cumpre
    Excelente ter trazido este poema de Miguel Torga.
    Já li o post da Cidália acima referido, e gostei muito. :)
    Bj
    Olinda

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  5. O meu avô paterno tinha vinhas por isso em criança e jovem vindimei.

    Abraço

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  6. Bonito esse poema do Miguel Torga, hein? Demais! Tudo de bom por aqui nesse blog.

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